quarta-feira, 15 de abril de 2015

O COMANDANTE - SESSÃO CONTOS





Tudo começou com uma simples ligação errada. Era quase meia-noite quando resolvo ligar para minha mãe. E (in)felizmente caiu no gabinete do Comandante.
-Alô! - disse eu com voz eufórica
- Pois não?! - respondeu aquela voz rouca, adulta, sedutora, parecia locutor de rádio FM.
O coração disparou, a voz ficou embargada, algo extremamente estranho ocorreu, uma sensação de  ligação intensa senti com a voz daquele desconhecido.
- Quero falar com minha mãe. 
- Desculpe, mas você ligou errado. Qual o seu nome? Você liga de onde
- Ué, daqui mesmo. Meu nome é Leli.
- Leli, passe seu endereço que vou agora mesmo lhe conhecer
- Jamais! Ainda mais um estranho que nem sei quem é.
- Eu SOU o seu dono, a partir de agora. Você é propriedade minha!
Com o coração ainda em disparada, sem entender a dimensão dessas palavras, mas ao mesmo tempo seduzida, algo em meu lado fêmea despertou aquela virgenzinha.
Não passei o endereço, mas mesmo assim ele conseguiu me encontrar.  Através do número do meu telefone, ele chegou ao meu apartamento. E eu apenas pela fresta da janela fechada pude ver o seu carro preto, reluzente chegar e um homem com um cigarro na boca. Esperei 15 minutos e ele se foi. Foi quase um alívio. Um misto de medo e desejo de descobrir o desconhecido tomou conta de meu ser.
Passou-se uma semana e pela manhã a campainha toca, como estava, apenas de babydoll, molhada, pois estava lavando umas roupas, coisa que adorava fazer pois ficava toda molhada e uma frescura correndo pelo corpo.
Quando abro aquela porta, dei de cara com um homem. Um deus grego. Um...
Estava ali, parado diante de mim um home de 1.95m,  uns 105kg, branco, de bermuda, camiseta regata, sandálias de couro, colar de ouro no pescoço, óculos Rayban, boné Ferrari, cabelos loiros e lisos, olhos azuis, ombros cheios de sardas, com um fortíssimo sotaque carioca. Era a perfeição em forma de macho.
- Bom dia, gostaria de falar com a Les...
- Não tem ninguém com esse nome... Tem Leli.
_ Pois é com ela mesma. 
- Sou eu!
- Posso entrar?
- Pode dizer...
- Então você é aquela que me desafiou por telefone outro dia? Sou eu. Seu  DONO! A partir de agora você será minha escrava particular. Podemos entrar e conversar.
Aida paralisada, ele foi entrando e eu em silêncio, só olhava, quando ele  me entregou um buquê de rosas vermelhas para markar  e eternizar aquele momento.
- Vamos deixar as coisas claras: Como já lhe disse, amiúde, a partir de agora você é minha escrava, e eu sou seu senhor. Você me chamará de SENHORZINHO e eu a chamarei de MINHA ESCRAVA. Alguma dúvida. Você será meu bibelô, meu prazer particular. Poderei ter outras tantas mulheres, mas você será especialmente diferente. E você não poderá ter nenhum homem em sua vida. Eu serei o único que poderá usufruir do seu corpo, do seu tempo, da sua vida. Você deverá está totalmente disponível para mim.  Você gozará para mim. Eu cuidarei de ti. Nunca deverá depilar sua xoxota. Eu te depilarei quando eu entender ser o momento certo. E para selar este compromisso entre nós. beije aqui - apontando para a própria boca.
Fui entreabrindo os lábios, incrédula e indignada. Nunca tinha imaginado ter "um dono", quem este homem passava ser? Só porque era uma grande autoridade? Um Comandante. Era comandante dos seus subalternos e não da minha vida. Ora mais!
Mas mesmo assim, obedeci, ficando na ponta dos pés, beijei-lhe rápida e suavemente seus lábios. Arrancando do mesmo uma deliciosa gargalhada e um leve riso torto meu.
Ali pude perceber que a partir de então, eu tinha um Comandante em minha vida. Um vida diferenciada, controlada, conduzida pelo prazer de um homem extremamente  DOMINANTE. Então, inconscientemente, inicia-se minha vida BDSM. Estes foram os primeiros passos.



