quarta-feira, 24 de junho de 2015

SEMPRE CONTIGO




Hoje acordei com a sensação de tua marka
de tua presença.
deu aquela saudade que aflora com as lembranças
como um apontar de um sol.
vi tua face envolta a mistérios,
cheio de fantasias que eclodiam com minhas fantasias...
desejos latentes...
a buceta pulsou e babou ansiando por ti
por te sentir, por te molhar
a bunda empinou pronta para ser  usada, markada
todos os sentidos alertaram, como que esperando
tua chegada...
Mestre, Preciso-te sempre comigo!

 




quarta-feira, 27 de maio de 2015

CONTRASTES


y di M

  
A vida... ah, a vida! Quantos contrastes! Homem-mulher; preto-branco; cheio-vazio; igual-diferente; presença-ausência... No entanto devemos tirar o maior proveito das diferenças, dos obstáculos, dos “contrários” e transformá-los em positivos, em vantagens. A nossa vontade individual é capaz de coisas inacreditáveis!

Mas me sinto totalmente impotente diante de silêncios. Eles gritam aos meus ouvidos.  Teu silêncio me incomoda. Por isso, sem ti, fui construindo castelos para as minhas fantasias... habitando nas palavras, já que falta essa tua presença que tanto anseio.  Querendo saber os porquês... Como gostaria de estar contigo, com teu prazer!
Vivo e quase vou morrendo nesse vendaval de emoções e que somente um Mestre, que marka minha vida tão intensamente poderia acalentar esse turbilhão de sentimentos onde tenho me afogado...


Quero sentir teu olor, que irá apagar essa dor cortante, de não te ter perto do meu coração, de mim, de minhas mãos, de minha boca... Meus momentos têm se tornado em desertos... 
Vou te materializando em minha mente, revendo teus sedutores gestos, tuas markantes palavras, teu andar; adoro esse teu jeito dominador de ser; Adoro a forma como vai markando tudo com tua presença, pincelando as paredes da minha vida... Mas tu estás tão ausente e sinto tua falta e não sei o que fazer para ter tua presença!...





