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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

2022 - UMA COMEMORAÇÃO DIFERENTE!

 




Quando se fala em comemoração a gente logo pensa em festa, bebidas, farras, essas coisas, não é mesmo?
Eu pensava assim, ATÉ que minha "veia" de serva, escrava-submissa caiu na real.

Como quero comemorar, debutar tantos anos que conheço e comecei a servir meu adorado Dom Marka com champanhe? com Sucos? E essas coisas "nada a ver"?...

É para cair na risada. kkkkkkk.

Isso me deu um estalo e me fez acordar para a realidade de quem sou e qual minha "função": SERVIR.

Então a expectativa agora é olhada sob outra perspectiva. Senão, vejamos:

Cordas, invasões, dores, prazeres, líquidos, vai-vem, gemidos, urros, gritos, respiração entrecortada, palmadas, gargarejos, DP, agradecimento, azeitonas...

Quem sabe pode rolar uma cidra ou um chá de cidreira. Já preparei nossas tulipas para um possível tim-tim. Vai que dá certo!

Ou quem sabe na rangida dessa minha cama que insisto em não trocar, possamos deleitar umas azeitonas... mas sem AZEITONA safe!

Qualquer que seja o cenário, os desejos são nobres, são desejos desejados porque trazem à memória tudo aquilo que durante todos esses anos foi construído entre nós. 

Uma relação não apenas de Sr e serva. Mas de duas pessoas que se respeitam, se admiram, se gozem, se riem, que falam, que calam... Não é sexo, é uma fusão amalgamada de prazer, de tesão, de devassidão markada com tantas adjetivos que eu fico horas pensando como traduzir tudo em palavras.

Só sei que quando Tu, Dom Marka, toca meu rosto daquela tua forma tão especial, como que fazendo leitura da minha face, como que imortalizando entre teus dedos ou em tua mente esse rosto que é parte da composição dessa que tem enorme e imensurável prazer em estar em tua presença, eu me sinto a mais especial das servas.

Qual seria mesmo a palavra para gratidão? Obrigada elevado ao quadrado? Ou setenta vezes sete?

Comemorar com o Mestre adorado, mesmo que seja por meia hora, um dia todo, uma semana. O tempo é irrelevante. Até porque ele é mestre em remir o tempo, em fazer do limão uma limonada. O tempo com ele é de uma qualidade incrível.

Não importa muito a quantidade. Mas a qualidade do momento... Apesar de que quanto mais tempo que com Ele eu passo, mais vontade tenho em ficar mais tempo...

Por fim das contas... vamos comemorar, não é adorado Mestre?, seja de que forma for!

Aqui fico com muitos arrepios nas pernas, só de pensar em Tuas mãos a tocá-las...


PS - No meu perfil tem um M que fica em meu quarto... Percebestes na minha imagem do cel hoje?


terça-feira, 18 de janeiro de 2022

CORRERIA INFERNAL



Foi uma semana sem entrar aqui nessa casa. 
Parece que foi uma eternidade! Mas foi mesmo, por um lado. Até porque costumava está por aqui todo dia. 
E ao mesmo tempo parece que o tempo corre a passos acelerados. Porque eu tenho estava em vários médicos e cada um são pelo menos 3 vezes (consulta, exames e resultados). Não dava tempo pra nada. Imagina então 3 momentos multiplicados por vários. Sem contar nas vezes que se vai fazer os exames, pegar resultados e retornar... Correria.
E ainda por esses dias tentando retirar algumas coisas de casa, juntando uns "bregueços" para depois com calma, doar. Jogar fora livros não usáveis (Já joguei na praça (coletor) umas 7 caixas)  e me desfazer desses "bregueços".
Morar em casa tem algumas vantagens, mas por outro lado em períodos de longas e intensas chuvas provoca goteiras. Tive que mandar retelhar. A mulher da casa. rsrs
Tenho que me virar. Dá meu jeito. Rebolar.
Mas rebolar mesmo só é bom quando é em cima de um cacetão. Desses de borracha mesmo. Cu adentro. É uma sensação de prazer e gozo que aquece o corpo por dentro, pega fogo, desce larvas...
A minha toca é simples, meio antiga, até porque não pretendo fazer reformas lá, quero mesmo é me desfazer e adquirir um novo apt. Porque o outro que tenho não tá disponível. Sabe como é... família será sempre família.
Mas se no fim das contas, depois que o Mestre for "entocado" e gostar de lá, aí então posso decidir  ficar mesmo na toca e fazer as reformas necessárias para deixá-la, quem sabe, com cara de masmorra palaciana.
Viajei...
Mas lá no meu "cantim" simples, minha senzalinha de quarto é que é meu refúgio de prazer. É onde me recolho após tantas correrias infernais do dia-a-dia, nesses dias de cuidados com a saúde e planejamento de mudanças. 
O mestre recomendou não ficar ansiosa, com medo. Não fico. Mas às vezes o coração dá uma acelerada quando penso  no tamanho do procedimento. Mas tudo o que tem que ser, será.
Mas ainda bem que ele poderá visitar esse pasto e ver esse plantel de desejos que exala dessa fêmea-puta que decidida e eternamente se tornou sua serva.
Com muito, muito, muito prazer
ylena Di Marka

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

INCIO DA COMEMORAÇÃO - 2021

 


Então 2021 está chegando ao fim. Este é um ano muito especial e extremamente significativo para mim.

Pois fazem exatamente 15 anos em que tive o primeiro contato com meu mestre adorado,  junho de 2006. Quando entrei naqueles classificados bdsm e deparei-me com aquele anúncio, daquele enigmático Dominador, que estaria vindo para os lados de cá. Fiquei muito empolgada, pois eu queria conhecer alguém do meio BDSM e aqui nesse fim de mundo tudo parecia muito difícil e surreal. 

Foi uma surpresa agradabilíssima cada conversa, cada troca, cada ensinamento, mesmo que de forma virtual, on line, ainda. Foi todo um preparo para depois chegarmos  às visas de fato, no tête-à-tête, skin on skin.

