sábado, 14 de agosto de 2021

OBRIGADA, MESTRE!

 


Foi um dos dias mais espetaculares de toda minha vida. Que palavras poderiam ser usadas para traduzir e transmitir tamanha gratidão por esses momentos esplendorosos que proporcionastes a esta simples serva?

Busquei no dicionário um sinônimo para não precisar redunda essa palavra, mas não achei, por isso, Obrigada, Mestre por tornar incrivelmente markante esses momentos que pude desfrutar de tua presença, de e aos teus pés. Em que pude sentir tua Marka tão própria, tão presente, tão tocante – skin on skin.

Próxima sessão vou providenciar meus óleos, quero oferecer uma pele excepcionalmente sedutora e sedosa, além de perfumada com cheiro de fêmea no cio, daquela puta devassa que se arreganha, que sobe e desce nesse vai-vém alargacente. Onde subir, onde descer...? Não sei, isso o momento usará ou dirá. Há tantas possibilidades, mãos, pés, cacetes...

Aí a coisa se desenrola assim: simplesmente meu Senhor envia as instruções para determinada hora. Claro que fico contando os minutos já correndo para me preparar; preparo a mala com vários objetos, pego a saia amarelinha quase bege, que saímos juntos pela primeira vez, cheiro-a e a visto.  Aí Ele simplesmente avisa que hora estará em lugar tal hora Atal, 01 hora antes do comunicado - olhei o relógio teria 25 minutos. Lasqueira. Corri para me vestir (saia ou vestido? - decidi saia, a mesma.), escovar os dentes, arrumei os cabelos, colocar meu scarpin coraçõeszinhos, meu J’adore, um pouco de lápis nos olhos e um leve batom, pois não sou muito achegada a longas e pesadas maquiagens. Gosto de ser eu mesma, de cara limpa, até porque às vezes o Mestre mesmo já me mandou lavar a cara...

Estava pronta! Estava pronta para arrasar. Estava pronta para ser a puta que todo macho desejava ter. Estava pronta para ser a serva que todo Dominador almejaria ter a lhe servir. Estava simplesmente pronta para o que desse e viesse.

O medo foi ficando para trás, o coração voltando ao ritmo normal, o suor foi amenizado com o ar condicionado do carro. E cheguei ao local indicado antecipadamente 15 minutos. Ainda bem que os sinais de trânsito colaboraram.

E já estava eu, esperando na posição de sempre, no local do carona do carro. Mas, claro, quem manda é Ele – meu Senhor. Mandou eu ficar do outro lado. Pulei por cima as alavancas e fui pra condução. Ele disse: Estou por sua conta, guia-me.

Ai, então seguimos. Eu na condução sem saber exatamente onde ir, mas com toda certeza sabia onde queria chegar.

E aproveitei para escancarar as pernas entreabertas, sem calcinha, com uma buceta extremamente lisa, caprichosamente depilada, que mais parecia uma porcelana de tão escorregadia, além que babava pra cacete! Ops. O serviço estava completo. Cu, boca e buceta...


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