Mostrando postagens com marcador SUBMISSA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SUBMISSA. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 21 de setembro de 2021

AMENIDADE


Hoje o dia amanheceu com um clima muito bom, pelo menos nessas primeiras horas da manhã. A coisa fica ruim mesmo é à tarde. Aff. Parece que desce um pouquinho de inferno. Dizem que lá é muito quente...

Ontem fiquei nessa inquietação, dormi tarde, vim escrever aqui (1.30h da madrugada)... Isso me faz muito bem. Esse canto é uma verdadeira terapia para minha vida de serva. Eu respiro isso. E fico na sensação de que o Mestre possa chegar... E quando isso não ocorre eu é quem fico vazia, mesmo cheia de muitas palavras... 

Não adianta, Dom Marka faz parte da minha vida de uma forma que não consigo me vislumbrar sem ele. É sério. Foi o dominador que mais markou minha vida. Mais me impactou e isso eu acho bom, porque a cada dia passado é um pouco de conhecimento dele que vou adquirindo... e de mim mesma. Uma verdadeira construção!
Mas prefiro infinitamente aquele Dom que me ensina com sua longa fala, escrita... que este ponderado e silencioso. 
Eu sei o que é ser tagarela. Eu era assim. Falava pelos 'cotovelos' e ele me educou nisso. Falar na presença dele, só quando ele me permite, salvo agradecer por qualquer coisa que venha dele, nisso não tem hora certa, é o tempo todo. 
Eu sempre sou grata por tudo. 
Eu fico "encabulada" com esse homem espetacular, meticuloso. Não é questão de puxa-saco... até porque o saco dele não é para ser puxado e sim lambido, chupado, beijado e tocado com muito carinho...


segunda-feira, 20 de setembro de 2021

AS SURPRESAS DA VIDA...

  

A melhor parte de uma vida BDSM é o elemento surpresa. Eu acho. Adoro quando meu mestre me surpreende com algo inusitado. Uma vez foi o celular, eu fiquei ãhn?... Mas e daí?, nunca me incomodei nem me incomodaria com o acesso irrestrito dele à minha vida. Nunca tive e não tenho segredos, limites ou restrições para com ele em relação à minha vida.

Mas às vezes sorrio sozinha relembrando fatos passados e situações ocorridas entre nós que hoje podem soar como engraçadas, mas que no momento do corrido não foram. 

Uma vez estava louca para vê-lo. Ele avisou que estava aqui e eu queria ir onde ele estivesse. Mas ele se foi e eu fiquei só no desejo.  Grrrrrrrrr.  Noutra situação fi-lo andar barbaridade indo para um local que nem mesma eu sabia e que nunca chegava. O pior de todos. Nossa!

Mas quando ele disse uma vez vamos viajar agora. Fiquei de olhos arregalados. Nesse instante? Como assim? Pensei, correndo na mente, o que eu teria que cancelar e confesso que não me importaria nem um pouco de adiar minha agenda pessoal. Até porque Dom Marka tem primazia sobre qualquer outra agenda, salvo raras exceções que não seriam em hipótese alguma possível minha falta. Já cancelei concurso. Menos relevante que servi-lo. Inconteste.

Mas quando a ordem chega, confesso, fico tão feliz que começo a fazer vários planos.

É um correr doido. A carruagem fica logo à disposição. Enche o tanque aqui, calibra pneu ali, alinha, balanceia, tira tudo de dentro e fica apenas o que poderá ser usado, além de algumas coisinhas que nunca saem como sapatos, toalhas e algumas roupas. A mala, claro a mala é essencial sob qualquer circunstância. Por ali contém muito da minha/nossa caminhada BDSM, cheia de raros significados. E agora mais completa de simbolismo com minha coleira e guia. Mestre que cor linda! Obrigada. Obrigada! Obrigada!

O Sr superou minhas expectativas.

Posso ser redundante? Amei. Amei. Amei. Dá vontade de ir trabalhar com ela, mas não posso, né? Mas já fico imaginando 2022. Liga-calça branca, coleira roxa/lilás e scarpin lilás ou preto (alto, bem alto). Agora sim, nada vai atrapalhar, nem mesmo eu. Por que eu farei uma geral com bastante antecedência.