Foi um período maravilhoso de amadurecimento e conhecimento. Essencial para  construir uma relação de confiança, segurança, responsabilidade e muito prazer. Fomos nos conhecendo aos poucos, nos desnudando de nós mesmos e nos transformando em Dominador e submissa. Senhor e serva. 

Já sentia a responsabilidade do compromisso mesmo sem tocá-lo, sem vê-lo ao vivo, porque eu já O via, pelas conversas on line.

DOM MARKA. 

Achei o nome forte. Markante. No período mil coisas me passavam pela mente em relação a esse desconhecido que eu desejava ter em minha vida de submissa. Pensei - Marka deve ser porque ele marka com ferro a bunda da escrava dele. Será que eu seria markada quando encontrasse com ele? Será que ele escreveria seu nome em minha coxa? A ferro quente?

Totalmente desconhecida dessa temática, apesar de totalmente atraída e ávida leitora do tema. Fui entranhando pelo mundo BDSM dos blogs, contos, salas de bate papos, de conversas com dominadores e submissa, construido algum tipo de ligação com o meio.

A cada conversa, novos ensinamentos, novas instruções. E a ratificação de que era isso mesmo. Queria está diante desse dominador. Que estava tecendo teias de encantamento e me envolvendo totalmente com seu jeito de ser Mestre bdsm.

Passamos um ano em fase de descobertas. Maravilhoso período. Fiz um livro para ELE, que seria entregue quando nos encontrássemos pessoalmente. 

"Construída com Tua Marka"

Nem imaginava que hoje isso seria uma agradável, deliciosa, importante e memorável realidade. O Melhor de todo o bdsm foi (e é) DOM MARKA.

Obrigada, Mestre adorado por ter possibilitado essa construção, sem desistir de mim. É uma grande honra te servir. É um prazer imensurável está aos teus pés.

 

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

MONALISA

 Tentei decifrar, traduzir a monossilábica resposta para um texto tão longo.

Monalisa ou Mona Lisa

Um dos retratos mais famosos do mundo, de Leonardo da Vinci, 

Uma mulher com um sorriso atrativo, fascinante, enigmático, divino e humano. Um olhar suave, devorador e hipnotizante.

Monalisar-se seria transformar meu simples eu  numa obra de arte?

Teria que ser mais enigmática, devoradora ou...?

Não sei responder-me.

Mas gosto da ideia Monalisa. É forte. Intensa. Markante.

Por falar em markante olho enigmaticamente essa coxa bem markada e delicio-me com a lembrança do que provocou ou de quem a provocou...

Esse tom colorido, misturado à pele traz lembranças e sensações de êxtases.

Por outro lado, posso partir da ideia de sou uma obra de arte como serva... Sem presunção.

Enfim...

Deixa o mestre responder à resposta.

 

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

ESSE TEU OLHAR

 

Eu fiquei meio assim...

olhando na memória aquele teu olhar que me deixa PUTA

que faz meus neurônios embaraçar e o sangue se misturar com as medulas correntes

Que PODER Tu tens em me dominar!

vai MARKANDO tudo que penso ou respiro

Como penso em Ti, Mestre ADORADO!

Eternamente aquela que vive para te servir

ylena do Marka

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

PERTO OU LONGE

 


ESSE DESEJO QUE INSISTE EM ME DOMINAR

ME MOLDAR

VAI ENVOLVENDO CORPO, ALMA, CORAÇÃO

ME DEIXANDO FORA DO COMPASSO

ME LEVANDO EM OUTROS PASSOS  E ESPAÇOS

CONSTRUINDO NOVOS DESEJOS

LASCIVOS, PERSISTENTES, ESTRANHOS

DESEJOS DESEJADOS, MARKADOS...

INSTIGADOS QUE TUA VONTADE ME INDUZ

MESMO ESTANDO PERTO

MESMO ESTANDO LONGE...

QUEM ÉS TU QUE MEXE ASSIM COM MEUS SENTIDOS?

DE ONDE TU VIESTES COM ESSE TRAÇO DE PRAZER?

QUE CAMINHO DELINEASTES PARA INVADIR ASSIM MEUS DESEJOS...

ME FAZENDO TE QUERER SEM MEDO OU MEDIDA?

ME FAZ OUSADA. ME FAZ VADIA.

COM ESSA NUANCE DE DEVASSA MADRUGADA ADENTRO OU AFORA?...

???

 
 
(..)

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

VOU ME PERDENDO

 


???

Podes Tu quantificar  como é desejar Tua presença,

quando nas madrugadas vou me agarrando nos suspiros, nos olhares markados?...

me perdendo nas sensações que lembranças Tuas em mim provocam...

Vou me perdendo em caminhos incertos com desejos certos de ti

Os amores verdadeiros são eternos

Independem das arestas da sua construção estruturada

Os amores bdsm são mais fincados, firmes, esboçados

Não misturam, mas são misturados, absorvidos

Inesquecíveis, markantes e markados

Às vezes vou me perdendo em ti,

me transformando em nós

Me perco no refugo do arco-íris

Do toque sentido, aspirado

No vão de coisa nenhuma ou nalguns prendedores coloridos nessa caixa.

Vou entrando em desejos proibidos,

Sonhando com os teus anseios...

Esperando as tuas esperas, as tuas eras, os teus espaços

E assim dia-a-dia vou me perdendo contigo...

Nessa longa espera desses desejos infindos

Que vão me enterrando de saudades

Porque em Ti eu me perco toda,

me desconserto toda... 

para poder me encontrar.

I Love You, Mestre!

