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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

TESÃO NO ÔNIBUS

Numa das postagens eu contei sobre minha saga quando pegava ônibus e morava em outro bairro. Sempre foi um grande tesão.

Então  mudei para um novo bairro e continuei a pegar ônibus. Tinha medo de dirigir...

Um certo dia um homem ficou bem pertinho de mim e foi deixando o ônibus encher e quando passava alguém pelo corredor ele colava em mim. Nisso eu comecei a sentir seu cacete crescer e ele a tremer. Não sabia o que fazer. Arregalei os olhos e fiquei quietinha.

No dia seguinte a mesma coisa. Até que um dia ele estava sentado e com o assento do outro lado vazio ele mudou de cadeira e apontou a outra para mim. Eu tinha que passar por ele para poder sentar. Até aí tudo bem, ele levantou e apenas se inclinou. Eu, ao passar tive que esfregar minha bunda no cacete dele que já estava duro.

Impressionante!

Ele começou a conversar e se apresentar (Ed era o nome dele - um macho loiro, olhos azuis, negócios com  livros e música) e gostava de músicas semelhante ao meu gosto como o Procol Harum.

Depois de alguns meses de tanto se esfregar em minha bunda e literalmente gozar algumas dessas vezes, ele me convidou para sair.

Ué, aceitei. 

Aí ele confessou: que já me observava há alguns anos diariamente e que ficava de pau duro quando eu entrava e ficava imaginando me chupando a buceta, o nariz e enfiando o pau em meu cu. Nariz? Nunca tinha ouvido falar sobre isso (foi a primeira pessoa a chupar e a fuder em meu nariz). 

E fomos a um bordel de quinta no centro da cidade, numa zona onde as periguetes ficam se oferendo a quem passa. Confesso que não me importo muito com o local.

E lá ele mesmo tirou minha roupa e foi chupando cada parte de meu corpo, todo lugar onde tinha orifício ele foi enfiando a língua, que parecia ter um metro. Quando chegou no nariz a sensação é interessante, diferente, única. 

Gozei muito porque ele era muito inquieto no toque. Metia o dedo em tudo, também. 

Mas o que mais gostava mesmo era fuder sem ser fudida dentro do ônibus. Sentir aquele cacete crescendo encostado em minha bunda querendo fazer parte do meu rego. 

Comecei então a ir mais de saia porque sabia que ele daria um jeito de bulinar. Então  um dia fui de saia e sem calcinha... e fiquei em pé, mesmo tendo cadeiras vazias...

E ele estava sentado. Quando entrou uma senhora com mais idade ele fez questão de ceder o assento e ficar em pé e claro se achegando mais para perto de mim. Quando a lotação estava completa ele começou a se espremer em mim, em meu rabo. entreabri um  pouco as pernas e ele passou a mão direita sob minha  saia que era  meio curta e rodadinha e percebeu que eu estava sem calcinha. 

Discretamente enfiou a mão por baixo, entre minhas pernas. Aí deixei ele enfiar os dedos em minha buceta, já toda molhada... Ele começou a gemer e eu fiquei desconsertada, receosa de alguém perceber. Então ele esfregava e esfregava e eu molhava mais ainda.

Ainda bem que chegou a hora de descer. Fui me afastando devagar daquela prisão de tesão que exalava de mim... Sempre!

Devassa!


UAU!

 

Cada dia tudo se renova e um novo dia nasce, e com ele novas possibilidades. E, UAUU! parece que  o prazer não tem limite. Eu fico impressionada como nosso corpo pode ser elástico. Em um momento tudo se abre e noutro momento, tudo se contrai.

Eu amo ser invadida, de verdade, mas caramba! Quando passo alguns dias se me exercitar, tudo volta ao "normal". Que chato isso! Confesso que queria ficar assim, bem alargadinha para que meu adorado mestre pudesse me invadir daquela forma que me falta o ar e revira os olhos.

Infelizmente, constatado que  tenho pouco enlarguecimento bucetal. Mas e daí? Eu lembro que minha mãe nunca deixou de parir por conta da dor; e teve 08 filhos de parto natural. Eu não sei o que é a dor de parir, porque nunca passei por isso. Mas dizem que é horrível. 

