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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

ENTRE TARAS

 


Não poderia dizer que meus maiores fetiches são minhas taras. Porque eu fico tarada quando penso na voz de Dom Marka, quando penso em suas mãos. Meu corpo entra num frenesi e quando sinto sua respiração se aproximando percebo o quanto sou tarada nele. Aliás percebo que ele desperta em mim todas as taras de excitações - das sexuais às libidinosas.
Quando o mestre toca minhas pernas, juro que penso que vou morrer, que vou parar de respirar.
Todavia, quando ele toca minha buceta nesse vai-vem alucinado, explode tudo por dentro de mim, como se eu fosse fazer xixi abundantemente. Aí eu fico me segurando pra que não sai o jorro. É difícil se controlar, sabia? 

Eu pego minha mente e viajo pensando em coisas que não tem nada a ver com  momento, apenas para distrair o tesão. Mas nem sempre isso acontece e termino por gozar - só de forma mais controlada. Dá vontade de gritar e grunhir qual cabrita no cio.

Todas essas sensações de taras que meu adorado e eternamente agradecido mestre provoca na sua ylena é algo que nem mesma ela sabe explicar. Só sabe que isso acontece desde o primeiro momento em que teve o enorme prazer de passar por suas poderosas mãos... E agora, mais que nunca ele tem um domínio mais amplo e especial, por isso é um Dominador BDSM. Ele domina meus sentidos, quando toca em meu rosto, ele domina meus sentidos quando invade minha buceta com sua perigosa e deliciosa mão, ele domina muita coisa nesse ser que O serve.

Mas essa tara que há em mim por ele, isso ele não poderá dominar nunca. Porque pertence a mim. A única coisa em mim que a mim mesma pertence. De resto, tudo é dele. Como reiterada vezes já falei: Pertenço a Ele. Ele faz o que ele quiser e como ele quiser. Eu dei esta autorização a ele. E com muito orgulho em me sinto Ylena do Marka.

(Mestre adoro esse nome que meu Sr optou para sua serva). Quem sabe noutro momento faço uma postagem sobre como isso se deu...

O CHEFE

Ontem a noite dormi cedo - tipo 9.30h da noite; fiz uma postagem quase dormindo e logo fui pra cama. Apaguei, literalmente; acordei já eram 3.50h da madrugada. Corri ao telefone e vi a chamada perdida, que não chamou. Mexi, mexi e finalmente descobri porque a merda do telefone nunca chamava,  tava num tal "não incomodar". Acho que apertei sem querer quando passava uns aplicativos. Vou mudar a posição desse não incomodar para a página seguinte, para não ficar perto do botão de som e acidentalmente eu apertar e deixar mudo...

Aí, agora pela manhã o chefe liga. Porque ainda temos essa liberdade. Afinal o chefe é o chefe. 

Ele começa a disparar: 

- Eu sempre desejei uma mulher como tu. Eu sempre ficava te observando naqueles saltos e corria para o banheiro para fazer uma punheta pensando nessa tua bunda gostosa e esse desejo louco que me dava vontade de chupar essa tua buceta, enquanto metia o dedo nesse rabo. Eu sempre desejei em meu quarto  uma mulher assim como você, safada, gostosa em que eu pudesse realizar esses desejos. 

Eu ia dizer o que? 

Fiquei calada, ouvindo, deixando ele à vontade para externalizar todos seus desejos e fantasias e dizer da possibilidade da concretização dos mesmos; e enquanto isso, aproveitando para mexer na buceta que já estava super excitada, exalando essa depravação que o Mestre provoca em mim e agora esse macho querendo mexer com minha libido de fêmea. 

E pensar que posso deixar almas loucas por onde passar... imagine então, sem nem precisar piscar vos olhos, deixando  essas almas sentir, sim, o piscar de minha bunda e  minha buceta. E pisco bem.

Deixei ele por conta da imaginação. 

Cheio de fantasias a 3. 

Seria ele um dos 4 (ou 5) que um dia pretendo dá "assistência"? Pensei: 5 cacetes: boca, cu, buceta, mão direita, mão esquerda. Muita ocupação. 

Voltar a reinar ocupar as mãos. Não para substituir o dono do cacete, mas para ajudar o dono do cacete  a sentir tantas sensações que exploda em minha mão aquele gozo liquefeito, quentinho e viscoso... 

terça-feira, 21 de setembro de 2021

AS DUAS...