 

terça-feira, 17 de agosto de 2021

QUASE... MAS DIFERENTE


Como falei noutras circunstâncias eu gosto muito de vôlei e tem um técnico italiano que gosto muito pelos desafios que ele impunha ao Brasil, em partidas da super liga; não posso dizer que seja igual, porque meu mestre é inimitável; mas  muito semelhante. Fiquei boquiaberta com essa descoberta. Eu achava um pouco, no passado, mas agora  não restou mais dúvida. Eu queria muito compartilhar com o mestre 3 imagens do técnico; fiquei muito preocupada em tomar a dianteira e enviar uma. Claro que fico torcendo para que não tenha  tido  nenhuma inconveniência, porque eu jamais  faço contato sem estrita permissão dele.
Não me sinto à vontade para tomar decisão por conta própria, vamos assim dizer. Espero que Ele não tenha se sentido invadido. Mas eu precisava mostrar enquanto estava com isso na mente.

Mas apesar de similaridades, o Mestre adorado é superiormente mais... mais...

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

E ELE CRIOU A EXPECTATIVA...

Foi interessante acordar com a mensagem do Chefe, todo curioso (e com inveja - palavras dele) em saber como foi meu encontro, minha sessão com meu Dono. 

Pude vislumbrar um potencial de domme, quando ele ia obedecendo minhas ordens (e nem sei dá-las). Mas é interessante perceber o poder que uma fêmea pode ter ao comandar, até mesmo apenas, na voz. Imagina quando ele sentir o potencial de minha boca, de meu cu e minha buceta... Com certeza irá ao delírio total. Será que aguentará? São muitas sensações, muitos êxtases envolvidos em gemidos e odores com cheiro de perdição e ao mesmo tempo de rendição, quando se encontra ou se perde em languidos Je vais et je viens

E a sensação de fogo ardente? Aquele calor que invade as entranhas trazendo sensações de pedido: 

- Por favor, abra mais, entre mais, afunde mais...

Entrecortado entre gemidos e suspiros, respiração  ofegante e movimentos...

Ah, se ele soubesse o que uma serva, como eu, pode produzir ou receber...

Vou ter que  reservar um tempo para mostrá-lo...

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

A COR DA SUBMISSÃO





 

A submissão tem Cor?

Eu tenho viajando, feito turismo em  uma infinidade de blogs e sites nacionais e internacionais. E tenho observado como é muito raro o uso de imagens bdsm de homens ou mulheres negros. É como se o BDSM fosse um prazer caucasiano.
Seria arestas de preconceito?
O Sexo não tem cor. O prazer bdsm idem.  Pois muitas são as cadelinhas por esses brasis e MUNDO afora que são  negras, pardas, mulatas, morenas, brancas, loiras, etc. Seja qual for a terminologia etimológica que queiram usar.
Eu, nos meus escritos, fantasias, fetiches, desejos e seja lá mais o quê, usava na maioria das vezes imagens de tops, bottons sem serem essencialmente negros. E eu sei que existem dominadores assim como dommes negros, além de subs, claro.
Mas vi, também, que a beleza BDSM ultrapassa raça, cor, religião e até sexo.
Será que as orientais ou as africanas são desprovidas de desejos BDSM? Creio que não. E elas são de pele diferente de muitos europeus, americanos, oceânicos, enfim.
Interessante destacar que todos, dons/mmes e submissos usam termos como senzala, escravos, que são peculiares, digamos assim, nos nossos brasis, aos negros.
Os desejos submissos são tão latentes numa submissa negra quanto noutra de outra cor. Todos nós somos providos de desejos que constituem nossa essência humana. E concordo com Freud quando nos faz acreditar que somos seres perigosamente libidinosos e isso não depende da nossa cor.
Por isso, por uma ordem do meu Sr (e eu adorei a ideia e aceitei o desafio), também usarei imagens, ou pelo menos tentarei, de submissas negras. É muito belo ser submissa, e isso independe da cor.

Não é discriminação. É valorização. Valorização da mulher que se descobre submissa. E do dominador que descobre que por trás de uma pele feminina há um grande potencial submisso. Depende dele.





domingo, 12 de fevereiro de 2017

AS CONDIÇÕES DE TUA ESCRAVIDÃO





(VANDERDECKEN)

Pediste-Me que estabelecesse expressamente e por escrito as condições da tua Escravidão. Eis o que decidi:

1. Em princípio a tua Escravidão já é perfeita e não há nada a alterar n’Ela. Mesmo ao direito de deixar de ser escrava, que era o único que tinhas, quiseste renunciar. Cabe-te agora Amar, Servir, Obedecer e Sofrer enquanto tu e Eu formos vivos.

2. Na prática, contudo, ainda há muito que aperfeiçoar. Porque não te empenhas o suficiente; porque Me deixas em exclusivo o cuidado de te fazer escrava e não partilhas esse esforço, ainda há muitos dias em que não és mais escrava do que no anterior. Faltas assim ao teu dever e ao teu compromisso para coMigo.

3. Por vezes és insolente. Por vezes chegas a ser exigente. O teu corpo nem sempre obedece ao teu espírito. O teu Senhor compreende isto e não to leva a mal, mas precisamente porque compreendo é que exigirei de ti cada vez mais.
  

4. És escrava no teu espírito, que consente; és escrava no teu coração, que ama; és escrava no teu corpo, quando goza; mas ainda não aprendeste a ser cabalmente escrava no teu corpo, quando sofre.

5. Sei que não és masoquista e que a dor física não te dá prazer. Prefiro que assim seja: quando te provoco dor é para te castigar e não para te recompensar; ou então é para Meu prazer e não para o teu.

6. Quando aceitas com submissão a dor que te provoco, sei que estás a sofrer por Mim, e não para teu próprio gozo. É uma dádiva que Me fazes, e Eu tenho perfeita consciência de quão grande ela é.

7. Quando te castigo fisicamente estou a ser generoso. O castigo físico é o menos cruel dos castigos: faz sofrer naquele momento, mas rapidamente termina; as marcas que deixa são no corpo e duram pouco.

8. Por vezes tentas esquivar-te quando és castigada: é o teu corpo a desobedecer ao teu espírito. Isto é indigno de ti e do compromisso que assumiste coMigo. Como esperas obedecer ao teu Senhor se nem a ti mesma obedeces?