Vou voltar aos meus enemas. Voltando também aos enlarguecimentos, porque quero ir num ponto tão longe que quero a Ti surpreender...

Mas,  quem sempre me surpreende és Tu, adorado Mestre.

Posso dizer um palavrão, mesmo não sendo da minha índole e também sabendo que o Sr. não aprecia eu fazer isso?

Eita, po***!

(Isso é felicidade antecipada, adorado Dom Marka).


sábado, 18 de setembro de 2021

TENTEI TRADUZIR



Eu tentei traduzir o que era felicidade BDSM e não encontrei palavras e as mais próximas que achei são - Dom Marka.

Este é o dominador que qualquer serva, escrava, submissa, vadia ou seja lá o que for gostaria de ter, de seguir e de obedecer. 

Porque é um tesão de macho, é um mestre na dominação; que sabe, entende, ensina, corrige, conserta  com domínio, maestria e intenso prazer.

Existiriam palavras para traduzir uma pessoa assim?

Posso até tentar... Mas...

Obrigada, Mestre adorado!


sexta-feira, 17 de setembro de 2021

APRESENTO-TE TUA CONSTRUÇÃO




  


 
Nesta construção, não tem apenas palavras, são momentos de uma caminhada cunhada e MARKAda por desejos,  prazeres, tentativas, deslizes  e acertos, todos absolutamente oriundos dessa entrega quase inconsequente, esperada e totalmente sem reservas, dedicada a Ti, que  é a razão maior, principal e única de ter em meu coração a tua presença construída com a tua MARKA indelével.
Eu me sinto como súdita no palácio dos prazeres que tu me ofereces, meu Sr. Prazer em te servir, prazer em te dar prazer; meu coração inclina-se perante Ti, em regozijo.
Tive momentos construídos e MARKAdos pela tristeza, pelas lágrimas, pela solidão; tive parte de meus sonhos sequestrados quando me vi sem tua presença MARKAnte, quando então me senti num cárcere. E nesse tempo de cativeiro, o teu silêncio era meu carrasco.
Em dados momentos me entristecia, noutros dava a mim mesma injeções de ânimo e vívida esperança para sonhar em ser livre de mim;  mas cativa diante de teus pés.
Eu pensei: não posso fazer do tempo meu inimigo, pois o inimigo só sobrevive se injetarmos vida em suas veias, sabendo que permissões abrem espaços para invasões então eu me permiti a mim mesma a chance de resistir à cortante saudade de ti, pois eu queria ser invadida por ti, por tua presença, por tua essência.
Busquei a mim, sabendo que pouco acharia, pois tua MARKA era evidente em meu ser, em minha afetividade fundamentada pelo desejo e prazer de ti pertencer.
Por vezes eu me sentia e sinto frágil e impotente, quando sei que posso entregar-me a um mundo de prazeres – teus prazeres e não posso, pelas limitações das conveniências, quer naturais, quer forjadas. Limitações em tantos aspectos: de tempo, social, etc. etc. etc.
Apesar de pesares, tu me fazes crescer. Veja, Sr, como há reflexo de tua MARKA em meu agir, através das minhas atitudes, postura, fala!...
Esse desejo “brotante” que floresce eternamente em mim perpassa todos os momentos intempéries sentidos com a tua ausência, mas que foi recheado pela MARKA da tua presença, por meio de tuas palavras escritas, faladas, olhadas, sentidas. E assim, construo esse pequeno império de palavras para traduzir o caminhar dessa relação entre quem serve e quem é e merece ser servido; entre escrava e Senhor. Entre Ti e mim.
Por esses longos-curtos períodos de tempo, senti meus domínios e territórios sendo invadidos e conquistados pelos teus ensinamentos que passaram a antessala do deslumbramento e me levaram a conhecer os palácios dos limites litúrgicos de um modo de vida essencialmente dedicado e subserviente.
Eu reflito em mim uma submissa-serva em eterna construção. Tua construção. Moldada pela tua MARKA.
Obrigada, meu Sr Dom Marka!