 

No meio de tudo me surge um longo comentário, sem identificação. Seria para publicar? Na dúvida achei melhor não. Mas é interessante.

Ai me aparece apenas 2 palavras. Essa forma monossilábica de comunicar me deu mil interpretações diferentes.

A minha mente entendeu assim: - 2 da tarde – então corri para a porta e fiquei a observar... Nada vi. Corri para o telefone fixo, celular e nada demais aconteceu, nenhum tocou. Aí pensei: Vou já para aquela garagem, lá naquele local. Mas...

Estaria ficando eu paranóica? Deveria mesmo ir, sem nada objetivamente claro? Era tudo tão subjetivo que nem eu mesma acreditava que deveria me deslocar para lá...

Então fiquei só na espera... Com duas palavras na mente...

Depois fui muito, mas muito mais além: as duas mãos...

Uma invasão dupla este ano seria coroar o final da velha ylena e o batizar de uma nova, que renascerá totalmente diferente e mais ousada em 2022? Tantos desejos, tantos planos!

THE WOMAN IN RED

 




Se pela manhã era amenidade, se aproximando da tarde tudo vai esquentando, até eu... então me lembrei de um detalhe - o vermelho. Hoje  I am the woman in red -  estou de sandálias altissimas vermelha, echarpe vermelho e blusa de poá mangas longas e sainha azul - gosto dessa roupa, me sinto confortável, e, fechando o look boca de vadia, batom bem vermelho, contrastando com minha pele e olhar markante, sem calcinha para facilitar ficar bolinando na buceta aqui nessa cadeira de escritório. 

Ahh, já falei demais por hoje. Vou me aquietar e voltar somente amanhã... Senão enlouqueço.

AMENIDADE


Hoje o dia amanheceu com um clima muito bom, pelo menos nessas primeiras horas da manhã. A coisa fica ruim mesmo é à tarde. Aff. Parece que desce um pouquinho de inferno. Dizem que lá é muito quente...

Ontem fiquei nessa inquietação, dormi tarde, vim escrever aqui (1.30h da madrugada)... Isso me faz muito bem. Esse canto é uma verdadeira terapia para minha vida de serva. Eu respiro isso. E fico na sensação de que o Mestre possa chegar... E quando isso não ocorre eu é quem fico vazia, mesmo cheia de muitas palavras... 

Não adianta, Dom Marka faz parte da minha vida de uma forma que não consigo me vislumbrar sem ele. É sério. Foi o dominador que mais markou minha vida. Mais me impactou e isso eu acho bom, porque a cada dia passado é um pouco de conhecimento dele que vou adquirindo... e de mim mesma. Uma verdadeira construção!
Mas prefiro infinitamente aquele Dom que me ensina com sua longa fala, escrita... que este ponderado e silencioso. 
Eu sei o que é ser tagarela. Eu era assim. Falava pelos 'cotovelos' e ele me educou nisso. Falar na presença dele, só quando ele me permite, salvo agradecer por qualquer coisa que venha dele, nisso não tem hora certa, é o tempo todo. 
Eu sempre sou grata por tudo. 
Eu fico "encabulada" com esse homem espetacular, meticuloso. Não é questão de puxa-saco... até porque o saco dele não é para ser puxado e sim lambido, chupado, beijado e tocado com muito carinho...


PULSAR

 


E todo dia é assim. 

Essa sensação que se renova cada vez que pense NELE. Que se reflete em meus órgãos vitais e prazerais. Viajo no toque daquelas mãos que me fazem parar... de excitação. Estou aqui mas sem saber por onde Ele poderia está. Nem teria essa liberdade em saber, salvo quando ele mesmo quer. Isso sempre foi e será respeitado. Fico  nessa sensação de presença-ausente mas com desejos tão reais, vívidos que sinto pontinhos explodirem em meus dedos.

Hoje ousei, ousei muito pra cacete. Não sei se por raiva, por solidão, por necessidade ou por punição. Só sei que senti pulsar esse desejo latente, visível e real que meu Mestre Dom Marka incita em mim.

Pulsa coração, pulsam mãos, pulsa buceta. E cada pulsar é um desejo arrepiante na pele que se ouriça, produzindo ‘caroços’ de tesão. E eu subo e desço nesse gigante black que insiste em me invadir...

