Cada momento é um reviver.
Descobri-me muito mais que fêmea. Descobri-me aquela fêmea devassa; aquela que
existia desde sempre, só precisava aflorar. E esse processo iniciou desde quando
fui desafiada pelo Mestre adorado a aproveitar a vida... fudendo. Fui fuder.
Descobrir que fuder é bom. Faz bem pro corpo, pra alma e pro ego.
Mauro, Ditocujo, Augusto, Eds, Dudu, Maurício, Claudio,
Antonio, João, Lopes, Cacá, Nando, Roberto, Marka...
Cada foda um momento para gozar e devassar...
Sem forma, sem horário, sem dia
markado; Simplesmente a foda. Podia ser uma rapidinha ou uma demorada, com
chuveiradas, entre outras molhadas...
Nada se compara à invasão de uma língua quente buceta adentro. Um dedo no cu.
Dois... e depois um cacete acelerado, invasivo.
Vou ao delírio. Gemo como cadela no
cio.
Poderia desfilar a peculiaridade de
cada um e, cada um uma ousadia deliciosa. Mas vou dá destaque a apenas dois. Augusto – o reino
da língua. Parecia um mexicano com seu
farto bigode preto. Altíssimo, cacetudo. Esse cara fudia a minha buceta com a
lingua que mais parecia um cacetinho desesperado. Esse cara sugava minha buceta
como uma criança ávida pelo seu alimento, seu leitinho quente. E depois encerrava com uma enterrada em meu
cu. Me fudia de todas as formas inimagináveis possíveis. Era enlouquecente.
E o Eds? Era ruivo, me lembrava o
jogador Dunga. E gostava de cantar, era fascinado por Procol Harum, Panteras
Negras, Comodoro, Fevers, entre outros.Tinha uma prática que descobri ser um fetiche.
Era louco por nariz, ele me chupava dos pés à cabeça, literalmente. O maior tesão
dele era o nariz. Adorava chupar meu nariz. Tinha mãos perigosas para tocar,
explorar e meter; metia dedos em todos os buracos da minha vida, ou seja, de meu
corpo.
Cada metida era uma culpa. Por dois
motivos, primeiro por que ainda estava presa a certas convenções. Segundo, por
ter perdido tanto tempo para ser uma fêmea tão devassa.
Não posso deixar, óbvio, de citar
Dom Marka. Especialmente markante de uma forma peculiar e diferente de todos.
Foi onde conheci de fato o prazer da invasão do corpo. Foi quem me despertou, instigou
e me iniciou no verdadeiro prazer da foda. Antes apenas fazia amor gostoso. Mas depois...
eu FUDIA gostoso, eu me abria gostoso, eu era invadida gostoso. A dor não era
a incomodação... era o prazer. Sentir prazer é o lema, é o meu objetivo é o
meu destino...
Podem vir... Há espaço para todos.
Pode chegar Dom Marka, feitor de serva devassa...