quarta-feira, 15 de abril de 2015

O COMANDANTE - SESSÃO CONTOS





Tudo começou com uma simples ligação errada. Era quase meia-noite quando resolvo ligar para minha mãe. E (in)felizmente caiu no gabinete do Comandante.
-Alô! - disse eu com voz eufórica
- Pois não?! - respondeu aquela voz rouca, adulta, sedutora, parecia locutor de rádio FM.
O coração disparou, a voz ficou embargada, algo extremamente estranho ocorreu, uma sensação de  ligação intensa senti com a voz daquele desconhecido.
- Quero falar com minha mãe. 
- Desculpe, mas você ligou errado. Qual o seu nome? Você liga de onde
- Ué, daqui mesmo. Meu nome é Leli.
- Leli, passe seu endereço que vou agora mesmo lhe conhecer
- Jamais! Ainda mais um estranho que nem sei quem é.
- Eu SOU o seu dono, a partir de agora. Você é propriedade minha!
Com o coração ainda em disparada, sem entender a dimensão dessas palavras, mas ao mesmo tempo seduzida, algo em meu lado fêmea despertou aquela virgenzinha.
Não passei o endereço, mas mesmo assim ele conseguiu me encontrar.  Através do número do meu telefone, ele chegou ao meu apartamento. E eu apenas pela fresta da janela fechada pude ver o seu carro preto, reluzente chegar e um homem com um cigarro na boca. Esperei 15 minutos e ele se foi. Foi quase um alívio. Um misto de medo e desejo de descobrir o desconhecido tomou conta de meu ser.
Passou-se uma semana e pela manhã a campainha toca, como estava, apenas de babydoll, molhada, pois estava lavando umas roupas, coisa que adorava fazer pois ficava toda molhada e uma frescura correndo pelo corpo.
Quando abro aquela porta, dei de cara com um homem. Um deus grego. Um...
Estava ali, parado diante de mim um home de 1.95m,  uns 105kg, branco, de bermuda, camiseta regata, sandálias de couro, colar de ouro no pescoço, óculos Rayban, boné Ferrari, cabelos loiros e lisos, olhos azuis, ombros cheios de sardas, com um fortíssimo sotaque carioca. Era a perfeição em forma de macho.
- Bom dia, gostaria de falar com a Les...
- Não tem ninguém com esse nome... Tem Leli.
_ Pois é com ela mesma. 
- Sou eu!
- Posso entrar?
- Pode dizer...
- Então você é aquela que me desafiou por telefone outro dia? Sou eu. Seu  DONO! A partir de agora você será minha escrava particular. Podemos entrar e conversar.
Aida paralisada, ele foi entrando e eu em silêncio, só olhava, quando ele  me entregou um buquê de rosas vermelhas para markar  e eternizar aquele momento.
- Vamos deixar as coisas claras: Como já lhe disse, amiúde, a partir de agora você é minha escrava, e eu sou seu senhor. Você me chamará de SENHORZINHO e eu a chamarei de MINHA ESCRAVA. Alguma dúvida. Você será meu bibelô, meu prazer particular. Poderei ter outras tantas mulheres, mas você será especialmente diferente. E você não poderá ter nenhum homem em sua vida. Eu serei o único que poderá usufruir do seu corpo, do seu tempo, da sua vida. Você deverá está totalmente disponível para mim.  Você gozará para mim. Eu cuidarei de ti. Nunca deverá depilar sua xoxota. Eu te depilarei quando eu entender ser o momento certo. E para selar este compromisso entre nós. beije aqui - apontando para a própria boca.
Fui entreabrindo os lábios, incrédula e indignada. Nunca tinha imaginado ter "um dono", quem este homem passava ser? Só porque era uma grande autoridade? Um Comandante. Era comandante dos seus subalternos e não da minha vida. Ora mais!
Mas mesmo assim, obedeci, ficando na ponta dos pés, beijei-lhe rápida e suavemente seus lábios. Arrancando do mesmo uma deliciosa gargalhada e um leve riso torto meu.
Ali pude perceber que a partir de então, eu tinha um Comandante em minha vida. Um vida diferenciada, controlada, conduzida pelo prazer de um homem extremamente  DOMINANTE. Então, inconscientemente, inicia-se minha vida BDSM. Estes foram os primeiros passos.