Quando eu pulsar em tuas mãos será por puro tesão. Nessa foda diferente que nós dois sabemos ter...

Deixa-me pulsar em tuas mãos!

 

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

AS SURPRESAS DA VIDA...

  

A melhor parte de uma vida BDSM é o elemento surpresa. Eu acho. Adoro quando meu mestre me surpreende com algo inusitado. Uma vez foi o celular, eu fiquei ãhn?... Mas e daí?, nunca me incomodei nem me incomodaria com o acesso irrestrito dele à minha vida. Nunca tive e não tenho segredos, limites ou restrições para com ele em relação à minha vida.

Mas às vezes sorrio sozinha relembrando fatos passados e situações ocorridas entre nós que hoje podem soar como engraçadas, mas que no momento do corrido não foram. 

Uma vez estava louca para vê-lo. Ele avisou que estava aqui e eu queria ir onde ele estivesse. Mas ele se foi e eu fiquei só no desejo.  Grrrrrrrrr.  Noutra situação fi-lo andar barbaridade indo para um local que nem mesma eu sabia e que nunca chegava. O pior de todos. Nossa!

Mas quando ele disse uma vez vamos viajar agora. Fiquei de olhos arregalados. Nesse instante? Como assim? Pensei, correndo na mente, o que eu teria que cancelar e confesso que não me importaria nem um pouco de adiar minha agenda pessoal. Até porque Dom Marka tem primazia sobre qualquer outra agenda, salvo raras exceções que não seriam em hipótese alguma possível minha falta. Já cancelei concurso. Menos relevante que servi-lo. Inconteste.

Mas quando a ordem chega, confesso, fico tão feliz que começo a fazer vários planos.

É um correr doido. A carruagem fica logo à disposição. Enche o tanque aqui, calibra pneu ali, alinha, balanceia, tira tudo de dentro e fica apenas o que poderá ser usado, além de algumas coisinhas que nunca saem como sapatos, toalhas e algumas roupas. A mala, claro a mala é essencial sob qualquer circunstância. Por ali contém muito da minha/nossa caminhada BDSM, cheia de raros significados. E agora mais completa de simbolismo com minha coleira e guia. Mestre que cor linda! Obrigada. Obrigada! Obrigada!

O Sr superou minhas expectativas.

Posso ser redundante? Amei. Amei. Amei. Dá vontade de ir trabalhar com ela, mas não posso, né? Mas já fico imaginando 2022. Liga-calça branca, coleira roxa/lilás e scarpin lilás ou preto (alto, bem alto). Agora sim, nada vai atrapalhar, nem mesmo eu. Por que eu farei uma geral com bastante antecedência.

Vou voltar aos meus enemas. Voltando também aos enlarguecimentos, porque quero ir num ponto tão longe que quero a Ti surpreender...

Mas,  quem sempre me surpreende és Tu, adorado Mestre.

Posso dizer um palavrão, mesmo não sendo da minha índole e também sabendo que o Sr. não aprecia eu fazer isso?

Eita, po***!

(Isso é felicidade antecipada, adorado Dom Marka).


domingo, 19 de setembro de 2021

DEPOIS DA TEMPESTADE...

 



Tem um ditado que diz que depois da tempestade sempre vem a bonança. Às vezes sim, mas às vezes depois da tempestade pode vir a ressaca, a desordem.

E foi quase assim. Depois de momentos de estrondosa tempestade, nesse encontro avassalador com meu adorado Mestre Dom Marka, veio o que poderia ser um descanso, né? 

Mas só que parecia que estávamos num ambiente de cozinha. Porque era tanto barulho que não sei de onde vinha. Parecia que estavam lavando pratos, consertando coisas, a sensação de pessoas andando no quarto, dando descargas. Não deixava ninguém ‘dormir’, descansar um pouco.

Era um acender de luzes a todo momento e mais barulhos que mais parecia que estávamos compartilhando o ambiente com outrem. Olhava e não via ninguém só as coisas acontecerem. Isso estava me trazendo uma grande inquietação.