No entanto, muitas mulheres querem ter partos normais e muitas a tem e estão por aí, inteiras. Então acho que sim, posso ousar um pouco mais. Podemos! Deixe tudo colorir. Depois tudo volta ao normal...

O importante é fazer...

E quando isso for compartilhado entre  mais de uma pessoa o tesão explodirá de forma multi. Uauu!

Causou até arrepio na buceta só de imaginar uma DP.


terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

EU FAZIA ISSO...

 

Pois é, algum tempo atrás, eu costumava andar de ônibus, até porque não tinha coragem de possuir um transporte próprio. Tinha medo de dirigir. E hoje eu vou a qualquer lugar. Que coisa, né? Pelo menos já me aventurei à interiorização desses genipapos e palmeiras...

Mas, quando andava de ônibus era pura provocação. Sim, porque era um baita de uma gostosa de salto alto, saia no meio da coxa e bundão rebolante. Fazia questão de entrar no ônibus quando estava meio cheio assim podia passar me esfregando a bunda nas  rolas que estavam no meu percurso até chegar na metade do ônibus. E, realmente eu sentia os paus crescerem sob as calças e via aqueles olhares ávidos a me comer e alguns até aventuravam a apalpar minha bunda. Só dava uma reboladinha como que consentindo com o gesto. 

Tinha um cara, muito bonito, parecia um espanhol de pele morena, cabelos castanhos claros, lisos e longos, olhos verdes que fazia questão de se esfregar em mim até a hora que eu descia. Eu nem me mexia, apenas entreabria ainda mais as pernas e deixava o cacete dele crescer encostado em minha bunda. E quando o ônibus alcançava a lotação máxima, aí é que ele se entrava mais em mim. 

Eu podia sentir aquela tora quase entrando entre  o rego de minha bunda. Minha buceta começava a esquentar e depois de uns 20 minutos nessa esfregação, eu sentia minha calcinha ficar molhada e eu sacanamente olhava de lado, para ele, lambendo os lábios.

O pior ou melhor, nem sei, era ver a calça dele molhada... de gozo... como sendo a prova do tesão e de tabela eu, de tão pura e santa devassa que era mostrava o poder de fazer um cacete crescer até mesmo vestida...

Chegava meu ponto de descer e eu descia enquanto ele ia pra janela e ficava me olhando. Nunca dissemos uma palavra um para o outro. Mas existia uma estranha e devassa cumplicidade que exalava de nossos poros...

O dia de hoje, na esfregadinha ao Mestre me fez relembrar desse situação... Então trouxe para cá.

sábado, 5 de fevereiro de 2022

FERONÔMIOS

 

O dia amanheceu cheio de expectativas para todos os lados. Dispensei um almoço entre família (todo mundo tá aqui, eita!) por conta de uma reunião e depois, a tarde, palestras. E à noite vou fuder, fazer ranger essa cama e lembrar de tudo que me motivou a isso.

Mas chegará aquele dia, não necessariamente este mês, apesar de está esperando para este mês; mas tudo vai depender do que meu médico me dirá na consulta dia 18, espero. Se nossos procedimentos serão imediatos ou precisarei esperar um pouco mais. De qualquer forma o encontro na aldeia, naquela toca, será antes desses procedimentos, claro. 

Pelo menos considerando todos meus exames médicos minha saúde está em dias. Vamos assim dizer. Nenhum tipo de doença. Isso me faz lembrar que, quando conheci o Mestre adorado eu fiz uma porrada de exames e nem abri o resultado, deixei para ele. Apresentei tudo que foi solicitado.

O papo hoje foi reto. Essa fala com o Mestre já me fez viajar, imaginar planejar, pensar em Como Será... mil coisas passam à mente, mil roteiros  começam a ser delineados. Afinal, ainda  não sei muita coisa, sei que serei a peça da provocação. Aquela que irá provocar o maior de todos os prazeres... Esmeradamente safados, sacanas e devassos... 

Pensei no uso das mãos, no uso da boca, do próprio corpo na esfregadinha, de quatro..m
Mas e se não for nada disso?  Lascou-se! Vou conduzir? Serei conduzida? 