terça-feira, 14 de abril de 2015

CASADA E SUBMISSA




Autor: Miro


Alice sempre foi uma funcionária exemplar, chegava no horário, gostava de desafios e cumpria suas tarefas a risca, era um ruiva diferente, apesar de 30 anos completos e ser casada há 5 anos tinha um rosto de 15 anos, era angelical, jovial o tempo todo, tinha um riso discreto e encantador, ninguém imaginava o que ela fazia nas horas vagas em frente ao computador na empresa.
Certo dia eu como supervisor da nossa sessão entrei na sala de Alice e ela toda atrapalhada tentou em vão fechar uma janela na internet, cheguei mais perto e na tela estava uma foto de uma mulher toda amarrada e presa sendo torturada por um homem em roupas de couro, não foi por mal que eu olhei, mas por desconfiança, achei que ela estava apavorada por eu ter a possibilidade de descobrir algo sobre o trabalho e acabei descobrindo algo sobre Alice, ela vendo aquela foto em um site de BDSM foi melhor ainda, seu rosto angelical escondendo uma alma endiabrada, era o máximo isso tudo, fiquei na sala dela enquanto ela saia daquela tela comprometedora, ela desligou o computador e eu disse:
- Alice, tenho um relatório para você revisar, termine e leve a minha sala no final do expediente, depois vamos conversar um pouco, ok?
- Ok, tudo bem – ela disse com a voz trêmula.
No fim do dia todos foram saindo do escritório e Alice de propósito foi ficando até ficarmos somente eu e ela no escritório, ela veio a minha sala, largou o relatório na mesa e ia saindo quando eu a indaguei:
- Calma Alice, e nossa conversa?
- Sobre o que seria Mauro, pode ficar para amanhã?
- Não, não pode, quero saber o que era aquilo que você estava vendo na net.
- Curiosidade apenas – disse ela tremendo.
- Eu não acredito e te digo mais, me conte tudo ou posso te prejudicar na empresa.
- Mas eu .......
- Nada de mas, ou conta ou arca com as consequências.
- Tudo bem, vou contar, eu sempre apreciei sadomasoquismo, sempre senti tesão nisto tudo, de ficar amarrada e de servir de escrava sexual para um homem, entro em sites porque meu marido não gosta disso nem um pouco, ele gosta apenas de sexo tradicional e não quer nem conversar sobre.
Ouvindo tudo aquilo fiquei super excitado, minha mente começou a trabalhar um jeito de eu levar Alice para minha cama, ainda mais como escrava sexual, retomei a conversa e fui taxativo:
- Então seu marido nem imagina que você vai atrás deste tipo de sexo na rede, não e?
- Não, ele não imagina, eu apenas olho algo sempre para me excitar e fico imaginando como seria comigo.
- E se seu marido souber?
- Não, ele não pode saber, de jeito nenhum, faço o que quiser mas não conte.
- Já sei o que fazer, diga a seu marido que no sábado a tarde teremos treinamento na empresa e você vai ficar até as 18:00, ok?
- Tudo bem, mas o que vamos fazer neste sábado?
- Se prepare Alice, você vai se surpreender, mas vai gostar.
A semana passou voando, chegou o sábado de meio dia e todos foram embora, ficaram apenas eu e Alice na empresa, fui a sala dela e disse:
- Alice, vamos agora.
- Para onde vamos?
- Você vai ver.
Entramos no meu carro e seguimos por ruas secundárias até um bairro afastado, chegamos a frente de um motel e Alice percebeu que eu queria sexo em troca do silêncio, ela não disse nada, apenas baixou a cabeça e vi que uma lágrima escorreu pelo rosto dela. Entramos e estacionei o carro no quarto, descemos e eu comecei a explicar para ela o que iria acontecer:
- Alice, como já percebeu, eu quero sexo, como você não quer que seu marido saiba do que gosta, porque ele como um idiota que é acha que isso é coisa de vadia, você vai ter que transar comigo sempre que eu quiser, como compensação eu fiquei na internet todas as madrugadas e li sobre o que você gosta, então terá um dono esta noite e de agora em diante, será minha escrava, será minha cadela, terá seu sexo com BDSM agora.
- Sim, mas.....
Antes dela completar a frase eu tapei a boca dela e disse:
- Você não diz nada cadela, apenas ouve e obedece, na próxima leva o seu primeiro tapa, agora tire a roupa.
