Numa das postagens eu contei sobre minha saga quando pegava ônibus e morava em outro bairro. Sempre foi um grande tesão.
Então mudei para um novo bairro e continuei a pegar ônibus. Tinha medo de dirigir...
Um certo dia um homem ficou bem pertinho de mim e foi deixando o ônibus encher e quando passava alguém pelo corredor ele colava em mim. Nisso eu comecei a sentir seu cacete crescer e ele a tremer. Não sabia o que fazer. Arregalei os olhos e fiquei quietinha.
No dia seguinte a mesma coisa. Até que um dia ele estava sentado e com o assento do outro lado vazio ele mudou de cadeira e apontou a outra para mim. Eu tinha que passar por ele para poder sentar. Até aí tudo bem, ele levantou e apenas se inclinou. Eu, ao passar tive que esfregar minha bunda no cacete dele que já estava duro.
Impressionante!
Ele começou a conversar e se apresentar (Ed era o nome dele - um macho loiro, olhos azuis, negócios com livros e música) e gostava de músicas semelhante ao meu gosto como o Procol Harum.
Depois de alguns meses de tanto se esfregar em minha bunda e literalmente gozar algumas dessas vezes, ele me convidou para sair.
Ué, aceitei.
Aí ele confessou: que já me observava há alguns anos diariamente e que ficava de pau duro quando eu entrava e ficava imaginando me chupando a buceta, o nariz e enfiando o pau em meu cu. Nariz? Nunca tinha ouvido falar sobre isso (foi a primeira pessoa a chupar e a fuder em meu nariz).
E fomos a um bordel de quinta no centro da cidade, numa zona onde as periguetes ficam se oferendo a quem passa. Confesso que não me importo muito com o local.
E lá ele mesmo tirou minha roupa e foi chupando cada parte de meu corpo, todo lugar onde tinha orifício ele foi enfiando a língua, que parecia ter um metro. Quando chegou no nariz a sensação é interessante, diferente, única.
Gozei muito porque ele era muito inquieto no toque. Metia o dedo em tudo, também.
Mas o que mais gostava mesmo era fuder sem ser fudida dentro do ônibus. Sentir aquele cacete crescendo encostado em minha bunda querendo fazer parte do meu rego.
Comecei então a ir mais de saia porque sabia que ele daria um jeito de bulinar. Então um dia fui de saia e sem calcinha... e fiquei em pé, mesmo tendo cadeiras vazias...
E ele estava sentado. Quando entrou uma senhora com mais idade ele fez questão de ceder o assento e ficar em pé e claro se achegando mais para perto de mim. Quando a lotação estava completa ele começou a se espremer em mim, em meu rabo. entreabri um pouco as pernas e ele passou a mão direita sob minha saia que era meio curta e rodadinha e percebeu que eu estava sem calcinha.
Discretamente enfiou a mão por baixo, entre minhas pernas. Aí deixei ele enfiar os dedos em minha buceta, já toda molhada... Ele começou a gemer e eu fiquei desconsertada, receosa de alguém perceber. Então ele esfregava e esfregava e eu molhava mais ainda.
Ainda bem que chegou a hora de descer. Fui me afastando devagar daquela prisão de tesão que exalava de mim... Sempre!
Devassa!
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