Tua serva ylena





sexta-feira, 10 de setembro de 2021

1 É SOLITÁRIO, 2 É BOM, AGORA 3 É ESPETACULAR!





Satisfação 

Isso é foda!


JÁ ESCONDI UM AMOR COM MEDO DE PERDÊ-LO...




Um pouco de poesia romântica (?) de uma das grandes escritoras da literatura.



(Clarice Lispector)


Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo,
já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo,
já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida,
já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono,
já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos,
já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram,
já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou,
já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois,
já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava,
para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza,
já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena,
já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar,
já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns,
outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns,
já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade…
Já tive medo do escuro, hoje no escuro “me acho, me agacho, fico ali”.
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer,
já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas
para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo.
Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de “amigo” e descobri que não eram… 
Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram
e serão especiais para mim.
Não me deem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual,
porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras,
não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das ideias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:

- E daí? EU ADORO VOAR!"

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

PROGRAMADA PARA MATAR

 




Hoje eu estou me sentindo uma mulher fatal. 
O que é uma fêmea fatal? É aquela que está programada e preparada para matar. Não a morte morrida, mas a morte de vida, aquela morte que revira os olhos, que entrecorta a respiração e faz a buceta babar.
Então, desde ontem madrugada que ela ficou assim, toda serelepe ao 'ouvir' as palavras do Mestre-Dono. E resolveu sair por ai a passear  pela mente e pode chegar àquela rua, 'meio fria', naquela mesa, naquela cadeira e ouvir aquela voz que lembra tesão, que fez a buceta escoar.

Loucura!

E naquele outro dia, em que os "riscos" de sair andando num salto alto, com 2 cacetes atolados na buceta e no cu e sem calcinha, hoje parecem insanos. Mas naquele dia, naquela hora, era prazeroso e perfeitamente normal, diga-se, andava rebolando e apertando as pernas de forma cadenciada para que eles permanecessem presos onde deveriam está.

A maior das sensações de gozo foi tê-los sido retirados por aquelas mãos, me despreenchendo e fazendo o peito arfar. Os cacetes foram para a bolsa e o mestre... Bem o Mestre adorado foi para sua rotina, enquanto eu ficava ali, naquele banheiro masculino com o coração a mil, com buceta pedido o toque dele e os olhos arregalados de tesão. 
Mas hoje não, estou aqui nesse salto, de tiras pink que insistem em escorregar... Vestido azul - executivo - e de óculos - novidade, finalmente óculos para perto, para leitura; adorei. Dá um ar de puta intelectual. 

Meti os dedos na buceta e tava lá molhada. Sinceramente, nesse instante estou pronta para matar ou morrer... de prazer.

EU, SUBMISSA!


Vi um pouco da resenha do livro que pode ser interessante. Vou ver se consigo entrar em contato com a autora. Pareceu-me que há essa possibilidade. 

Apesar dela dizer que começou a pesquisar o assunto somente em 2017, observei que desde 2012 ela já tinha um canal no youtube. 

E numa das fotos de lançamento, pude perceber uma coleira - pode ser só um colar sem referenciar um Dono. Mas... A coleira tem um significa muito forte no contexto BDSM, de posse e entrega.

Enviei umas mensagens; agora aguardar... Vai que possa ter um encontro com ela e adquirir um livro autografado. Há possibilidades. 

Gostei muito da sugestão e dica. Estava na expectativa de receber essa informação. Até  parece que meu pensamento foi lido. Agradecida.