Alice calou e foi para um lado do quarto, ela me olhou e vi pela primeira vez que o rosto angelical agora estava demoníaco, acho que ela percebeu que saíra do virtual e estava no mundo real, começou assim um strip bem gostoso, foi desnudando seu corpo bem branquinho, sua pela branca ficaria linda com marcas, seu cabelo vermelho em contraste com o corpo branco estava lindo, em segundos ela estava ali, pele branca, coxas grossas e uma bunda bem arrebitada, ela era tudo o que parecia de roupa, linda, um anjo e demônio ao mesmo tempo, pequei ela pelo braço e a levei ao centro do quarto, abri minha maleta, tirei uma venda que eu trouxe e vendei Alice, depois comecei a percorrer seu corpo com as mãos, meu tesão estava a mil, a cada toque ela dava uma tremida e um suspiro, suspirou mais forte quando toquei sua buceta e coloquei um dedo dentro para sentir o calor de seu corpo, ela gemeu agora, estremeceu mais ainda quando um dedo forçou seu cu, ela tentou ir para a frente e levou seu primeiro tapa de seu novo dono:
- Fique quieta sua cadela.
- Sim...
Outro tapa na outra nádega, mais vermelha ainda.
- Sim o que cadela?
- Sim meu senhor.
- Assim que eu gosto, como vejo que está gostosa, agora vai ser minha, vou tomar posse de seu corpo.
- Sim meu senhor – Alice falava como escrava, sua voz arrastada e submissa a mim.
Coloquei ela deitada na cama de bruços, pequei cordas na maleta e comecei amarra-la como li em um conto erótico, amarrei seus braços presos atrás, depois prendi os pulsos junto ao tronco dela com as cordas amarrando os seus seios, fazendo uma leve pressão, depois amarrei os joelhos e tornozelos dela na lateral da cama, ficando com a buceta e o cu bem a mostra, só faltava tortura-la um pouco, peguei meu cinto da calça e falei para ela:
- Conte cadela, se contar errado leva outra.
- Sim meu senhor.
Alice estava linda e pensar que o idiota do marido não queria ela como escrava, comecei a sequência de cintadas nas coxas e na bunda branca, a cada cintada ela se contraia toda, se torcia, tentava em vão se defender, contava com dificuldade, a cada cintada saia o número junto com um grito, a cada grito meu tesão crescia, tirei a roupa toda e decidi possuir o corpo que agora era meu, subi na cama dei um beijo longo em Alice deixando meu pau roças em sua bunda e disse:
- Agora vai ser minha, sua cadela, vai ter seu castigo mais doloroso.
- Sim meu senhor, me castigue por favor.
- Quieta cadela – eu disse dando um tapa no rosto de Alice.
Me posicionei atrás dela e passei gel no rabo de Alice, aquele rabo gostoso demais, ela viu que eu iria comer seu cu primeiro e protestou:
- Não, eu nunca dei meu cu.
- Calada sua puta, faço o que eu quiser.
Eu estava adorando tudo aquilo, sabia como domina-la toda, coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela, fui penetrando com dificuldade, Alice tentava tirar a bunda do lugar e a cada tentativa tomava um tapa, quando ela percebeu entrou a cabeça do meu pau e ela deu um urro de dor, levou outro tapa, desci o corpo todo e penetrei tudo no cu dela, que se contorcia toda, eu comecei bem lentamente a mover o pau para cima e para baixo, ela gemia alto, de dor e de prazer:
- Está gostando sua puta?
- Simmmmmmmm, mais, mais, come a sua puta!
Era uma vadia submissa por natureza, o anjo era só demônio aquela hora, comi o cu dela com vontade, ela toda excitada já se contorcia mas de prazer agora, prazer nas cordas a prendendo e sendo toda minha, meu pau dominando seu corpo, mais algumas metidas e enchi o cu de Alice de porra, uma gozada enorme, escorria porra pelas pernas dela, saí de cima dela e a deixei na cama para apreciar o espetáculo daquele cu aberto, meu cu, minha escrava toda presa e dominada. Depois de alguns minutos a soltei, ela sentou na cama e perguntei a ela:
- Quem é seu dono?
- Você Mauro, você.
- Você é minha agora, vai ser minha quando eu quiser, vou fazer o que quiser com você, entendeu? Seu marido não tem mais vontade sobre você, você é minha.
- Sou sua senhor, para seu prazer e sua vontade, meu corpo e minha alma, tudo que sou é seu.
Eu tinha uma escrava sexual, Alice tinha seu dono, meu anjo demoníaco, que me dava prazer sempre que eu quisesse. Alice, perfeita como um anjo.