Mas com certeza aquele boquete sem ter a cabeça segura por mão alguma, ah isso certamente fará parte desse cardápio de prazeres...

Ademais vou começar a organizar melhor as ideias, relembrar cada ensino já recebido que funcionou bem e tentar aprimorar aquilo em que acho que fui mais falha.

O que importa mesmo é o que dá, e, por tabela o que receber... muitos feronômios podem interagir em momentos extremamente apreciáveis. Não é?

Afinal, fêmea e macho nasceram para viver e quando essa vida redunda em prazer melhor ainda...



sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

2022 - UMA COMEMORAÇÃO DIFERENTE!

 




Quando se fala em comemoração a gente logo pensa em festa, bebidas, farras, essas coisas, não é mesmo?
Eu pensava assim, ATÉ que minha "veia" de serva, escrava-submissa caiu na real.

Como quero comemorar, debutar tantos anos que conheço e comecei a servir meu adorado Dom Marka com champanhe? com Sucos? E essas coisas "nada a ver"?...

É para cair na risada. kkkkkkk.

Isso me deu um estalo e me fez acordar para a realidade de quem sou e qual minha "função": SERVIR.

Então a expectativa agora é olhada sob outra perspectiva. Senão, vejamos:

Cordas, invasões, dores, prazeres, líquidos, vai-vem, gemidos, urros, gritos, respiração entrecortada, palmadas, gargarejos, DP, agradecimento, azeitonas...

Quem sabe pode rolar uma cidra ou um chá de cidreira. Já preparei nossas tulipas para um possível tim-tim. Vai que dá certo!

Ou quem sabe na rangida dessa minha cama que insisto em não trocar, possamos deleitar umas azeitonas... mas sem AZEITONA safe!

Qualquer que seja o cenário, os desejos são nobres, são desejos desejados porque trazem à memória tudo aquilo que durante todos esses anos foi construído entre nós. 

Uma relação não apenas de Sr e serva. Mas de duas pessoas que se respeitam, se admiram, se gozem, se riem, que falam, que calam... Não é sexo, é uma fusão amalgamada de prazer, de tesão, de devassidão markada com tantas adjetivos que eu fico horas pensando como traduzir tudo em palavras.

Só sei que quando Tu, Dom Marka, toca meu rosto daquela tua forma tão especial, como que fazendo leitura da minha face, como que imortalizando entre teus dedos ou em tua mente esse rosto que é parte da composição dessa que tem enorme e imensurável prazer em estar em tua presença, eu me sinto a mais especial das servas.

Qual seria mesmo a palavra para gratidão? Obrigada elevado ao quadrado? Ou setenta vezes sete?

Comemorar com o Mestre adorado, mesmo que seja por meia hora, um dia todo, uma semana. O tempo é irrelevante. Até porque ele é mestre em remir o tempo, em fazer do limão uma limonada. O tempo com ele é de uma qualidade incrível.

Não importa muito a quantidade. Mas a qualidade do momento... Apesar de que quanto mais tempo que com Ele eu passo, mais vontade tenho em ficar mais tempo...

Por fim das contas... vamos comemorar, não é adorado Mestre?, seja de que forma for!

Aqui fico com muitos arrepios nas pernas, só de pensar em Tuas mãos a tocá-las...


PS - No meu perfil tem um M que fica em meu quarto... Percebestes na minha imagem do cel hoje?


sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

O Ó DO BOROGODÓ

 Nunca entendi muito bem essa expressão, mas pelo que pude perceber é como se fosse assemelhado a “a cereja do bolo” a parte boa que está chegando ao fim, que merece ser degustada com muito apreço e prazer. Alguns até associam a um atrativo físico e irresistível, algo amoroso.

Seja qual for o sentido às vezes a gente mesma é quem precisa dá sentido aquilo que queremos.

Para esta serva aqui, ylena, Dom Marka é o ó do borogodó, a cereja do bolo, como ele diz: a última cocada preta (!)

Agora se esse Ó for interpretado apenas como UÓ já me parece que refere ao cu do mundo, cu da pessoa; seja qual for o redondo da situação o Ó ainda é bom.

Por isso o Ó do borogodó será sempre um grande prazer!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

GARGAREJEI!

