quinta-feira, 26 de março de 2015

O CELULAR VIBRADOR - CATEGORIA CONTOS




Finalmente o Mestre viaja. É mais uma de suas infinitas viagens, por conta de seu trabalho. Ele é um CEO de uma multinacional na área petrolífera.
Eu como sempre entendo. Nada mesmo posso fazer além de esperar e quando o encontro ocorre é festa, é alegria, é foda, é sessão. Há de fato uma grande compensação pela ausência longa. Isso ele faz questão.
Dessa vez a viagem era para a Espanha. Fiquei com vontade de ir junto. Afinal gostaria muito de conhecer Cinqueterre. Acho exótica, pitoresca e linda.
Do aeroporto ele me liga. Sempre ando com os dois telefones, nunca se sabe o que se pode ocorrer. Ao ouvir aquela voz inconfundível que faz meu coração dispara, me deixa trêmula, ansiosa e desejosa.
- Serva? Minha serva!... Tenho 10 minutos para gozar. Então preste muita atenção no que vou dizer. Vá até uma farmácia e compre um pacote de camisinha, caso não as tenha em suas bolsa.  Seu telefone está carregado a bateria?
- Sim, Sr, está...

- Ótimo! Então preste bem atenção que não vou repetir. Gostaria mesmo que sua boca estivesse aqui para aliviar a pressão do meu cacete que está prestes a gozar... Mas vamos fazer isso juntos, mesmo estando longe.  Pegue o outro telefone coloque-o no silencioso e no vibrador o mais forte possível.  Vá até o banheiro e o coloque numa camisinha, enfie-o dentro da sua buceta, como se fosse minha mão te invadindo... Que vou ficar ligando para ele até você gozar. Quero ouvir seus gemidos e ouvir quando tiver gozado.

Enquanto isso a buceta já vibrava, pulsando intermitentemente imaginado aquela mão enorme a lhe invadir. Imaginando aquele cacete maravilhoso a lhe fuder o cu... E de imaginação, desejos e tesão fui ficando cada vez mais encharcada com o celular vibrando dentro de sua xoxota. Sem me conter comecei a emitir sons de uma serva no cio, gozando...
Do outro lado, pude ouvir um “ahhhhhh” e então o telefone foi desligado. O celular-vibrador parou. Ficou apenas um silêncio e uma serva ofegante com lembranças e com as markas de seu Mestre, que estava ficando bem distante.

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