domingo, 29 de março de 2015

O SABOR DO MESTRE




é este sabor que exala de ti que vai movendo meus desejos, aguçando meus sentido e temperando os meus dias.
Todos os toques, todos os momentos são expressão desse louco tesão que meu corpo sente em te sentir.
Teu sabor me alucina e anima...

BDSM


sábado, 28 de março de 2015

O PRAZER SÁDICO



A FANTASIA






Ela ouve aquele som característica do whatsapp. Sabia que tinha chegado uma mensagem do Mestre. Ao conferir viu a ordem expressa:
- Quero que realize uma grande fantasia minha.
Imediatamente resolveu fazer uma ligação, mesmo a clara e expressa ordem dele.
- Mestre, qual fantasia o amado Mestre tem? Bem sabes que qualquer coisa. Não tenho limites para com o Sr.
- Tenho vontade de ter minha serva servir a outros dominadores juntamente comigo.
Isso a assustou que sempre fora recatada. Servil. Disponível. Ousada. Mas muito cheia de pudismos devido a forma como fora criada.
- Ora, meu Sr sabes que me arrasto aos seus pés, que atenderia com imenso prazer qualquer desejo seu. Mas estar com outros dominadores me deixa constrangida. Mas se é um desejo Seu. Também será um desejo meu e prazer meu.
Uma semana depois ela liga ao Mestre e espera suas ordens de onde seria o encontro – a sessão.
Ela chegou ao local, conforme combinado, com seu salto alto, sua roupa discreta e ao mesmo tempo com um ar de vadia, de putinha. Perfumada, intestino limpo, a boca molhada e o coração ansioso.
Tocou a campainha e um desconhecido abriu a porta e a convidou a entrar. Não conhecia aquele homem, mas se era o endereço que  o mestre a enviou, então estava tudo certo.
Cabisbaixa ela entrou e ficou em pé, parada perto da porta. Seu desejo era sair correndo. Mas  sua curiosidade e seu lado putano a impulsionava a ficar ali. Quando  chegou mais outro dominador e pegou pela mão e a levou até o sala onde já tinha mais outro, além do mestre. Senhor quatro dominadores ao total.  Ela lembrou dos filmes de gangbang  que costumava assisti, nas imagens que costumava ver em sites. Sua buceta começou a latejar, como que ansiando por ser tocada.
O Mestre chega até sua serva e a beija levemente na boca, segurando suas mãos, sussurrando em seu ouvido: 
- Não tenha medo, minha serva. Prazeres lhe esperam. Externalize todas as suas fantasias de puta. Afinal, não é você mesma que se acha uma putinha? A minha putinha? Quero essa putinha aqui, com espasmos, tesões e delírios tais quais os que somente você pode produzir. Com esse seu lado virginal e provocante. Com essa sua boca quente, perturbadora e perigosa... Venha, minha serva, dê-me prazer em servir-nos...

quinta-feira, 26 de março de 2015

O CELULAR VIBRADOR - CATEGORIA CONTOS




Finalmente o Mestre viaja. É mais uma de suas infinitas viagens, por conta de seu trabalho. Ele é um CEO de uma multinacional na área petrolífera.
Eu como sempre entendo. Nada mesmo posso fazer além de esperar e quando o encontro ocorre é festa, é alegria, é foda, é sessão. Há de fato uma grande compensação pela ausência longa. Isso ele faz questão.
Dessa vez a viagem era para a Espanha. Fiquei com vontade de ir junto. Afinal gostaria muito de conhecer Cinqueterre. Acho exótica, pitoresca e linda.
Do aeroporto ele me liga. Sempre ando com os dois telefones, nunca se sabe o que se pode ocorrer. Ao ouvir aquela voz inconfundível que faz meu coração dispara, me deixa trêmula, ansiosa e desejosa.
- Serva? Minha serva!... Tenho 10 minutos para gozar. Então preste muita atenção no que vou dizer. Vá até uma farmácia e compre um pacote de camisinha, caso não as tenha em suas bolsa.  Seu telefone está carregado a bateria?
- Sim, Sr, está...

- Ótimo! Então preste bem atenção que não vou repetir. Gostaria mesmo que sua boca estivesse aqui para aliviar a pressão do meu cacete que está prestes a gozar... Mas vamos fazer isso juntos, mesmo estando longe.  Pegue o outro telefone coloque-o no silencioso e no vibrador o mais forte possível.  Vá até o banheiro e o coloque numa camisinha, enfie-o dentro da sua buceta, como se fosse minha mão te invadindo... Que vou ficar ligando para ele até você gozar. Quero ouvir seus gemidos e ouvir quando tiver gozado.

Enquanto isso a buceta já vibrava, pulsando intermitentemente imaginado aquela mão enorme a lhe invadir. Imaginando aquele cacete maravilhoso a lhe fuder o cu... E de imaginação, desejos e tesão fui ficando cada vez mais encharcada com o celular vibrando dentro de sua xoxota. Sem me conter comecei a emitir sons de uma serva no cio, gozando...
Do outro lado, pude ouvir um “ahhhhhh” e então o telefone foi desligado. O celular-vibrador parou. Ficou apenas um silêncio e uma serva ofegante com lembranças e com as markas de seu Mestre, que estava ficando bem distante.

quinta-feira, 12 de março de 2015

UM DERRAMAR DE UM CORAÇÃO DESEJANTE E SUBMISSO...