Quando uma convocação chega não há espaços para pensar muito ou até mesmo para uma recusa. Olha lá quando se pode dizer um 'não' ao seu Dono, seu Mestre e seu Senhor. E é assim que acontece. Ele convoca e a súdita serva que esta é e esta que escreve, obedece. Até porque foi ELA mesma que de forma incondicional escolheu a este homem para ser seu dono-dominador. 

Na verdade a relação BDSM é uma escolha mútua. Nunca será unilateral. Não funciona com apenas uma parte. Tem que haver essa coerência entre as partes envolvidas. E essa coerência vai além  de uma foda. É uma troca de respeito quando necessário (apesar que gosto mesmo é de ser desrespeitada por ELE). Aquele desrespeito sacana partilhado entre nós - totalmente consensual. Eis a diferença. Consensual - acordado, autorizado, conciliado e consentido entre nós.

E uma convocação nem precisa ser por escrito, pode ser apenas uma palavra, pode ser um telefonema, pode ser uma mensagem, pode até ser um comentário... Não importa a forma como vem, quando chega, chegou! E foi assim que recebi a "ordem": Me encontre ali, naquele lugar. E eu desliguei tudo, joguei a bolsa na carruagem, Nem me despedir do povo no office e me mandei dei uma voltinha até achar um local para parar e deu certo. Apesar de está com muitos cacarecos - doando uns sofás e outras coisas. Mas deu certo.

Certo mesmo, foi sentir o cheiro de devassidão que exalava daquele andar que me deixa tarada, com desejo de apertar aquele cacete, que ao sair da cueca parecia que iria explodir de tão duro e safado que estava. Meus olhos brilharam, minha língua salivou, minha respiração entrecortou em suspiros de loucos desejos...

E pude então poder tocar com a boca esse adorado pau duro. Mamei, lambi, cheirei, chupei, sorvi, traguei e engoli... Deixei estreitar minha garganta e me deixar momentaneamente sem respirar e com sensação de querer colocar para fora. Mas é tão gostoso que repeti o processo várias vezes e nesse vai e vem fui desafiada a mostrar como seria gargarejar com a porra na boca. E assim  fiz. Pude sentir aquele líquido quente, que amo de paixão, encher minha boca quente que sugava cada dobrinha e sorvia cada gotinha e mostrei ao Mestre como se gargareja uma porra na boca...

Vamos fazer de novo?
Vamos combinar um dia aqui na toca... Aliás 2 dias, pode ser em momento diferentes, claro... Fevereiro 28 dias, só precisamos de 2 horas - 1h para cada dia...

Vou te chupar até tuas mãos me enlouquecerem em arrepiantes devassidões...

Mestre, OBRIGADA!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

MEU QUINTAL É MEU PASTO

Quando penso em quintal me reporto lá para o interior do MA. Meu pai tinha grandes "quintas" de plantações de legumes, tipo agricultura familiar, algumas reses (bode - cabrita, vaca) mas mais por estimação, que para criação e venda. Consumo familiar. Meu avô era mais  latifundiário, pois tinha mais terras (hectares) e sua fogoió (minha avó), esse apelido se devia ao fato dela ser extremamente ruiva e olhos bem azuis (era descendente de holandeses). Meu pai tinha olhos azuis. Eu não tive essa sorte. Mas enxergo muito bem. Enfim... Foi melhor, pois seria de extrema vaidade e perdição o contraste de minha pele com uns olhos azuis... Já tenho boca perigosa, olhar markante.. imagina então um olhar colorido!

Então lembrei de quintal, de pastos. 

Mas para mim, ylena, meu quintal é minha casa e meu pasto é  minha cama. Onde me sacio de tesões e desejos inimagináveis. Sem me importar com o que ocorre ao redor. Como nesses dias de fim de ano e muitas festas, vamos assim dizer; com casa cheia de intrusos e perturbadores, não pude me "encher" por mais tempo.
Mas não deixei de aproveitar cada momento livre. Foi bom. Como está sendo bom aqui nessa cadeira, tocando uma siririca esfregante. Oportuna. Pois sem calcinha é muito mais fácil brincar...
E ao voltar para casa hoje, mais tarde, a noitinha, com certeza, vai ser ainda melhor, pois terei meus cacetes companheiros (CC) - meus PA (Pau Amigo) móveis e queridos...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

