sábado, 10 de janeiro de 2015

50 TONS BDSM



Desde que ela entrou no mundo BDSM, foi colecionando desejos de servidão. Filmes, textos, escritos de dommes, dominadores, submissos e submissas. Tudo relacionado a esse novo mundo recém descoberto. Tudo era fascinação. Envolvente e perigoso este mundo foi abrindo em todos os seus tons.  Praticou as maiores e inimagináveis loucuras.
Preparou seu passaporte e viajou para os Estados Unidos apenas para encontrar o Dominador de seus desejos. Aquele que ia markando seus dias com regadas pinceladas bdsm. Era um bdsm escuso, mas com o passar da servidão, ia se tornando cada vez mais cinza. Antes, porém, correu ao sex shop e se assessorou de prazerosos brinquedos.
Naquele aeroporto frio, desconhecido ela teve medo, apenas movida pelo impulso do prazer que aquela marka traduzia, colocou seu casaco sobre os ombros e saiu empurrando aquela mala. Numa tranqüilidade aparente que não se comparava com a euforia e descompasso em que seu coração batia. Se dirigindo para a saída, de repente ela fica frente à frente com ele. Seu instinto feminino e a disritmia cardíaca denunciaria tudo. É ele! Sim, era o seu dominador.  E com seu sotaque americano, num péssimo português ele a cumprimenta:
- Boa tarde, submissa!
- Boa tarde, Senhor!
Vamos? – continua ele, pegando sua mala e deslizando os pneuzinhos por entre o chão  liso.
Ela, vai atrás tal qual cadelinha abanando o rabo para seu senhor.
Entram no metrô lado a lado, muito perto, ele vai se achegando mais e mais, até encostar seu membro já rijo em sua bunda, um abraço insinuante e provocador, fazendo-a contrair as pernas como se quisesse segurar o ventre que latejava a ponto de explodir.  Era uma sensação indescritível de prazer.
De mansinho ele  foi enfiando a mão por baixo de sua saia curta, que foi um pedido dele. Chegar de saia curta, sem calcinha, apenas com uma blusa comportada e um casaco comprido para proteger do frio.
Para seu espanto e prazer sentiu os dedos daquele dominador bulindo em sua buceta, ao tempo em que ia enfiando o dedo em seu cu, fazendo-a inconscientemente gemer, um gemido abafado. Ele retira os dedos bolinadores e sussurra bem dentro de seu ouvido:
- “Vamos. Vamos pegar um ônibus.”
Ela o segue ansiosa e confiante. Apesar de ainda ser um desconhecido, o tempo de contato que tiveram foi suficiente para desenvolver uma grande confiança em seu comportamento.
Ao chegar na proximidade do hotel onde ele estava hospedado, os dois se recompuseram e foram fazer o check in dela. Diante da recepcionista, ele tomou conta de tudo, com seu fluente inglês. Ambos ficaram no mesmo quarto. Era um hotel lindo de frente para uma praça cheia de neve, o clima estava estupidamente frio (8º graus). Para quem estava acostumado a um país tropical, de clima quente, era como se estivesse num freezer. Mas ao entrarem naquele quarto de hotel internacional, pode sentir o calor do aquecedor que já estava ligado, à sua espera.
Ele colocou sua mala sobre a mesa e mandou-a se despir totalmente. Ela envergonhada e relutante tirou apenas a saia curta, mas ele foi chegando cada vez mais perto já seminu e a empurrou sobre a cama, de bruços, onde tinha umas cordas cruas e pegando seus pulsos por sobre a cabeça amarrou-a na cabeceira da cama de ferro. Foi tirando sua calcinha, já encharcada de tesão, cheirou-a e a esfregou no rosto. Já totalmente nu, foi abrindo as pernas de sua submissa, enfiando um, dois, três dedos em sua buceta num vai-vem de total frenesi... ambos gemiam; sua mão foi alternada para o cu, que foi se abrindo aos poucos com os dedos dele e depois impetuosamente enfiou-lhe o cacete em riste, fazendo-a gritar de dor, enquanto lhe dava palmadas nas nádegas. E num entra e sai alucinado durante minutos incontáveis ela pode sentir aquele líquido quente lhe invadindo as entranhas ao mesmo tempo em que ele urrava de prazer... Se jogando para o outro lado da cama...