9. Quando te deixas amarrar tenho bem consciência do quanto estás a confiar em Mim. É essa confiança que exijo de ti: sei que não sou mau nem estúpido, que me sei controlar, e não te castigarei mais do que mereces e podes suportar.

10. Mas também não te castigarei menos do que mereceres e puderes suportar.

11. O teu Senhor sabe bem o quanto necessitas de ser amada. Mas não te permite que digas “quero ser amada”, porque nem nisso tens querer. O amor duma escrava aceita com gratidão a sua contrapartida, mas nunca a exige.

12. O mais que podes pedir, quando estás perdida de amor e necessitas absolutamente da atenção do teu Dono, é que Ele te possua. E Eu possuir-te-ei ou não, como entender, e permitir-te-ei ou não que tenhas prazer; e tu ficarás feliz porque é assim que deve ser.

13. Entre ser amada explicitamente e ser possuída vai uma enorme ausência repleta de Sofrimento. Por isso te chamo, com inteira propriedade, a Minha “escrava sofredora”, o que quer dizer que Me deves amar como se Eu não te amasse.

14. Se Eu te amo, raramente to direi, ou nunca. Preencherás tu própria este silêncio, dizendo-Me vezes sem conta, sem mentir nem ocultar seja o que for, tudo o que sentes por Mim: desde o amor até à raiva, desde a gratidão ao ressentimento. Apresentar-te-ás perante Mim tão nua de alma e sentimentos como de corpo. Permitirei assim que mitigues o Sofrimento que o Meu silêncio te possa provocar.

15. Também te imponho, frequentemente, o silêncio. Quero que estas ocasiões sejam para ti a oportunidade de dizeres sem palavras o que muitas vezes não pode ser dito através delas.

  
16. Às vezes ousas lembrar-Me que tens sentimentos. Eu sei que os tens, mas quero que manifestes os que exprimem a tua Escravidão antes de manifestares os outros.

17. Quando o Eu te perguntar se gostarias de alguma coisa, a tua resposta tenderá a ser “sim, se Tu mo ordenares”.

18. A tua Escravidão não é um jogo, nem uma brincadeira, nem uma fantasia, nem um teatro: é a tua condição de vida, a tua realidade assumida.

19. Quero que sejas feliz na tua Escravidão: obedece-Me também nisto. Não representes o papel de escrava: sê escrava.
  
20. Junto do teu Senhor estás em terreno sagrado: em Minha casa e no Meu automóvel estarás sempre descalça, esteja Eu presente ou não. Também estarás descalça em tua casa sempre que Eu estiver presente.


21. Na rua e noutros lugares ficarás descalça sempre que Eu to ordene, porque os teus pés nus são a Coleira de escrava que determinei para ti. Se a obediência a esta ordem te causar por vezes embaraço, humilhação ou vergonha, e se estes sentimentos te fizerem sofrer, aceitarás este Sofrimento de bom grado porque te vem de Mim.


sábado, 11 de fevereiro de 2017

NÃO DÁ





Não dá de esquecer Tua voz,
Tuas mãos, 
Tua ira, 
Teu meio sorriso
Não dá de esquecer de Ti!
Porque Tu estás em mim
És minha vida
és minha história
Lembra-Te?
Eu sou tua por um pacto de amor eterno
que meu coração fez contigo
Tá difícil pensar em Ti, sem te ver
Sentir Tua presença markante
Sempre o procuro no recôndito da memória,
quis correr para Te encontrar,
mas quantas vezes  sufoquei este desejo,
a minha vontade era de estar em Tuas mãos,
ou quem saber aos Teus pés,
ou seja onde for...
desde que seja perto de Ti...
sempre perto de Ti...
porque não dá de esquecer de mim mesma
e eu só sou eu contigo
sempre
eternamente.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

III - A MAIOR DE TODAS AS EMOÇÕES

 

Então, ainda estou assim em estado de  graça, de  felicidade total. Andando nas nuvens, entre estrelas e luzes.
Como falei anteriormente,  muitas markas ficaram como registro de um momento ímpar, especial. Ser-me-ia impossível descrever tudo que  este coração submisso passou. 
A 'cerimônia' mais aguardada desta vida servil. O encontro. O momento. Regado com muito desejo, esperas e acima de tudo amor... Sim, esse amor bdsm que aprendi a nutrir pelo Mestre. Onde as coisas são independentes, não se misturam apesar de misturadas. Vai entender!
Tagarela por natureza, a mulher gosta de falar, e eu sempre fui falante. Mas diante da presença do Mestre, não ouso sequer abrir a boca sem permissão dele. Nunca contesto uma ordem, nunca interrompo uma fala dele. O máximo que esta serva faz é olhar, quando isso lhe é agraciado. Mesmo que por dentro, no seu íntimo esteja tagarelando sem parar, com perguntas, justificativas, inquirições.
Gritar numa sessão?! Nem pensar! Ainda mais em certos ambientes. Você não pensa em envergonhar seu Senhor numa sessão, gritando, né? No máximo gemidos, pois a dor que possa ser provocada é apenas uma dor; engula-a! e se controle. Uma palmada, um tapa na cara, uma chicotada ou quem sabe um fisting. É isso mesmo fist... Putz!!! Só que tudo para um prazer consensual. São apenas práticas  de sedução.
Que maior dádiva em forma de prazer poderia receber uma serva de seu senhor, senão seu toque, seu gozo, expressão máxima de seu prazer, que ejacula num clímax total e novamente ver reacendendo pelo calor de sua boca aquele membro rijo, com sabor de "quero mais"? Eu me perco em delírios.  Eu me queimo por dentro, derretendo-me em tesões, esfregaços, com latentes desejos de gritar.
Confesso que  é um dos maiores, senão o maior prazer da minha vida é quando estou ante à presença do Mestre e tenho a permissão de deliciar-me com seu corpo, com seu cacete invadindo minha boca, arrombando minha garganta.
Como também já disse, há ainda muitas outras práticas e desafios a serem alcançados. Por isso será para mim um empenho particular correr atrás, pois quero estar pronta para melhor servir naqueles desejos que são do agrado do meu senhor. Aí, sim, estarei pronta para qualquer prática. Superar apenas desejos e  finalmente poder fechar nosso compromisso BDSM. Meu maior desejo, minha maior aspiração.
A emoção, o 'batismo', o momento...