ESCANCARADA

 


Quando tu me pegas assim de um jeito todo Teu

Me fazendo Tua fêmea, Tua puta,

Mulher escancarada

Tornas-me em flor – fragmentos de amor

Sou volúpia em Tuas mãos

Quando tocas Tua língua na minha

Fazendo de minha boca Teu alimento

Entrelaçando Teu gozo no meu gozo

Cavalgas em meu ser enroscado em minhas ancas

Enterras-Te em  mim como lança de guerreiro

Suspiros de calor emanam do Teu vai-vem

Minha intimidade treme, latejante e pulsante por Ti

Minha alma está nua, meu corpo a descoberto

Venha, cubras-me com Teu cheiro de orgasmo

De devassidão e luxúria

Amarrotas-me neste Teu prazer sacano

E me elevas à loucura de Teu querer

Porque sou Tua fêmea, Tua puta, Tua serva

Totalmente escancarada.

Eu sou TUA YLENA Di Marka!


sábado, 25 de dezembro de 2021

ENTRE TRABALHO E PRAZER

Esses dias me ocupei bastante para deixar a cabana agradável para momentos legais entre família.
Agora tou aqui de recesso por 1 semana inteirinha de tempo à toa. Vou dormir fora de hora, acordar fora de hora e fazer muitas fodas solitárias...

Então, estou escrevendo. Gosto de escrever. E acho que tenho muita coisa interessante para externalizar.

Mas nada nesse mundo me inspira mais que meu adorado Mestre, Dom Marka. Eu me torno poetisa, compositora, escritora... Ele me traz as palavras à mente, ao coração e aos dedos... 

Achando interessante encontrar alguns momentos passados. Compartilhando minha sensualidade de fêmea, de serva  e de mulher num dos períodos mais ousados de descobertas sobre o BDSM.

Isso também me inspira a prosseguir para alcançar novos desafios - Com ELE ou por Ele...

(Comi muitas azeitonas nesse natal). Saudades que deu. Viajei na mente e ouvi aquela voz embargada...

E hoje estou assim excitada e com a buceta cheia de (....) 

 

FELIZ NATAL!


quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

SAINDO DA CASCA


Quando penso nas falas do Mestre eu revivo muitas imagens em minha mente, muitas atitudes que poderia ter feito ou poderei fazer.
Sair da casca é mais uma atitude que me desafia. Eu que sempre fui pudicamente tradicional me vi essencialmente devassa. 
É justamente aí que entra o momento de pensar em desacorrentar a Ylena que há em mim. Ou deixá-la mais livre para ousar. "Sair do banheiro" e ir para a sala de estar, para os salões palacianos do prazer. Aquele prazer ousado, escrachado mesmo. Sem pudor.
Sair da casca é sair de dentro dessa casinha confortável que a sociedade nos impõe. Eu já fui muito, mais muito tradicional, mas venho quebrando vários paradigmas, totalmente arraigados em minha  vivência. Exercendo muitas mudanças.
Estou saindo da casca quando descubro que um peehole é um buraquinho uretal que também pode causar prazer.
Quantas cascas tenho descoberto no decorrer dos anos!
Claro que minha gratidão vai para o Mestre que tem aberto meus olhos e me direcionando para tantos novos caminhos.
Mas ainda tenho (e quero) muito aproveitar de tudo que posso dá e oferecer de mim mesma. 
Porque há aqui não apenas uma mulher, mas uma fêmea que ama o prazer e em dá prazer (..).

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

UM PERIODO

 Pois é sem nada a fazer. Me envolvi ainda mais nas atividades pedagógicas e observatórias. Muito a defender em favos dos menos favorecidos.

Além disso cuidando para a conclusão do meu livro poético. Meu mestre com certeza é  mais da metade da inspiração, se não 99,9%.

Também nesse fim de ano vou  aproveitar para fazer pequenas reformas em algumas partes, na cabana e em mim mesma.

Porque 2022 será tudo diferente. Para melhor.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

MONALISA

 Tentei decifrar, traduzir a monossilábica resposta para um texto tão longo.