segunda-feira, 6 de setembro de 2021

CONJECTURAS - O LIMITE

Quando penso em limites penso em alcançar aquilo que pode ser extremamente prazeroso. Não sei quantificar ou medir a extensão de um prazer para poder ter um limite definido. Todo prazer tem que trazer sensações de satisfação e realização, suponha-se.
Quanto a mim ylennah, o que é prazer? o que é limite?
Não sei. 
Porque creio que isso só é mensurável quando se tem um referencial. E essa referência vem de quem a impõe, no meu caso, meu mestre, Dom Marka. 
O limite se estabelece pelo alcance de algo ou pelo prazer?  Pela dor ou pelo prazer?
O que separa ou junta essas fronteiras?
O limite é o fim ou seria o começo?
Eu não quero me limitar a algo, quero ir até onde posso chegar. 
Dizem que o céu é o limite. Que o horizonte é o limite. Se olharmos por este prisma  podemos entender que não existe um limite palpável ou mensurável. É algo inatingível. Porque quanto mais perto se chega, mais longe se quer ir... Não é assim?
Eu mesma comecei engatinhando nalgumas coisas do mundo BDSM. E hoje já posso andar em algumas situações e quase correr  noutras. Fui superando alguns limites para chegar onde estou. E ainda há muitos limites a quebrar, a percorrer e a vencer...

DESCOBRINDO OU SABOREANDO?

Estava observando esses dias um casal de cachorros. Deveria ser um macho e uma fêmea, óbvio. Ela toda serelepe e ele fielmente seguindo cada passo que ela desfilava. Parecia está numa passarela. Eu achei a cadelinha uma fofura. E o macho todo protetor, grunhindo para outros cachorros que dela se aproximava. Eles iam andando na avenida e eu também, queria observar o desfecho daquele momento de pura sedução animal. 

Quando ele percebeu que finalmente dominou o ambiente, começou a mostrar o que um casal de macho e fêmea pode fazer, chegou seu focinho nas partes íntimas da cadela e começou a cheirar e a grunhir, ficou totalmente agitado.

É justamente isso que acontece quando o tesão aflora à pele ou aos pelos; homens e mulheres, machos e fêmeas perdem seu senso de pudismo e entra de cabeça no inebriante cheiro e sabor do prazer, da libido que só termina quando vem a satisfação...

Vale a pena descobrir e saborear nossos sabores de prazer.

Ah, quanto ao casal de cachorros ele subiu em cima dela... E começou um movimento de cópula, de vai e vem alucinado até que invadiu a cachorrinha que só  gemeu... De prazer com certeza.

domingo, 5 de setembro de 2021

MARK DAVIS - O DOMINADOR

Eu sempre li e assisti a tudo que o kink.com oferece aos nossos desejos, todos os sites, todos os filmes, especialmente o sex and submission, gang bang, fuchking machines, device bondage, etc. entre outros, claro.

Creio que o Mestre também deva admirar alguma fêmea, como a Ayla de Pietro (Ayla Mia), por exemplo.

E alguns de seus atores dominadores são extremamente aquilo que qualquer submissa desejaria ter pelo menos uma sessão. Para mim, o nome da vez é MARK DAVIS. Juro que não é por ter o nome parecido com MARKA, que coisa!

Eu queria uma sessão com ele, porque ele é um MARK... 





sábado, 4 de setembro de 2021

DEVASSIDÃO

 

 

 

Hoje estou assim: INCENDIADA. Totalmente devassada. Não consigo parar de fuder. Estou com cu dilacerado, com a buceta encharcada de tesão. De pensar Naquele que é a razão dessa libido que cheira a DEVASSIDÃO. Que me faz passear entre sites e filmes que me induzem a emanar esse cheiro de  vadiagem e putice de quinta categoria. Mas e daí? É de puta que eles gostam para fuder adoidadamente, sem limites, sem pudismos, de forma indecente e voluptuosa.

Ah, e esse cheiro!? Vai me enebriando, me fazendo sentir a pele, num toque apertado, beliscante, markante. Com dedos que se melam com perfumes bucetais e se untam em minha face e lábios ávidos por sentir aquele cacete que cresce em minhas mãos e explode em minha boca chupante, em lábios aquecidos pelo tesão. Um verdadeiro objeto sexual (minha boca)

Devassa! Devassa!

Impregna minha mente a cada dia como que querendo fixar, gravar e absorver em sua totalidade o sentido literal dessa palavra.

SUBmeter-me ao prazer sempre será um passe de magia que transmite uma realidade de prazer.