 

quarta-feira, 15 de abril de 2015

O COMANDANTE - SESSÃO CONTOS





Tudo começou com uma simples ligação errada. Era quase meia-noite quando resolvo ligar para minha mãe. E (in)felizmente caiu no gabinete do Comandante.
-Alô! - disse eu com voz eufórica
- Pois não?! - respondeu aquela voz rouca, adulta, sedutora, parecia locutor de rádio FM.
O coração disparou, a voz ficou embargada, algo extremamente estranho ocorreu, uma sensação de  ligação intensa senti com a voz daquele desconhecido.
- Quero falar com minha mãe. 
- Desculpe, mas você ligou errado. Qual o seu nome? Você liga de onde
- Ué, daqui mesmo. Meu nome é Leli.
- Leli, passe seu endereço que vou agora mesmo lhe conhecer
- Jamais! Ainda mais um estranho que nem sei quem é.
- Eu SOU o seu dono, a partir de agora. Você é propriedade minha!
Com o coração ainda em disparada, sem entender a dimensão dessas palavras, mas ao mesmo tempo seduzida, algo em meu lado fêmea despertou aquela virgenzinha.
Não passei o endereço, mas mesmo assim ele conseguiu me encontrar.  Através do número do meu telefone, ele chegou ao meu apartamento. E eu apenas pela fresta da janela fechada pude ver o seu carro preto, reluzente chegar e um homem com um cigarro na boca. Esperei 15 minutos e ele se foi. Foi quase um alívio. Um misto de medo e desejo de descobrir o desconhecido tomou conta de meu ser.
Passou-se uma semana e pela manhã a campainha toca, como estava, apenas de babydoll, molhada, pois estava lavando umas roupas, coisa que adorava fazer pois ficava toda molhada e uma frescura correndo pelo corpo.
Quando abro aquela porta, dei de cara com um homem. Um deus grego. Um...
Estava ali, parado diante de mim um home de 1.95m,  uns 105kg, branco, de bermuda, camiseta regata, sandálias de couro, colar de ouro no pescoço, óculos Rayban, boné Ferrari, cabelos loiros e lisos, olhos azuis, ombros cheios de sardas, com um fortíssimo sotaque carioca. Era a perfeição em forma de macho.
- Bom dia, gostaria de falar com a Les...
- Não tem ninguém com esse nome... Tem Leli.
_ Pois é com ela mesma. 
- Sou eu!
- Posso entrar?
- Pode dizer...
- Então você é aquela que me desafiou por telefone outro dia? Sou eu. Seu  DONO! A partir de agora você será minha escrava particular. Podemos entrar e conversar.
Aida paralisada, ele foi entrando e eu em silêncio, só olhava, quando ele  me entregou um buquê de rosas vermelhas para markar  e eternizar aquele momento.
- Vamos deixar as coisas claras: Como já lhe disse, amiúde, a partir de agora você é minha escrava, e eu sou seu senhor. Você me chamará de SENHORZINHO e eu a chamarei de MINHA ESCRAVA. Alguma dúvida. Você será meu bibelô, meu prazer particular. Poderei ter outras tantas mulheres, mas você será especialmente diferente. E você não poderá ter nenhum homem em sua vida. Eu serei o único que poderá usufruir do seu corpo, do seu tempo, da sua vida. Você deverá está totalmente disponível para mim.  Você gozará para mim. Eu cuidarei de ti. Nunca deverá depilar sua xoxota. Eu te depilarei quando eu entender ser o momento certo. E para selar este compromisso entre nós. beije aqui - apontando para a própria boca.
Fui entreabrindo os lábios, incrédula e indignada. Nunca tinha imaginado ter "um dono", quem este homem passava ser? Só porque era uma grande autoridade? Um Comandante. Era comandante dos seus subalternos e não da minha vida. Ora mais!
Mas mesmo assim, obedeci, ficando na ponta dos pés, beijei-lhe rápida e suavemente seus lábios. Arrancando do mesmo uma deliciosa gargalhada e um leve riso torto meu.
Ali pude perceber que a partir de então, eu tinha um Comandante em minha vida. Um vida diferenciada, controlada, conduzida pelo prazer de um homem extremamente  DOMINANTE. Então, inconscientemente, inicia-se minha vida BDSM. Estes foram os primeiros passos.