Caramba era uma zoada sem fim. Eu achava que era o Mestre andando de lá pra cá e de cá pra lá. Era muito barulho. Eu acho que ele também deve ter ficou pensando que era eu perambulando. Mas não era eu. Quando deitei em meu cantinho, lá fiquei, imóvel. Só saí uma vez para pegar uma toalha por conta do ar frio. Nem pra fazer xixi eu ousaria levantar ou dar uma descarga num vaso. Eu JAMAIS perturbaria a quietude do meu Mestre. E como eu não acredito em fantasmas... Então poderia ser alguém, inconvenientemente, arrumando alguma coisa, naquele horário logo ali do ladinho. Acho que vou reclamar. Sei lá.

Foi um ponto negativo para aquele local. Muito barulho para quem queria pernoitar um pouco. 

Mas, no fim das contas terminamos por descansar... Mas em outro local. Dormi bem, saí bem, cheguei bem. Mestre também esteve bem.

Afinal, depois de tudo, de ressaca e desordem vem a bonança. Deixando para trás as coisas ruins e ficando só com as coisas boas.

Inesquecivelmente memorável. Eternamente agradecida.


sexta-feira, 17 de setembro de 2021

ENTRE SILÊNCIOS...

 



E este silêncio cortante, gritante que me faz pensar, que me faz tentar entender o que as palavras ou escritas não dizem...
Mil pensamentos me vêm à mente, aos olhos; a inquietude domina.  Se é dia, escrevo feito uma louca desvairada. Se é noite, rolo pelos quatros cantos da cama no desejo de entender, buscando respostas que eu mesma não posso dar. Viajo na mente, tateando momentos, fragmentos de tempos, tentando emendar algo que pode ter se perdido, se rompido. Sei lá...

Não gosto de pedaços. A completude é mais interessante. Mais inteira, mais firme... O silêncio é um pedaço do nada, que fala e pune sem nada dizer.

Olho o tempo, está bom, mas isso não basta para acalmar meu coração interrogante. Minha respiração ofegante, meu olhar lacrimejante e interrogativo...

Volto ao computador para externar sentimentos esperando um toque com palavras que me levantem, como sempre recebo e vibro, e bailo de felicidade.

Porque eu sempre terei razões para estar num estado de festividade quando meu Adorado Mestre enche esta casa com sua presença; é o melhor complemento que posso ter nesta vida de serva que insiste em querer crescer mais ainda, para agrados mútuos...

Mas aqui, nesse silêncio, silenciada fico - apenas com essa gota que insiste em cair pela face melancólica e um coração disparadamente pulsante em silêncio, nessa quietude... mas ainda assim dando sinal de vida, depois de tantos momentos de ruidosos e indescritíveis prazeres...

APRESENTO-TE TUA CONSTRUÇÃO




  


 
Nesta construção, não tem apenas palavras, são momentos de uma caminhada cunhada e MARKAda por desejos,  prazeres, tentativas, deslizes  e acertos, todos absolutamente oriundos dessa entrega quase inconsequente, esperada e totalmente sem reservas, dedicada a Ti, que  é a razão maior, principal e única de ter em meu coração a tua presença construída com a tua MARKA indelével.
Eu me sinto como súdita no palácio dos prazeres que tu me ofereces, meu Sr. Prazer em te servir, prazer em te dar prazer; meu coração inclina-se perante Ti, em regozijo.
Tive momentos construídos e MARKAdos pela tristeza, pelas lágrimas, pela solidão; tive parte de meus sonhos sequestrados quando me vi sem tua presença MARKAnte, quando então me senti num cárcere. E nesse tempo de cativeiro, o teu silêncio era meu carrasco.
Em dados momentos me entristecia, noutros dava a mim mesma injeções de ânimo e vívida esperança para sonhar em ser livre de mim;  mas cativa diante de teus pés.
Eu pensei: não posso fazer do tempo meu inimigo, pois o inimigo só sobrevive se injetarmos vida em suas veias, sabendo que permissões abrem espaços para invasões então eu me permiti a mim mesma a chance de resistir à cortante saudade de ti, pois eu queria ser invadida por ti, por tua presença, por tua essência.
Busquei a mim, sabendo que pouco acharia, pois tua MARKA era evidente em meu ser, em minha afetividade fundamentada pelo desejo e prazer de ti pertencer.
Por vezes eu me sentia e sinto frágil e impotente, quando sei que posso entregar-me a um mundo de prazeres – teus prazeres e não posso, pelas limitações das conveniências, quer naturais, quer forjadas. Limitações em tantos aspectos: de tempo, social, etc. etc. etc.
Apesar de pesares, tu me fazes crescer. Veja, Sr, como há reflexo de tua MARKA em meu agir, através das minhas atitudes, postura, fala!...
Esse desejo “brotante” que floresce eternamente em mim perpassa todos os momentos intempéries sentidos com a tua ausência, mas que foi recheado pela MARKA da tua presença, por meio de tuas palavras escritas, faladas, olhadas, sentidas. E assim, construo esse pequeno império de palavras para traduzir o caminhar dessa relação entre quem serve e quem é e merece ser servido; entre escrava e Senhor. Entre Ti e mim.
Por esses longos-curtos períodos de tempo, senti meus domínios e territórios sendo invadidos e conquistados pelos teus ensinamentos que passaram a antessala do deslumbramento e me levaram a conhecer os palácios dos limites litúrgicos de um modo de vida essencialmente dedicado e subserviente.
Eu reflito em mim uma submissa-serva em eterna construção. Tua construção. Moldada pela tua MARKA.
Obrigada, meu Sr Dom Marka!