  








Não existe simplesmente uma coleção de momentos felizes, mas uma postura de compreensão diante dos acontecimentos tristes ou alegres daquilo que nos cerca em nossas vidas, entendendo que as dificuldades, às vezes são inevitáveis, são imprevisíveis; porque viver é uma longa caminhada com diversas paisagens em seu percurso.  Percursos esses íngremes, tortuosos, mas que podem ser pincelados com marka de alegria, prazeres, conquistas...
As dificuldades nunca deveriam ser muros ou obstáculos para as conquistas; deveriam servir de guia, de desafio para a superação, como eu mesma costumo dizer em minhas sessões clínicas, devemos tirar o maior proveito das diferenças, dos obstáculos, dos “contrários” e transformá-los em positivos, em vantagens.


Não existe fé, nem força grande ou pequena, existe simplesmente a sua fé, a sua força, seja pelo que for. A nossa vontade individual é capaz de coisas inacreditáveis! E todos cremos, mesmo os que dizem não creem em nada - creem em nada.
Outro dia deparei-me com uma cena inusitada. Fiquei observando por longos momentos um pássaro com uma das asinhas quebrada, tentando voar.


Estou me sentindo exatamente assim: esse pássaro fora da gaiola (livre), mas de patas e asas quebradas, sem poder voar. Inativo.

Construindo castelos em minhas fantasias... habitando nas palavras, sem tua presença que tanto anseio. Porquê, meu adorado Mestre? Como gostaria de estar com meu senhor! Como anelo um encontro com o prazer teu-meu.

Nunca odiei e amei a internet concomitantemente como agora. Não consigo entrar em meus e-mails e ao mesmo tempo ainda consigo fazer minhas lamentações, meus apelos, expressar meus desejos aqui, nesse cantinho que tem sido “minha casa e meu divã”, pois aqui tenho habitado. Tenho me derramado... Tenho esperado.

Peço desculpas a todos por tornar tão íntimo de vocês que por aqui andam, algo que somente minha alma e coração deveria anelar, sentir e sofrer... mesmo sabendo que há solução, somente meu Mestre, que marka minha vida tão intensamente poderia acalentar esse turbilhão de sentimentos que tenho me afogado...

Quero sentir teu olor, que me apagará essa dor cortante, de não te ter perto do meu coração, de mim, de minhas mãos, de minha boca... Meus momentos têm se tornado em desertos; onde as lágrimas correm de forma destiladas em minha face melancólica e triste, formando-se um oásis, rogando pela vontade e pelo desejo teu, de te ter, de te sentir.

Olho o “gigante” recém adquirido (que dificuldade em adquiri-lo, né? – ainda tremo ao olhá-lo) e me lembro de tuas palavras “quanto maior melhor; adoro essa palavra”. Vejo um filme passando em minha mente, onde tu és materializado, com teus sedutores gestos, teu andar, com tuas markantes palavras, com teu olhar penetrante como se fosse o gume de uma espada afiada, com tuas ordens irrefutáveis e incontestáveis – nem ousaria, pois me sinto diminuta diante da grandeza da tua dominação, do poder que emana de teu ser como ser dominante, tem uma essência de dominador ímpar, sem igual – e eu adoro isso! Adoro a forma como vai markando tudo com tua presença, pincelando as paredes da minha vida...

Enfim, sinto tua falta e não sei o que fazer!...