Esse desejo insano que beira à loucura me impulsiona sempre para dentro de tuas vontades. 

De quem seria a insanidade?  

Da sub ou do Mestre!?

AQUELE BOQUETE DEVASSO...

 



A chamada chegou, quase imposta, quase  comunicada, quase  ordenada. Mas não importava a forma, o  relevante mesmo era: Ele a chamou. Ele a convocou.

Então ela se ataviou de seus fetiches e desejos e correu para encontrá-lo naquele ambiente estranho. Era apenas uma casa sem melindres, numa esquina de  uma rua qualquer naquela pitoresca cidade. Tudo cheirava a  sexo: a rua, as mulheres que seminuas andavam de lá pra cá, de cá pra lá e os olhares daqueles homens ávidos por sexo, como se fizessem um século que não trepavam...

Danem-se todos e tudo! O importante era que estaria com Ele. O quarto previamente escolhido por ela, que disfarçadamente já tinha ido conhecer o local para que o tempo não fosse desperdiçado com entraves de burocracias desburocratizadas.

O gerente com olhar curioso, perscrutador. E daí? Não lhe tinham que dar explicação! Pegou a chave e seguiu em frente tal qual um soldado em marcha. E ele logo atrás. Ela apressou os passos entrou e esperando por ele trancou a porta. Ligou o ar condicionado, ele retirou a colcha da cama e foi desarrumando o lençol que ela mesma fez especialmente para aquela ocasião. E do ladinho da mesma, foi colocando todos os objetos  que seriam usados no prazer.

Mas tinha algo especial. Feito especialmente para ele. Ele não conhecia aquele objeto. Mil pensamentos  passaram por sua mente, era um turbilhão de  pensamentos  que a própria mente estava a se atropelar.

Tentou esquecer tudo e se concentrar somente nele. Seu mestre que markava seus desejos. Afinal, não queria ser acusada de negligência e falta de atenção!

E após expor tudo, num ritual, quase litúrgico, ela se prostra ajoelhada esperando suas ordens. O melhor de tudo era como ele agia de forma consensual. Tudo era feito de forma combinada, ela sabia o que a aguardava, mas mesmo assim aquela taquicardia insistia. Sempre!

Ele a chama, com aquela voz que a faz tremer toda e, de 4 ela chega até sua presença.

- Tire a roupa! - ordena sem  meias palavras.

Ela  tirou a saia e blusa, estava sem calcinha. Ficando com seu espartilho preto, meias 7/8, saltos altíssimos - claro. Parecia uma "semi domme". Inventado palavras... E com aquele olhar de puta oferecida quase esquecendo Quem realmente manda. O estalar da bofetada a faz voltar para sua posição servil.

- Devassa!  

Ajoelhada chega até sua calça e  abre-a para receber em sua boca o manjar dos deuses. Seu cacete  entumecido o qual suga com maestria e avidez. Numa ânsia incontida pela saudade e tempo passado. Era o explodir um desejo reprimido, guardado pelo tempo.

Tempo esse que foi passando, só que com ele dentro de sua garganta, num vai-vem alucinado, sufocante, deliciosamente  desejado. Então ela lhe faz aquele boquete que somente ela sabia. E somente ele tinha o prazer de experimentar de uma forma bem peculiar. Aquela chupada de língua que o fazia pulsar, crescer e, por fim estourar em néctar. Hummm... Sabor dele. Mais uma vez ela sente seu gosto, mas ali era apenas o início do encontro...

 

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

SAFE WORD




 

A Palavra de Segurança. A safeword é uma expressão muito utilizada no mundo BDSM.

Apesar da relação BDSM ser uma relação de superação de limites, há momentos em que uma das partes pode se exceder ou uma das partes pode não assimilar ou aguentar suficientemente alguma prática. É nessas horas de comum acordo, geralmente combinado antecipadamente, usa-se uma palavra do conhecimento dos praticantes como uma rota de escape; é uma palavra código que serve como sinal de que ali está o limite daquela prática para que haja segurança emocional e integridade física.