Tua serva ylena





CUPIDO BDSM

 

Quando os sentimentos são fisgados

Não tente resistir

Alcança o coração e

acalenta a alma.

Deixe o BDSM envolver você


quinta-feira, 16 de setembro de 2021

UM ENCONTRO INESQUECÍVEL

 


Quando a ordem chegou, como sempre, meu adorado mestre extremamente meticuloso, ponderado, equilibrado. Acho incrível essa capacidade que Dom Marka tem em manter o equilíbrio de forma coerente. Só posso agradecer a este homem por permitir a esta simples serva o privilégio em servi-lo.

E servir é muito mais que um encontro. É um compartilhar de tantas coisas, tantas fantasias, desejos, confiança; trocas - várias trocas. Tudo baseado e construído numa relação calcada na transparência, verdade e ilibadamente idônea dentro dos limites previamente estabelecidos e nunca esquecidos.

Como não agradecer a esse homem por tudo o que já me proporcionou durante o tempo em que temos contato, desde o primeiro contato, virtual, ainda?

Cada frase, cada palavra, cada inspiração que ele me incitava. Sempre foi o meu maior incentivador. Em várias áreas da minha vida BDSM e também pessoal. Superei muitos gargalhos por uma palavra dele, por um incentivo dele.

Eu sempre presto atenção no que ele fala. Porque sempre vem algum aprendizado, algum ensinamento. Algum crescimento. E como tenho crescido. Se eu pudesse voltar o tempo desde o primeiro encontro, o crescimento seria muito mais intenso, firme e coeso. Eu só teria a ganhar.

E quando ele dá a ordem não penso em questionar, eu sempre penso que solução devo tomar para obedecer. Às vezes nessa louca vida em que vivo, vou me enchendo de compromissos em diversas áreas e tangentes que me consomem o tempo. Aí tento adequar.

Mas sempre será um enorme prazer desmarcar quaisquer outros compromissos para me compromissar com ELE. Porque Ele é extraordinariamente especial. Ele é excepcionalmente especial... Ele é simplesmente ELE. Esse dominador que me encanta, me fascina. Sou eternamente apaixonada pelo seu jeito de dominar; Ele é diferente; vai ensinando em cada momento, em cada encontro, em cada palavra. Vai mostrando tudo com uma paciência incrível! Como é que ele consegue? Às vezes eu mesma me questiono.

Apesar dessa paciência, não queria irritá-lo com pouca bobagem. E às vezes eu faço isso. Acreditam? Eu o irrito. Mas ele é tão benevolente que me ajuda a superar meus próprios erros!

Obrigada, meu Sr. Dom Marka!

E esse mais recente encontro foi marcado com muitos desejos, muitos tesões.

O primeiro tesão para mim, foi pegar a estrada, primeira vez. Como tenho primeira vez com Ele. Nossa! Um pouco de medo. Mas com muito desejo. Tudo calibrado, tanque cheio.

Arrumei minhas coisas e um pouco mais. Comprei um sobretudo lindo, cachecóis e echarpes, calcinha lilás e amarela (apesar dele sugerir uma branca). Até que tinha uma bem clarinha em tom bege de microfibra, desse que gruda no corpo. Seria a ideal... Mas...era branca. Vou ver em minhas 300 calcinhas.