terça-feira, 14 de abril de 2015

CASADA E SUBMISSA




Autor: Miro


Alice sempre foi uma funcionária exemplar, chegava no horário, gostava de desafios e cumpria suas tarefas a risca, era um ruiva diferente, apesar de 30 anos completos e ser casada há 5 anos tinha um rosto de 15 anos, era angelical, jovial o tempo todo, tinha um riso discreto e encantador, ninguém imaginava o que ela fazia nas horas vagas em frente ao computador na empresa.
Certo dia eu como supervisor da nossa sessão entrei na sala de Alice e ela toda atrapalhada tentou em vão fechar uma janela na internet, cheguei mais perto e na tela estava uma foto de uma mulher toda amarrada e presa sendo torturada por um homem em roupas de couro, não foi por mal que eu olhei, mas por desconfiança, achei que ela estava apavorada por eu ter a possibilidade de descobrir algo sobre o trabalho e acabei descobrindo algo sobre Alice, ela vendo aquela foto em um site de BDSM foi melhor ainda, seu rosto angelical escondendo uma alma endiabrada, era o máximo isso tudo, fiquei na sala dela enquanto ela saia daquela tela comprometedora, ela desligou o computador e eu disse:
- Alice, tenho um relatório para você revisar, termine e leve a minha sala no final do expediente, depois vamos conversar um pouco, ok?
- Ok, tudo bem – ela disse com a voz trêmula.
No fim do dia todos foram saindo do escritório e Alice de propósito foi ficando até ficarmos somente eu e ela no escritório, ela veio a minha sala, largou o relatório na mesa e ia saindo quando eu a indaguei:
- Calma Alice, e nossa conversa?
- Sobre o que seria Mauro, pode ficar para amanhã?
- Não, não pode, quero saber o que era aquilo que você estava vendo na net.
- Curiosidade apenas – disse ela tremendo.
- Eu não acredito e te digo mais, me conte tudo ou posso te prejudicar na empresa.
- Mas eu .......
- Nada de mas, ou conta ou arca com as consequências.
- Tudo bem, vou contar, eu sempre apreciei sadomasoquismo, sempre senti tesão nisto tudo, de ficar amarrada e de servir de escrava sexual para um homem, entro em sites porque meu marido não gosta disso nem um pouco, ele gosta apenas de sexo tradicional e não quer nem conversar sobre.
Ouvindo tudo aquilo fiquei super excitado, minha mente começou a trabalhar um jeito de eu levar Alice para minha cama, ainda mais como escrava sexual, retomei a conversa e fui taxativo:
- Então seu marido nem imagina que você vai atrás deste tipo de sexo na rede, não e?
- Não, ele não imagina, eu apenas olho algo sempre para me excitar e fico imaginando como seria comigo.
- E se seu marido souber?
- Não, ele não pode saber, de jeito nenhum, faço o que quiser mas não conte.
- Já sei o que fazer, diga a seu marido que no sábado a tarde teremos treinamento na empresa e você vai ficar até as 18:00, ok?
- Tudo bem, mas o que vamos fazer neste sábado?
- Se prepare Alice, você vai se surpreender, mas vai gostar.
A semana passou voando, chegou o sábado de meio dia e todos foram embora, ficaram apenas eu e Alice na empresa, fui a sala dela e disse:
- Alice, vamos agora.
- Para onde vamos?
- Você vai ver.
Entramos no meu carro e seguimos por ruas secundárias até um bairro afastado, chegamos a frente de um motel e Alice percebeu que eu queria sexo em troca do silêncio, ela não disse nada, apenas baixou a cabeça e vi que uma lágrima escorreu pelo rosto dela. Entramos e estacionei o carro no quarto, descemos e eu comecei a explicar para ela o que iria acontecer:
- Alice, como já percebeu, eu quero sexo, como você não quer que seu marido saiba do que gosta, porque ele como um idiota que é acha que isso é coisa de vadia, você vai ter que transar comigo sempre que eu quiser, como compensação eu fiquei na internet todas as madrugadas e li sobre o que você gosta, então terá um dono esta noite e de agora em diante, será minha escrava, será minha cadela, terá seu sexo com BDSM agora.
- Sim, mas.....
Antes dela completar a frase eu tapei a boca dela e disse:
- Você não diz nada cadela, apenas ouve e obedece, na próxima leva o seu primeiro tapa, agora tire a roupa.
Alice calou e foi para um lado do quarto, ela me olhou e vi pela primeira vez que o rosto angelical agora estava demoníaco, acho que ela percebeu que saíra do virtual e estava no mundo real, começou assim um strip bem gostoso, foi desnudando seu corpo bem branquinho, sua pela branca ficaria linda com marcas, seu cabelo vermelho em contraste com o corpo branco estava lindo, em segundos ela estava ali, pele branca, coxas grossas e uma bunda bem arrebitada, ela era tudo o que parecia de roupa, linda, um anjo e demônio ao mesmo tempo, pequei ela pelo braço e a levei ao centro do quarto, abri minha maleta, tirei uma venda que eu trouxe e vendei Alice, depois comecei a percorrer seu corpo com as mãos, meu tesão estava a mil, a cada toque ela dava uma tremida e um suspiro, suspirou mais forte quando toquei sua buceta e coloquei um dedo dentro para sentir o calor de seu corpo, ela gemeu agora, estremeceu mais ainda quando um dedo forçou seu cu, ela tentou ir para a frente e levou seu primeiro tapa de seu novo dono:
- Fique quieta sua cadela.
- Sim...
Outro tapa na outra nádega, mais vermelha ainda.
- Sim o que cadela?
- Sim meu senhor.
- Assim que eu gosto, como vejo que está gostosa, agora vai ser minha, vou tomar posse de seu corpo.
- Sim meu senhor – Alice falava como escrava, sua voz arrastada e submissa a mim.
Coloquei ela deitada na cama de bruços, pequei cordas na maleta e comecei amarra-la como li em um conto erótico, amarrei seus braços presos atrás, depois prendi os pulsos junto ao tronco dela com as cordas amarrando os seus seios, fazendo uma leve pressão, depois amarrei os joelhos e tornozelos dela na lateral da cama, ficando com a buceta e o cu bem a mostra, só faltava tortura-la um pouco, peguei meu cinto da calça e falei para ela:
- Conte cadela, se contar errado leva outra.
- Sim meu senhor.
Alice estava linda e pensar que o idiota do marido não queria ela como escrava, comecei a sequência de cintadas nas coxas e na bunda branca, a cada cintada ela se contraia toda, se torcia, tentava em vão se defender, contava com dificuldade, a cada cintada saia o número junto com um grito, a cada grito meu tesão crescia, tirei a roupa toda e decidi possuir o corpo que agora era meu, subi na cama dei um beijo longo em Alice deixando meu pau roças em sua bunda e disse:
- Agora vai ser minha, sua cadela, vai ter seu castigo mais doloroso.
- Sim meu senhor, me castigue por favor.
- Quieta cadela – eu disse dando um tapa no rosto de Alice.
Me posicionei atrás dela e passei gel no rabo de Alice, aquele rabo gostoso demais, ela viu que eu iria comer seu cu primeiro e protestou:
- Não, eu nunca dei meu cu.
- Calada sua puta, faço o que eu quiser.
Eu estava adorando tudo aquilo, sabia como domina-la toda, coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela, fui penetrando com dificuldade, Alice tentava tirar a bunda do lugar e a cada tentativa tomava um tapa, quando ela percebeu entrou a cabeça do meu pau e ela deu um urro de dor, levou outro tapa, desci o corpo todo e penetrei tudo no cu dela, que se contorcia toda, eu comecei bem lentamente a mover o pau para cima e para baixo, ela gemia alto, de dor e de prazer:
- Está gostando sua puta?
- Simmmmmmmm, mais, mais, come a sua puta!
Era uma vadia submissa por natureza, o anjo era só demônio aquela hora, comi o cu dela com vontade, ela toda excitada já se contorcia mas de prazer agora, prazer nas cordas a prendendo e sendo toda minha, meu pau dominando seu corpo, mais algumas metidas e enchi o cu de Alice de porra, uma gozada enorme, escorria porra pelas pernas dela, saí de cima dela e a deixei na cama para apreciar o espetáculo daquele cu aberto, meu cu, minha escrava toda presa e dominada. Depois de alguns minutos a soltei, ela sentou na cama e perguntei a ela:
- Quem é seu dono?
- Você Mauro, você.
- Você é minha agora, vai ser minha quando eu quiser, vou fazer o que quiser com você, entendeu? Seu marido não tem mais vontade sobre você, você é minha.
- Sou sua senhor, para seu prazer e sua vontade, meu corpo e minha alma, tudo que sou é seu.
Eu tinha uma escrava sexual, Alice tinha seu dono, meu anjo demoníaco, que me dava prazer sempre que eu quisesse. Alice, perfeita como um anjo.