terça-feira, 14 de abril de 2015

CASADA E SUBMISSA




Autor: Miro


Alice sempre foi uma funcionária exemplar, chegava no horário, gostava de desafios e cumpria suas tarefas a risca, era um ruiva diferente, apesar de 30 anos completos e ser casada há 5 anos tinha um rosto de 15 anos, era angelical, jovial o tempo todo, tinha um riso discreto e encantador, ninguém imaginava o que ela fazia nas horas vagas em frente ao computador na empresa.
Certo dia eu como supervisor da nossa sessão entrei na sala de Alice e ela toda atrapalhada tentou em vão fechar uma janela na internet, cheguei mais perto e na tela estava uma foto de uma mulher toda amarrada e presa sendo torturada por um homem em roupas de couro, não foi por mal que eu olhei, mas por desconfiança, achei que ela estava apavorada por eu ter a possibilidade de descobrir algo sobre o trabalho e acabei descobrindo algo sobre Alice, ela vendo aquela foto em um site de BDSM foi melhor ainda, seu rosto angelical escondendo uma alma endiabrada, era o máximo isso tudo, fiquei na sala dela enquanto ela saia daquela tela comprometedora, ela desligou o computador e eu disse:
- Alice, tenho um relatório para você revisar, termine e leve a minha sala no final do expediente, depois vamos conversar um pouco, ok?
- Ok, tudo bem – ela disse com a voz trêmula.
No fim do dia todos foram saindo do escritório e Alice de propósito foi ficando até ficarmos somente eu e ela no escritório, ela veio a minha sala, largou o relatório na mesa e ia saindo quando eu a indaguei:
- Calma Alice, e nossa conversa?
- Sobre o que seria Mauro, pode ficar para amanhã?
- Não, não pode, quero saber o que era aquilo que você estava vendo na net.
- Curiosidade apenas – disse ela tremendo.
- Eu não acredito e te digo mais, me conte tudo ou posso te prejudicar na empresa.
- Mas eu .......
- Nada de mas, ou conta ou arca com as consequências.
- Tudo bem, vou contar, eu sempre apreciei sadomasoquismo, sempre senti tesão nisto tudo, de ficar amarrada e de servir de escrava sexual para um homem, entro em sites porque meu marido não gosta disso nem um pouco, ele gosta apenas de sexo tradicional e não quer nem conversar sobre.
Ouvindo tudo aquilo fiquei super excitado, minha mente começou a trabalhar um jeito de eu levar Alice para minha cama, ainda mais como escrava sexual, retomei a conversa e fui taxativo:
- Então seu marido nem imagina que você vai atrás deste tipo de sexo na rede, não e?
- Não, ele não imagina, eu apenas olho algo sempre para me excitar e fico imaginando como seria comigo.
- E se seu marido souber?
- Não, ele não pode saber, de jeito nenhum, faço o que quiser mas não conte.
- Já sei o que fazer, diga a seu marido que no sábado a tarde teremos treinamento na empresa e você vai ficar até as 18:00, ok?
- Tudo bem, mas o que vamos fazer neste sábado?
- Se prepare Alice, você vai se surpreender, mas vai gostar.
A semana passou voando, chegou o sábado de meio dia e todos foram embora, ficaram apenas eu e Alice na empresa, fui a sala dela e disse:
- Alice, vamos agora.
- Para onde vamos?
- Você vai ver.
Entramos no meu carro e seguimos por ruas secundárias até um bairro afastado, chegamos a frente de um motel e Alice percebeu que eu queria sexo em troca do silêncio, ela não disse nada, apenas baixou a cabeça e vi que uma lágrima escorreu pelo rosto dela. Entramos e estacionei o carro no quarto, descemos e eu comecei a explicar para ela o que iria acontecer:
- Alice, como já percebeu, eu quero sexo, como você não quer que seu marido saiba do que gosta, porque ele como um idiota que é acha que isso é coisa de vadia, você vai ter que transar comigo sempre que eu quiser, como compensação eu fiquei na internet todas as madrugadas e li sobre o que você gosta, então terá um dono esta noite e de agora em diante, será minha escrava, será minha cadela, terá seu sexo com BDSM agora.
- Sim, mas.....
Antes dela completar a frase eu tapei a boca dela e disse:
- Você não diz nada cadela, apenas ouve e obedece, na próxima leva o seu primeiro tapa, agora tire a roupa.
