Uma convivência de um relacionamento BDSM não precisa, necessariamente ser uma relação de intimidade. Até porque cada um dos envolvidos possuem suas vidas, suas rotinas e suas sociabilidades. Mestre não precisa dá conta de sua vida a serva; mas já o contrário, às vezes sim, pois tem uma grande e absoluta abertura para isso.
Eu não vejo nem tenho qualquer obstáculo em dá satisfação da minha rotina e agenda ao meu adorado Mestre Dom Marka. Pelo contrário, gosto de fazê-lo ciente de meus passos, até porque toda serva presta satisfação de sua serventia ao seu Dono.
É uma relação de senzala/ quilombos. São terminologias usadas para se referir a questões da escravidão, da servidão.
Conheço alguns quilombos, tenho contatos com pessoas e participo de ações. Por isso posso associar a subalternice da posição de uma serva a essa posição.
Hoje ser pertencente a uma senzala, noutros casos também associados a dungeon, masmorra é um presente para quem serve e para quem é servido, de fato.
Mas isso é outro patamar. Porque fora desse contexto, cada um vive em seu quadrado; sua própria vida. Isso é uma coisa muito interessante, não é?
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