quinta-feira, 26 de março de 2015

O CELULAR VIBRADOR - CATEGORIA CONTOS




Finalmente o Mestre viaja. É mais uma de suas infinitas viagens, por conta de seu trabalho. Ele é um CEO de uma multinacional na área petrolífera.
Eu como sempre entendo. Nada mesmo posso fazer além de esperar e quando o encontro ocorre é festa, é alegria, é foda, é sessão. Há de fato uma grande compensação pela ausência longa. Isso ele faz questão.
Dessa vez a viagem era para a Espanha. Fiquei com vontade de ir junto. Afinal gostaria muito de conhecer Cinqueterre. Acho exótica, pitoresca e linda.
Do aeroporto ele me liga. Sempre ando com os dois telefones, nunca se sabe o que se pode ocorrer. Ao ouvir aquela voz inconfundível que faz meu coração dispara, me deixa trêmula, ansiosa e desejosa.
- Serva? Minha serva!... Tenho 10 minutos para gozar. Então preste muita atenção no que vou dizer. Vá até uma farmácia e compre um pacote de camisinha, caso não as tenha em suas bolsa.  Seu telefone está carregado a bateria?
- Sim, Sr, está...

- Ótimo! Então preste bem atenção que não vou repetir. Gostaria mesmo que sua boca estivesse aqui para aliviar a pressão do meu cacete que está prestes a gozar... Mas vamos fazer isso juntos, mesmo estando longe.  Pegue o outro telefone coloque-o no silencioso e no vibrador o mais forte possível.  Vá até o banheiro e o coloque numa camisinha, enfie-o dentro da sua buceta, como se fosse minha mão te invadindo... Que vou ficar ligando para ele até você gozar. Quero ouvir seus gemidos e ouvir quando tiver gozado.

Enquanto isso a buceta já vibrava, pulsando intermitentemente imaginado aquela mão enorme a lhe invadir. Imaginando aquele cacete maravilhoso a lhe fuder o cu... E de imaginação, desejos e tesão fui ficando cada vez mais encharcada com o celular vibrando dentro de sua xoxota. Sem me conter comecei a emitir sons de uma serva no cio, gozando...
Do outro lado, pude ouvir um “ahhhhhh” e então o telefone foi desligado. O celular-vibrador parou. Ficou apenas um silêncio e uma serva ofegante com lembranças e com as markas de seu Mestre, que estava ficando bem distante.