Alice calou e foi para um lado do quarto, ela me olhou e vi pela primeira vez que o rosto angelical agora estava demoníaco, acho que ela percebeu que saíra do virtual e estava no mundo real, começou assim um strip bem gostoso, foi desnudando seu corpo bem branquinho, sua pela branca ficaria linda com marcas, seu cabelo vermelho em contraste com o corpo branco estava lindo, em segundos ela estava ali, pele branca, coxas grossas e uma bunda bem arrebitada, ela era tudo o que parecia de roupa, linda, um anjo e demônio ao mesmo tempo, pequei ela pelo braço e a levei ao centro do quarto, abri minha maleta, tirei uma venda que eu trouxe e vendei Alice, depois comecei a percorrer seu corpo com as mãos, meu tesão estava a mil, a cada toque ela dava uma tremida e um suspiro, suspirou mais forte quando toquei sua buceta e coloquei um dedo dentro para sentir o calor de seu corpo, ela gemeu agora, estremeceu mais ainda quando um dedo forçou seu cu, ela tentou ir para a frente e levou seu primeiro tapa de seu novo dono:
- Fique quieta sua cadela.
- Sim...
Outro tapa na outra nádega, mais vermelha ainda.
- Sim o que cadela?
- Sim meu senhor.
- Assim que eu gosto, como vejo que está gostosa, agora vai ser minha, vou tomar posse de seu corpo.
- Sim meu senhor – Alice falava como escrava, sua voz arrastada e submissa a mim.
Coloquei ela deitada na cama de bruços, pequei cordas na maleta e comecei amarra-la como li em um conto erótico, amarrei seus braços presos atrás, depois prendi os pulsos junto ao tronco dela com as cordas amarrando os seus seios, fazendo uma leve pressão, depois amarrei os joelhos e tornozelos dela na lateral da cama, ficando com a buceta e o cu bem a mostra, só faltava tortura-la um pouco, peguei meu cinto da calça e falei para ela:
- Conte cadela, se contar errado leva outra.
- Sim meu senhor.
Alice estava linda e pensar que o idiota do marido não queria ela como escrava, comecei a sequência de cintadas nas coxas e na bunda branca, a cada cintada ela se contraia toda, se torcia, tentava em vão se defender, contava com dificuldade, a cada cintada saia o número junto com um grito, a cada grito meu tesão crescia, tirei a roupa toda e decidi possuir o corpo que agora era meu, subi na cama dei um beijo longo em Alice deixando meu pau roças em sua bunda e disse:
- Agora vai ser minha, sua cadela, vai ter seu castigo mais doloroso.
- Sim meu senhor, me castigue por favor.
- Quieta cadela – eu disse dando um tapa no rosto de Alice.
Me posicionei atrás dela e passei gel no rabo de Alice, aquele rabo gostoso demais, ela viu que eu iria comer seu cu primeiro e protestou:
- Não, eu nunca dei meu cu.
- Calada sua puta, faço o que eu quiser.
Eu estava adorando tudo aquilo, sabia como domina-la toda, coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela, fui penetrando com dificuldade, Alice tentava tirar a bunda do lugar e a cada tentativa tomava um tapa, quando ela percebeu entrou a cabeça do meu pau e ela deu um urro de dor, levou outro tapa, desci o corpo todo e penetrei tudo no cu dela, que se contorcia toda, eu comecei bem lentamente a mover o pau para cima e para baixo, ela gemia alto, de dor e de prazer:
- Está gostando sua puta?
- Simmmmmmmm, mais, mais, come a sua puta!
Era uma vadia submissa por natureza, o anjo era só demônio aquela hora, comi o cu dela com vontade, ela toda excitada já se contorcia mas de prazer agora, prazer nas cordas a prendendo e sendo toda minha, meu pau dominando seu corpo, mais algumas metidas e enchi o cu de Alice de porra, uma gozada enorme, escorria porra pelas pernas dela, saí de cima dela e a deixei na cama para apreciar o espetáculo daquele cu aberto, meu cu, minha escrava toda presa e dominada. Depois de alguns minutos a soltei, ela sentou na cama e perguntei a ela:
- Quem é seu dono?
- Você Mauro, você.
- Você é minha agora, vai ser minha quando eu quiser, vou fazer o que quiser com você, entendeu? Seu marido não tem mais vontade sobre você, você é minha.
- Sou sua senhor, para seu prazer e sua vontade, meu corpo e minha alma, tudo que sou é seu.
Eu tinha uma escrava sexual, Alice tinha seu dono, meu anjo demoníaco, que me dava prazer sempre que eu quisesse. Alice, perfeita como um anjo.