Cremes, perfumes, saltos e mais um a roupa provocante. Além de meia calça 7/8. Construir em minha mente um cenário (romântico?). Pensava em encontrá-lo e me preparar. Ilusão. Foi encontrá-lo num clima de puro tesão no ar, sem está abundantemente de perfume francês (J'adore), sem sobretudo, sem 7/8, sem echarpe vermelha... e fomos para o paraíso. Ali, naquele local era o nosso paraíso bdsm. Agora que aprendi o caminho das pedras quero voltar lá – por minha responsabilidade. Fica a dica.

Aprendi a usar a carruagem aos 100-120; era acostumada a 60 e olhe lá... É até engraçado como a coisa muda.

Queria ler para ele o texto que ele me enviou – imprimi e coloquei numa pasta com esmero.

Inspirei-me toda no filme “Secretária” (Lee Holloway – a Maggie Gyllenhaal e E. Edward Grey  - o James Spader. E ainda em “Pretty Woman” (Julia Roberts e Richard Gere) além claro de um dos meus preferidos de todos os tempos  “9 e Meia Semanas de Amor” (Kim Basinger e Michey Rourke). Tava com um cenário em minha mente, que logo foi desconstruído e reconstruído dentro da perspectiva adorável dele. E eu amei.

Desde o primeiro contato, me fazendo uma Proposta Indecente (vixe, outro filme, esse com Robert Redford e Demi Moore). E eu encarnei o personagem de vadia... E fui muito bem paga por sinal, repito. Não era questão de dinheiro, mas de desejos... Desse mundo que criamos para viver num momento de puro êxtase. Foram momentos de maravilhosas vadiagens que culminou numa cerimônia muito especial para mim, para nós. O Encoleiramento.

Chorei e como chorei emocionada. Sentir os dedos, as mãos do meu maior Mestre, meu adorado senhor BDSM - Dom Marka, tocar minha pele, tocar meu pescoço e colocar ali a sua marca de propriedade (apesar de que eu sempre me sentir propriedade dele). Foi um simbolismo que ficará registrado em minha mente para sempre. Amei minha coleira. Amei essa guia... Amei andar de "cabrita". É... no nordeste é cabrita (lembra da Tieta do agreste?), noutros locais usam cadela. Sentir meu batizado com aquele jato quente sobre minha pele, como uma demonstração de delimitação de território. De mostrar quem é o dono, quem é quem manda. Amei tudo. Tudo.

Eu queria perpetuar aquele momento ali, petrificar toda aquela noite em que me “vendi” como devassa. Sim, porque para e por ele eu me torno devassa, me torno vadia, aliás, faço vadiagens e tudo o que ele desejar. Porquanto este é o meu papel como serva. Serva DELE.

Sentir teu cacete encher minha boca e saborear Teu gosto é vadiamente delicioso. Que pau mais tesudo meu mestre tem! Desejo de ficar mamando a noite toda, o dia todo... Te sentir em todas as dimensões é indescritível. Tem vai e vem é loucura pura; traz insanidade e revela meu lado mais vadio, de fato. Nosso lado deliciosamente promíscuo (no bom sentido). Mostra minha feminilidade e sua “macholinidade” (masculinidade).

Mesmo andando pela tangente, na lateral da aprendizagem. Mas vou dando um passo, passo a passo... Aprendendo lentamente, quase infantil com um misto de inocência. Eu fico meio deslumbrada com ele, com certas situações que às vezes acho que eu termino por atrapalhar. Mas depois vem Ele com seu cavalheirismo BDSM e conserta meus erros, me ajudando a voltar para os trilhos. E quando sou levada para a linha com um puxar de cabelos, isso me excita mais ainda... Ser recebida com a marka de seus dedos na cara é esquentadamente provocante.

Como não agradecer SEMPRE a este dominador? Quero servi-lo para o resto da vida e que tenhamos longa vida!

Já imaginou depois que eu arrumar esta casa física final do ano? Que 2022 seja um ano de muitos desfiles em saltos e retirar de 7/8! Enquanto isso vou treinando muitas das imperfeições que precisam ser retiradas nas arestas nessa que vos serve...

DOM MARKA, MUITÍSSIMO OBRIGADA, MEU SENHOR, MEU MESTRE ADORADO por permitir a esta que tem o enorme prazer em servi-lo ter momentos de tão intensos prazeres. Gratidão.

Disponível para servi-lo! Sempre.