segunda-feira, 2 de março de 2015

O SUCO DO MESTRE




Já era quase meio-dia, daquele dia nublado, quando o telefone toca. Ela escuta seu nome pronunciado por aquela voz inconfundível, e,  responde: - Senhor!? Num misto de alegria e incredulidade.
Sim, era a voz do Mestre. Ela não tinha a menor dúvida, mas realmente era quase inacreditável. Ela sempre  deu-lhe livre acesso a tudo que a cercava. Sua vida, seu trabalho, seu tudo. Pois entendia que ele não era apenas “O mestre”, ele era a concreticidade de um desejo erótico, sadomaso, aperitivista...
Enquanto divagava em lembranças, pode ouvi-lo claramente, com seu inconfundível e quase sarcástico riso:
- Sim, sou eu mesmo!
- Mas o que houve?!
- Como assim serva? Não preciso de razões pra falar com minha escrava!
- Sim, claro, Mestre!
- Estarei em seu apartamento hoje, às 18.30h. Esteja lá com aquele suco típico que aprecio.
Ela sente o coração disparar, pois tinha outro compromisso para aquele horário. Ou perderia o tão esperado encontro com o Mestre ou perderia o compromisso do Conselho Federal.  Sem dúvida a prioridade seria o Mestre.
Antecipou todos seus compromissos trabalhistas e saiu mais cedo. Correndo para o apartamento arrumou tudo, preparou aquele suco estupidamente gelado. Arrumou o quarto de ‘jogos’ deixando sobre a cama todos os acessórios de prazer para uma iminente sessão bdsm. Preparou uns petiscos. E foi fazer uma lavagem intestinal, um enema.
No exato momento acordado, a campainha toca. Ela, nua, corpo limpo, perfumado e apenas de salto alto, de quatro, vai até a porta que já está destrancada, para recebê-lo. Ele entra e lhe acaricia com uma suave bofetada, anunciando o prelúdio daquilo que iria acontecer...
Como toda submissa, ela preparou o local para uma sessão, deixando à vista tudo aquilo que ele gostava de usar.
Ele entrou retirou o cinto, indicando para onde ela deveria se dirigir;  foi até o sofá onde confortavelmente se sentou, ela ficou de quatro, tal qual cadelinha, enquanto ele repousava suas pernas  sobre seu dorso.
Passados alguns minutos, que pareciam uma eternidade, ele finalmente ordenou:
- Levante-se! Traga meu suco.
Pronta e rapidamente ela foi até o freezer, onde retirou aquele suco refrescante, daquela fruta especial, colocando sobre uma bandeja de vidro, assim como uma jarra também de fino vidro, com a marka de sua letra e assim o serviu, cabisbaixa, servil, quieta. Após se deliciar com o suco, o Mestre a colocou sobre suas pernas e aplicou-lhe 20 esquentadas palmadas em cada lado de suas nádegas. Deixando-a em ponto de brasa e lágrimas nos olhos. Levantou-se e a arrastando pelos cabelos a jogou no chão do banheiro e copiosamente urinou sobre seu corpo, seu rosto. Pegando ainda a jarra de suco gelado, derramou sobre seu corpo e simplesmente sem dizer uma palavra retirou-se indo embora deixando-a ali, molhada, cheia de desejos em ser possuída, usada, amordaçada e markada...




sábado, 10 de janeiro de 2015

50 TONS BDSM



Desde que ela entrou no mundo BDSM, foi colecionando desejos de servidão. Filmes, textos, escritos de dommes, dominadores, submissos e submissas. Tudo relacionado a esse novo mundo recém descoberto. Tudo era fascinação. Envolvente e perigoso este mundo foi abrindo em todos os seus tons.  Praticou as maiores e inimagináveis loucuras.
Preparou seu passaporte e viajou para os Estados Unidos apenas para encontrar o Dominador de seus desejos. Aquele que ia markando seus dias com regadas pinceladas bdsm. Era um bdsm escuso, mas com o passar da servidão, ia se tornando cada vez mais cinza. Antes, porém, correu ao sex shop e se assessorou de prazerosos brinquedos.
Naquele aeroporto frio, desconhecido ela teve medo, apenas movida pelo impulso do prazer que aquela marka traduzia, colocou seu casaco sobre os ombros e saiu empurrando aquela mala. Numa tranqüilidade aparente que não se comparava com a euforia e descompasso em que seu coração batia. Se dirigindo para a saída, de repente ela fica frente à frente com ele. Seu instinto feminino e a disritmia cardíaca denunciaria tudo. É ele! Sim, era o seu dominador.  E com seu sotaque americano, num péssimo português ele a cumprimenta:
- Boa tarde, submissa!
- Boa tarde, Senhor!
Vamos? – continua ele, pegando sua mala e deslizando os pneuzinhos por entre o chão  liso.
Ela, vai atrás tal qual cadelinha abanando o rabo para seu senhor.
Entram no metrô lado a lado, muito perto, ele vai se achegando mais e mais, até encostar seu membro já rijo em sua bunda, um abraço insinuante e provocador, fazendo-a contrair as pernas como se quisesse segurar o ventre que latejava a ponto de explodir.  Era uma sensação indescritível de prazer.
De mansinho ele  foi enfiando a mão por baixo de sua saia curta, que foi um pedido dele. Chegar de saia curta, sem calcinha, apenas com uma blusa comportada e um casaco comprido para proteger do frio.
Para seu espanto e prazer sentiu os dedos daquele dominador bulindo em sua buceta, ao tempo em que ia enfiando o dedo em seu cu, fazendo-a inconscientemente gemer, um gemido abafado. Ele retira os dedos bolinadores e sussurra bem dentro de seu ouvido:
- “Vamos. Vamos pegar um ônibus.”
Ela o segue ansiosa e confiante. Apesar de ainda ser um desconhecido, o tempo de contato que tiveram foi suficiente para desenvolver uma grande confiança em seu comportamento.
Ao chegar na proximidade do hotel onde ele estava hospedado, os dois se recompuseram e foram fazer o check in dela. Diante da recepcionista, ele tomou conta de tudo, com seu fluente inglês. Ambos ficaram no mesmo quarto. Era um hotel lindo de frente para uma praça cheia de neve, o clima estava estupidamente frio (8º graus). Para quem estava acostumado a um país tropical, de clima quente, era como se estivesse num freezer. Mas ao entrarem naquele quarto de hotel internacional, pode sentir o calor do aquecedor que já estava ligado, à sua espera.
Ele colocou sua mala sobre a mesa e mandou-a se despir totalmente. Ela envergonhada e relutante tirou apenas a saia curta, mas ele foi chegando cada vez mais perto já seminu e a empurrou sobre a cama, de bruços, onde tinha umas cordas cruas e pegando seus pulsos por sobre a cabeça amarrou-a na cabeceira da cama de ferro. Foi tirando sua calcinha, já encharcada de tesão, cheirou-a e a esfregou no rosto. Já totalmente nu, foi abrindo as pernas de sua submissa, enfiando um, dois, três dedos em sua buceta num vai-vem de total frenesi... ambos gemiam; sua mão foi alternada para o cu, que foi se abrindo aos poucos com os dedos dele e depois impetuosamente enfiou-lhe o cacete em riste, fazendo-a gritar de dor, enquanto lhe dava palmadas nas nádegas. E num entra e sai alucinado durante minutos incontáveis ela pode sentir aquele líquido quente lhe invadindo as entranhas ao mesmo tempo em que ele urrava de prazer... Se jogando para o outro lado da cama...