Nenhum dominador ou submissa tem o direito de infringir ao outro danos que venham a prejudicar suas vidas. Quaisquer práticas BDSM devem sempre redundar em PRAZER, aquele prazer que vai no limiar do espaço delimitado por ambos.

Eu, uma vez usei a palavra de segurança por que ainda não entendia nada de BDSM, ou quase nada; não sabia explorar meus limites. Ainda nem tinha criado uma safeword personalizada por mim e meu adorado Dom Marka. Usei a palavra “misericórdia” em minha primeira sessão.

E desde então decidi que a palavra de segurança só seria usada em casos extremamente inseguros. Mas nem isso preciso me preocupar porque meu Dono sabe até onde eu aguento ir. Eu nunca a utilizei, que eu me lembre. Nossa safeword é tão gostosa, tão nossa, que sempre que eu citar ou ver vou me lembrar do Mestre em uma de nossas sessões em que fui presenteada...

Agora, pela primeira vez eu me sinto ameaçada em usar a safe... Minhas pernas.

Por incrível que pareça não seria uma questão de dor, nem de superação de possibilidades impossíveis... Mas é uma questão de alta sensibilidade. Confesso que temo um próximo encontro, porque não sei como meu corpo reagirá ao toque de minhas pernas...

Que por sinal precisam de um bom hidratante e óleos, porque eu não tenho pelos nas pernas, nada, zero, então o contato com ambientes frios, com ar condicionados resseca um pouco e deixa com uma suave aspereza. Mas isso não é problema. Problema mesmo seria tocá-las... Aí o bicho pega!


quinta-feira, 2 de setembro de 2021

ATÉ PARECE!

 

Sim, a correria está chegando ao fim, a calmaria está voltando a reinar e com isso a concentração, o foco do que devo fazer, sentir e transmitir, vamos assim dizer.
Hoje estou num fogo da gata - essa expressão eu ouvi muito quando era criança, das mocinhas que ficavam inquietas e queriam namorar. Mas hoje entendo perfeitamente que era apenas a buceta pulsando, desejando ser invadida, provocando um frenesi no corpo. E é assim que estou hoje, num sei porquê. Mas também observei que  como tomo bastante água de coco, meu sabor bucetal tem sabor de água de coco, será que tem alguma relação?  Vou perguntar ao meu ginecologista.

Não vejo a hora de chegar em casa e bulinar-me. Estou com desejos que até parece que vou explodir. Tou estranha, num sei de onde veio e nem porquê - repito. Até porque eu estou tão comportadinha esses dois dias (quase). 

Mas o pensamento já começa a andar por caminhos  devassos. E para provocar o corpo, esfrego agora a buceta na ponta dessa mesa que muito já serviu para aprofundamento de cacetes... e o 'braço' dessa cadeira? Como explicar essa siririca que faz a buceta se abrir? A impressão que dá é que os lábios vaginais vão se arreganhando como que esperando ser premiados. E os premios com belas esfregadas.

Mas não se compara, claro, quando o cu é invadido, fazendo essa xoxota chorar de gozo e desejos como se tivesse em clima de  chuva... Até Parece!


.

terça-feira, 31 de agosto de 2021

CALMARIA


Eu confesso que o  mestre me inspira enormemente a escrever, eu me sinto poeta, escritora, uma romântica e sensual escritora BDSM. Às vezes eu me pego relendo o que escrevo diariamente a ele e penso: nossa fui eu mesma que fiz essa obra de arte? (risos) Como um homem desses pode inspirar tantas coisas lindas!

Mas claro que às vezes surge algum erro. E por isso, vou, de vez em quando revisando os textos e corrigindo. Por vezes termino por acrescentar alguma frase, alguma observação. Então sugiro que a leitura, também possa ser refeita para não se perder alguns detalhes acrescentado que podem ser relevantes. Às vezes pode ser um PS.

Por exemplo como em Deuses e Simplesmente, onde foram agregados mais detalhes que complementam o texto.

Enfim, é uma dica.

Hoje o dia será calmo, com certeza, cercada de reuniões mas continuo inspirada. Só voltarei a escrever amanhã, eu acho. Mas com certeza apreciaria  me deleitar com sua fala neste cantinho.