Monalisa ou Mona Lisa

Um dos retratos mais famosos do mundo, de Leonardo da Vinci, 

Uma mulher com um sorriso atrativo, fascinante, enigmático, divino e humano. Um olhar suave, devorador e hipnotizante.

Monalisar-se seria transformar meu simples eu  numa obra de arte?

Teria que ser mais enigmática, devoradora ou...?

Não sei responder-me.

Mas gosto da ideia Monalisa. É forte. Intensa. Markante.

Por falar em markante olho enigmaticamente essa coxa bem markada e delicio-me com a lembrança do que provocou ou de quem a provocou...

Esse tom colorido, misturado à pele traz lembranças e sensações de êxtases.

Por outro lado, posso partir da ideia de sou uma obra de arte como serva... Sem presunção.

Enfim...

Deixa o mestre responder à resposta.

 

domingo, 12 de dezembro de 2021

EMOLDURAR

 

Não tem maior sensação de pertencimento a Ti do que quando Tu tocas meu rosto...

Quando Tuas mãos passeiam em cada partícula, em cada pedacinho da minha face. 

Quando Tu tocas minha testa, meu nariz, meu pescoço, minha boca e lábios, minhas sobrancelhas  e minhas pálpebras - fechando meus olhos...

Sinto-Te emoldurar minha face como se quisesse eternizá-la entre Teus dedos, em Tuas mãos...

Ou quem sabe em Tua  memória e mente...

Sinto Teu toque silencioso e ao mesmo tempo especialmente markante, delirante, ofegante.

Nesse momento gostaria de parar de respirar apenas para que essa tela, que é minha face, pudesse absorver cada movimento, cada pincelada de Teus dedos...

Para mim o melhor de todos Teus infinitos e maravilhosos toques - é esse quando Tu eternizas meu rosto entre Tuas mãos...

Eu me sinto uma pintura viva...

Nessa hora queria saber o que passa em Tua mente quando emolduras meu rosto de forma tão calma, emocionante e peculiar.

Queria abrir os olhos para contemplar este artista bdsm que com tanta maestria e quietude faz de sua serva uma tela e do rosto dela uma aquarela...

Obrigada, Dom Marka, por me emocionar com as pinceladas de Teu toque...

Ah, se Tu imaginasse  a pancada de emoções "chorantes" que este gesto produz em mim! (Choro mesmo! - como agora).



PS

Que tal, Mestre, posso esperar alguma(s) palavra (s) sobre este tema e momento?


sábado, 11 de dezembro de 2021

ALIMENTO



Quando se junta fome com vontade de comer fica tudo certinho. Uma coisa completa a outra coisa.

É justamente assim que me sinto em relação a Dom Marka. Se ele chama eu vou, se eu desejo e ele quer há uma chance inevitável de uma deliciosa sessão. Aliás DELICIOSA é pouco nome para o que acontece entre nós quando nos pertencemos. Sim é uma sensação de pertencimento incrível. Há, de fato, uma grande sintonia entre nós. Eu sinto e sei que ele também assim sente.

É um alimento aos desejos, é uma paixão molhada, regada com suspiros e toques.
Obrigada, mestre por provocar minha fome de ti e saciá-la em ti.

PROVOCAS-ME!

 O que mais me provoca de Ti em mim?

Tudo!

Toda tua essência, constituída de macho, de homem e de dominador

És querido por mim em sua completude

Mexes com minhas raízes, modificas minha clorofila

faz brotar néctar de onde não existe

Vai provocando cada passo que dou

Cada movimento que giro

E toda transposição que gero me conduz até tua Marka


quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

ENTRE UM E OUTRO

 

Uma coisa melhor sempre será melhor... até ser superada por outra coisa... ainda melhor.

Assim é o prazer. Cada dia descubro um pouco mais de cada parte em meu corpo que provoca a mim mesma.

Quem pensa que prazer se escreve com buceta e cacete pode está tentando enganar o próprio prazer.

Porque quando nos propomos a ousar, a desvendar... descobrimos coisas que parecem inexistirem. 

Quando é que eu iria imaginar que o mestre tocando minhas pernas e joelhos me faria quase sair de mim mesma, como faltar a respiração e o coração acelerar? E o prazer desgraçado que o toque daquelas mãos provocam em minha pele?! Vai à beira da loucura o meu sistema nervoso em pavorosa, em ritmo acelerado de tesão.