segunda-feira, 2 de março de 2015

O SUCO DO MESTRE




Já era quase meio-dia, daquele dia nublado, quando o telefone toca. Ela escuta seu nome pronunciado por aquela voz inconfundível, e,  responde: - Senhor!? Num misto de alegria e incredulidade.
Sim, era a voz do Mestre. Ela não tinha a menor dúvida, mas realmente era quase inacreditável. Ela sempre  deu-lhe livre acesso a tudo que a cercava. Sua vida, seu trabalho, seu tudo. Pois entendia que ele não era apenas “O mestre”, ele era a concreticidade de um desejo erótico, sadomaso, aperitivista...
Enquanto divagava em lembranças, pode ouvi-lo claramente, com seu inconfundível e quase sarcástico riso:
- Sim, sou eu mesmo!
- Mas o que houve?!
- Como assim serva? Não preciso de razões pra falar com minha escrava!
- Sim, claro, Mestre!
- Estarei em seu apartamento hoje, às 18.30h. Esteja lá com aquele suco típico que aprecio.
Ela sente o coração disparar, pois tinha outro compromisso para aquele horário. Ou perderia o tão esperado encontro com o Mestre ou perderia o compromisso do Conselho Federal.  Sem dúvida a prioridade seria o Mestre.
Antecipou todos seus compromissos trabalhistas e saiu mais cedo. Correndo para o apartamento arrumou tudo, preparou aquele suco estupidamente gelado. Arrumou o quarto de ‘jogos’ deixando sobre a cama todos os acessórios de prazer para uma iminente sessão bdsm. Preparou uns petiscos. E foi fazer uma lavagem intestinal, um enema.
No exato momento acordado, a campainha toca. Ela, nua, corpo limpo, perfumado e apenas de salto alto, de quatro, vai até a porta que já está destrancada, para recebê-lo. Ele entra e lhe acaricia com uma suave bofetada, anunciando o prelúdio daquilo que iria acontecer...
Como toda submissa, ela preparou o local para uma sessão, deixando à vista tudo aquilo que ele gostava de usar.
Ele entrou retirou o cinto, indicando para onde ela deveria se dirigir;  foi até o sofá onde confortavelmente se sentou, ela ficou de quatro, tal qual cadelinha, enquanto ele repousava suas pernas  sobre seu dorso.
Passados alguns minutos, que pareciam uma eternidade, ele finalmente ordenou:
- Levante-se! Traga meu suco.
Pronta e rapidamente ela foi até o freezer, onde retirou aquele suco refrescante, daquela fruta especial, colocando sobre uma bandeja de vidro, assim como uma jarra também de fino vidro, com a marka de sua letra e assim o serviu, cabisbaixa, servil, quieta. Após se deliciar com o suco, o Mestre a colocou sobre suas pernas e aplicou-lhe 20 esquentadas palmadas em cada lado de suas nádegas. Deixando-a em ponto de brasa e lágrimas nos olhos. Levantou-se e a arrastando pelos cabelos a jogou no chão do banheiro e copiosamente urinou sobre seu corpo, seu rosto. Pegando ainda a jarra de suco gelado, derramou sobre seu corpo e simplesmente sem dizer uma palavra retirou-se indo embora deixando-a ali, molhada, cheia de desejos em ser possuída, usada, amordaçada e markada...




quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

REVIVO "TU" SEMPRE

 



Hoje mais um dia senti tua presença. Senti tua ausência. Deu uma vontade de te sentir em mim, me sentir em ti. Chorei. Lamentei. Suspirei.
Olho tudo que a ti me lembra - letras. Desejos. Tempos. Toco em tudo. Toco em nada. É tão real esse irreal de ti.
Olhei os novos rumos que se delineiam ante minha vida. Penso em trilhá-los. Vou adiando a vida que segue seu curso, seu rumo "indetível". Mas não consigo me mover de mim-ti. Tu és muito forte em mim! Como penso em ti! Como te desejo! Não sei  como  "me libertar" dessas "cadeias" que a ti me atrelam. Não consigo! Viciei-me em ti, sem te ter. São tantas markas em mim. Vou tocando, seguindo, olhando cada uma delas. Não as vejo, mas as sinto!
São Tantas esperas!
Tantos almoços nos mesmos cantos, nas mesmas mesas, em tantas horas distintas. Esperando a ti ver "como sobremesa".
Revivo "tu" nesse viver diário. Tu és tão vivo. Tão real. Tão Inesquecível. Com teu andar que me fascina, me seduz, me atrai. Com tua voz que me comanda, me alucina, me desconserta, me atordoa, me  alimenta. Com tuas mãos que me torna tua forma, que me tremula, que me faz gemer ou chorar. 
Essa é tua Marka. Real. Forte. Ousada. Atrevida. Obscena...
Desejo-te  em mim.
Queria mesmo voltar ao tempo, como lá..., e recomeçar outra vez.
Tantas fantasias ainda a realizar.
Tantos desejos por concretizar...
Tantos limites a superar
Tudo em parceria CONTIGO!
Sabe "meu Mestre e Sr", eu não queria tua presença aqui -  eu mesma iria onde tu estivesse, seguiria teus passos... andaria por tua Marka!...
Por outro lado, estarei sempre aqui... 
Sempre revivendo "tu" em minha memória, em meus momentos.
Fácil assim...