Até lá vou me deliciando com nossa mais recente e esplendorosa sessão. E só. Pelo visto os pontinhos hoje ficarão para quarta ou quinta. Se bem que as madrugadas podem esconder ou revelar muitas chamas...

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

SIMPLESMENTE...

 


Não posso mais ficar imune a apenas uma escrita. Porque isso move meu ser. Entrar aqui, descrever, escrever, transmitir é uma forma de expressar sensações incríveis que tua marka em mim vai cunhando. E esse gozo fora de tempo, sem tempo, provocativo, o que dizer? Já incendiada por madrugadas meladas, pulsantes e agitadas.

Sim, posso aprofundar mais ainda esse cacete que insiste em fazer parte dessa odisseia libidinosa.

Por isso corri ao blog para as mensagens, porque queria sentir ali mais uma provocação. E achei. Cada partícula que compõe o todo vai se aglutinando e tomando uma forma. A forma do prazer. Uma  coisa fora do comum, enlouquecida.

E eu nem sei mais quem eu sou. Eu me torno cada vez mais:... Devassa!

Uma devassa hedônita... que se chama fêmea. Não apenas uma mulher, mas uma fêmea nua e crua no sentido mais puro da palavra.

Cada obstáculo que se rompe uma nova capa cai. É o que se pode chamar de ‘quebra de limites’ que se reveste de túnicas tecidas em fios, sem mantos e sem panos...

Tudo se converge para o mesmo ponto: meu sentir. E eu sinto. Sinto a carne pedir pelo calor da invasão, pelo latejar de sensações que me impelem para esse sentir, de forma invasiva, gemida, em movimento. Benditos cacetes móveis que compactuam com essas quebras de paradigmas e toda réstia puritana que possa obstruir os desejos.

E ela, a buceta, acumplicia-se desse sentir, porque pulsa, como que sorrindo para abarcar cada sensação. Mesmo que a invasão seja em outro local...

Então a cadeira pareceu-me uma boa pedida para aprofundamento de cacete, e nesse sobe e desce pude sentir cu e buceta liqueficar entrecortado em gemidos... Sim, isso se chama gozo, prazer no corpo.

 

_____________________

@@@@@@@

Significado de devassa. O que é devassa: Mulher desprovida de pudores ou questões morais com relação ao sexo... Mulher sem limites sexuais e faz de tudo na 'cama' em busca do prazer.


 PS - quase esqueço (.)


sexta-feira, 27 de agosto de 2021

DEDICAÇÃO

 


Hoje refiz uma viagem na minha história, na minha mente, em meu olhar... E pude sentir tua presença. Caramba, Mestre adorado! Há  tanto tempo faço-te as mesmas declarações de reafirmação de minha entrega, como tua escrava, serva, submissa...

Eu confesso que sinto um orgulho particular nessa minha caminhada BDSM onde não pude ver nenhuma relação de submissão e dominação tão dedicada. Sim, adorado senhor, eu me sinto altamente dedicada ao meu mestre, meu dono que tenho enorme prazer em servir.

Essa dedicação que por Ti tenho é fruto dessa construção que Tu mesmo imbuiu a esta simples serva; esta que decididamente nasceu para está à tua disposição.

E quando tu falas em limites. Fico tão tranquila porque sei que TU SABES meu limite e vai até onde eu possa seguir. E cada dia um passo de cada vez. E de passo em passo vou seguindo em frente. Tu me orientas de uma forma tão particular, tão única e maravilhosa que sempre vou te agradecer.

Meu amor BDSM. Como não ficar a te olhar, abobalhar e absorver essa tua imagem?  Por isso naquela sessão em que tive oportunidade, eu fiquei sim, olhando, olhando, olhando, no fundo me deliciando com tua presença, com tua face já grafada em minha memória.

Como é gratificante me dedicar a ti! Como eu ganho com isso! Aliás, eu só tenho a ganhar com meu adorado senhor, mestre e  dono adorado.

Que mais poderia eu, tua serva melhorar em minha servidão dedicada ao meu Senhor?