E quando eu penso que  um toque de mão me alucina, vem eu com minha boca quente, ousada, atrevida, lacradora, sugadora de cacete que traz sensações de loucura pra qualquer cacete. Não duvide. Quer tentar?!

Achou que lacrou? Que fechou tudo? Que chegou ao fim a saga do prazer??

Ledo engano!

Porque não poderia deixar de falar de sensações erógenas que o um cu pode apresentar, receber e provocar. Caramba! Um cu esquenta não por ser um cu, mas por receber as invasões deliciosas que o faz abrir em tesões e quenturas.

Vou ser bem clara e franca. Sem usar de enfeites. Eu tinha medo de dá o cu! Até ensaiava umas entregas, umas aberturas meio receosas,  mas agora... Cu sem um cacete, uma mão, um consolo é um cu imprestável. 

Por isso quase sempre aproveito para dormir com o cu atoladinho com esses amigos móveis que gostam de me fazer companhia pelas lascivas madrugadas de eterno verão desse lugar.

A sensação de satisfação e gozo traz um prazer arrepiante.  A melhor de todas as fodas!

Mas entre uma boca e um cu eu prefiro os dois!
Sou esperta né? Vou lá querer perder a sensação de sentir um cacete invadindo minha boca, crescendo com minha sugação e explodindo  garganta abaixo? Ainda mais sendo o cacete do Mestre? Mas nunca!

Que venha para boca todas as sensações!
Que venham muitas invasões para o cu!

POR ONDE ANDEI





Andei

parei

senti o clima

olhei os climatizadores

voltei ao tempo

sentei-me naquele canto

que encanto!

sorri sozinha

suspirei

lembrei a voz

as mãos

o homem

o dominador.


Ando por teus caminhos...

E revivo nossos momentos


sábado, 27 de novembro de 2021

VIAGENS...



Mestre adorado,

Que texto espetacular é esse que meu adorado senhor fez? Babando, chorando, sorrindo, extasiada...

Se meu Sr permitir eu gostaria de compartilhá-lo aqui. Fazendo as adequações.

Que incentivo. Que maravilha saber que estás sempre "em casa". Sim, aqui é nossa casa de expressar desejos e absorver detalhes tão particulares nossos...

A falta de externalizar os pontinhos não é por falta deles, mas por  não achar momento adequado para expressar satisfações.

Fuder é bom, mestre! (.....)

Algumas frustrações se transformam em compensações.

Tudo certo para to go beach quando recebo um adiamento do Chefe. Com essas exatas palavras: 

"Adiado para breve... 

Quero pegar minha escritora de jeito e lhe passar o pincel"

Etc... Etc...

Mas isso não me desanimou, porque eu descobri ou ratifiquei "meu poder" em ser a fêmea e mulher que sou. 

Sei ser servil, sei está no comando.

Na ausência do litoral, eMAranhei-me para outros rumos interioranos, para outras comemorações de aniversários com familiares.

Mas ainda assim dei uma rápida fudida com um antigo namorado. Que disse que estou mais gostosa que nunca. Que estou ousada, atrevida e mais  poderosa, com a boca e olhar sedutores.

Lembrei da fala do meu adorado mestre... Que posso usar os atributos que tenho.  

Até as amigas e primas ficaram encantadas de como eu estava bela e com jeito de safada. Lascou-se!

Para mim foi um linsonjeio, pois ele o ex, era muito certinho. E eu quebrei um pouco desse paradigma de mulher interiorana certinha, também.

Volto à terra do sol do Equador domingo e segunda quero fuder. 

Já estou entrando em contato com o Guto. Aquele  macho moreno alto e ousado que parece um mexicano, com seu enorme bigode. Com a boca mais louca para chupar uma buceta que jamais vi em minha vida. Cujo cacete parece um braço de tão longo. Sempre fica em meu pé... Agora vai ter o cu e buceta quentes que merece...

Hoje, aqui, na quietude desse sofá-cama do recanto do lar, atolada em meu cacete com buceta borbulhando de tão atrevida, enquanto converso com a matriarca....

Pode?