  

sábado, 10 de janeiro de 2015

50 TONS BDSM



Desde que ela entrou no mundo BDSM, foi colecionando desejos de servidão. Filmes, textos, escritos de dommes, dominadores, submissos e submissas. Tudo relacionado a esse novo mundo recém descoberto. Tudo era fascinação. Envolvente e perigoso este mundo foi abrindo em todos os seus tons.  Praticou as maiores e inimagináveis loucuras.
Preparou seu passaporte e viajou para os Estados Unidos apenas para encontrar o Dominador de seus desejos. Aquele que ia markando seus dias com regadas pinceladas bdsm. Era um bdsm escuso, mas com o passar da servidão, ia se tornando cada vez mais cinza. Antes, porém, correu ao sex shop e se assessorou de prazerosos brinquedos.
Naquele aeroporto frio, desconhecido ela teve medo, apenas movida pelo impulso do prazer que aquela marka traduzia, colocou seu casaco sobre os ombros e saiu empurrando aquela mala. Numa tranqüilidade aparente que não se comparava com a euforia e descompasso em que seu coração batia. Se dirigindo para a saída, de repente ela fica frente à frente com ele. Seu instinto feminino e a disritmia cardíaca denunciaria tudo. É ele! Sim, era o seu dominador.  E com seu sotaque americano, num péssimo português ele a cumprimenta:
- Boa tarde, submissa!
- Boa tarde, Senhor!
Vamos? – continua ele, pegando sua mala e deslizando os pneuzinhos por entre o chão  liso.
Ela, vai atrás tal qual cadelinha abanando o rabo para seu senhor.
Entram no metrô lado a lado, muito perto, ele vai se achegando mais e mais, até encostar seu membro já rijo em sua bunda, um abraço insinuante e provocador, fazendo-a contrair as pernas como se quisesse segurar o ventre que latejava a ponto de explodir.  Era uma sensação indescritível de prazer.
De mansinho ele  foi enfiando a mão por baixo de sua saia curta, que foi um pedido dele. Chegar de saia curta, sem calcinha, apenas com uma blusa comportada e um casaco comprido para proteger do frio.
Para seu espanto e prazer sentiu os dedos daquele dominador bulindo em sua buceta, ao tempo em que ia enfiando o dedo em seu cu, fazendo-a inconscientemente gemer, um gemido abafado. Ele retira os dedos bolinadores e sussurra bem dentro de seu ouvido:
- “Vamos. Vamos pegar um ônibus.”
Ela o segue ansiosa e confiante. Apesar de ainda ser um desconhecido, o tempo de contato que tiveram foi suficiente para desenvolver uma grande confiança em seu comportamento.
Ao chegar na proximidade do hotel onde ele estava hospedado, os dois se recompuseram e foram fazer o check in dela. Diante da recepcionista, ele tomou conta de tudo, com seu fluente inglês. Ambos ficaram no mesmo quarto. Era um hotel lindo de frente para uma praça cheia de neve, o clima estava estupidamente frio (8º graus). Para quem estava acostumado a um país tropical, de clima quente, era como se estivesse num freezer. Mas ao entrarem naquele quarto de hotel internacional, pode sentir o calor do aquecedor que já estava ligado, à sua espera.
Ele colocou sua mala sobre a mesa e mandou-a se despir totalmente. Ela envergonhada e relutante tirou apenas a saia curta, mas ele foi chegando cada vez mais perto já seminu e a empurrou sobre a cama, de bruços, onde tinha umas cordas cruas e pegando seus pulsos por sobre a cabeça amarrou-a na cabeceira da cama de ferro. Foi tirando sua calcinha, já encharcada de tesão, cheirou-a e a esfregou no rosto. Já totalmente nu, foi abrindo as pernas de sua submissa, enfiando um, dois, três dedos em sua buceta num vai-vem de total frenesi... ambos gemiam; sua mão foi alternada para o cu, que foi se abrindo aos poucos com os dedos dele e depois impetuosamente enfiou-lhe o cacete em riste, fazendo-a gritar de dor, enquanto lhe dava palmadas nas nádegas. E num entra e sai alucinado durante minutos incontáveis ela pode sentir aquele líquido quente lhe invadindo as entranhas ao mesmo tempo em que ele urrava de prazer... Se jogando para o outro lado da cama...