É depois de teu toque,
que me desperta, de forma esperta
que me invade, de forma ousada
plantando, molhando, jorrando
fazendo nascer esse desejo
que fica markado em meu corpo,
em minha mente,
em meus sonhos...
em minha vida!
É depois de teu toque,
que me desperta, de forma esperta
que me invade, de forma ousada
plantando, molhando, jorrando
fazendo nascer esse desejo
que fica markado em meu corpo,
em minha mente,
em meus sonhos...
em minha vida!
Loucura!
E naquele outro dia, em que os "riscos" de sair andando num salto alto, com 2 cacetes atolados na buceta e no cu e sem calcinha, hoje parecem insanos. Mas naquele dia, naquela hora, era prazeroso e perfeitamente normal, diga-se, andava rebolando e apertando as pernas de forma cadenciada para que eles permanecessem presos onde deveriam está.
Meti os dedos na buceta e tava lá molhada. Sinceramente, nesse instante estou pronta para matar ou morrer... de prazer.
Vi um pouco da resenha do livro que pode ser interessante. Vou ver se consigo entrar em contato com a autora. Pareceu-me que há essa possibilidade.
Apesar dela dizer que começou a pesquisar o assunto somente em 2017, observei que desde 2012 ela já tinha um canal no youtube.
E numa das fotos de lançamento, pude perceber uma coleira - pode ser só um colar sem referenciar um Dono. Mas... A coleira tem um significa muito forte no contexto BDSM, de posse e entrega.
Enviei umas mensagens; agora aguardar... Vai que possa ter um encontro com ela e adquirir um livro autografado. Há possibilidades.
Gostei muito da sugestão e dica. Estava na expectativa de receber essa informação. Até parece que meu pensamento foi lido. Agradecida.
Quero começar com uns arrepiantes (..)
PORQUE
O texto que recebi é simplesmente tão provocante, excitante e espetacular que minha buceta não parou de pulsar até agora, desde que o li, reli, treli; salvei no celular e releio novamente... enquanto imagino a cena descrita (poxa, logo minhas panturrilhas!? minhas pernas...)
...........................................
As últimas horas foram atípicas - muita correria, descanso e celular descarregado e no vale onde a internet é horrível. Mas voltando à minha casinha BDSM em meu cantinho do quarto e meu note para externar essas sensações.
Nunca esquecerei a frase que o mestre a mim escreveu: eternamente virgem, eternamente, deflorada, eternamente puta (acrescento)...
Adoro fuder quando me penetram daquela forma estrondosamente impetuosa. Só tenho um único probleminha nessa minha intimidade: uma buceta que se virgina sempre. Muito estreita. Se ficar um longo tempo sem ser usada, praticamente fecha, voltando a seu estado original. Para alguns machos pode ser um tesão, mas isso para mim é horrível, triste. Por que eu gosto de ser "arrombada" de mansinho e deixando ainda um tikim para uso e ser desfrutado...
A elasticidade que constroi nossos músculos é uma coisa impressionante!! Por mais que se alarguece uma buceta ela volta para sua fase natural e quando se faz o mesmo procedimento ainda dilacera e rasga - mas volta. Mas nem se compara a um cu aberto - muita elasticidade depois de auscultado, invadido e prazerosamente lacerado.
Então uma invasão de prazer será uma invasão de dor superada, lacerada e jorrante, mesmo que em forma de arco-íris, mesmo que se rasgue qual tecido, tudo volta ao normal. Isso é muito bom. Claro que sempre vou desejar, sempre vou relembrar momentos em que pude compartilhar de tanta intimidade entre peles e em toque tão dentro, tão intimo que se tornou parte de mim por uns momentos...
Tua mão mexendo ou teu cacete pulsando... Tudo provoca em mim perigosas e indescritíveis sensações...
A coisa é tão boa, tão boa que no Brasil foi criado um dia especificamente para ele: O SEXO
Fuder é bom. Ser fodida é melhor ainda.
É um gozo que explode...
É um arrepio que ouriça a pele...
trazendo sensações e emoções.
E viva muitas foda para nós; para todos!
Viva o Sexo!
Foda sem moderação.
Infelizmente ainda somos limitados e
presos às nossas próprias conveniências, né?
Mas eu de vez em quando consigo burlar
a mim mesma para agradar a mim mesma. Olha que coisa, mestre! E como outrora,
num tempo remoto, será sempre um enorme prazer entrar em rotação e translação.
Aliás, isso nunca foi preocupação ou limite para esta serva. Sempre foi
satisfação.
Estou numa fase em que precisarei ir regulamente, quando for convocada, para onde a ordem chegar. Não me importa onde, como, quando. Ainda bem que em relação ao office, somente a cada 3 meses ocorrem reuniões gerais. Este ano não estou mais estudando. Ia fazer Sociologia (ou Ciências Sociais - minha paixão) para complementar uma especialização que já possuo em Sociologia; mas a vida tem me aquilombado para outros espaços. Que loucura. Empreende aqui, observa quilombos ali, enfim. Mas é legal participar desse momento social, humanitário e racial.
Mas quero aproveitar mesmo é o tempo
até o final do ano, porque a partir de dezembro pra lá precisarei de um longo
tempo de repouso para voltar com tudo em cima. Porque entrarei em vários procedimentos
para poder assim, completar o processo que iniciei há 2 anos atrás, de fazer
contas...
Para mim importa o dia, hora e local. A ordem chegando será obedecida. Até porque não gostaria de ser punida por desobediência.
Só no aguardo para preparar essa mala
de desejos e embarcá-la numa grande aventura inesquecível.
PS - carruagem ou bus?
Estava observando esses dias um casal de cachorros. Deveria ser um macho e uma fêmea, óbvio. Ela toda serelepe e ele fielmente seguindo cada passo que ela desfilava. Parecia está numa passarela. Eu achei a cadelinha uma fofura. E o macho todo protetor, grunhindo para outros cachorros que dela se aproximava. Eles iam andando na avenida e eu também, queria observar o desfecho daquele momento de pura sedução animal.
Quando ele percebeu que finalmente dominou o ambiente, começou a mostrar o que um casal de macho e fêmea pode fazer, chegou seu focinho nas partes íntimas da cadela e começou a cheirar e a grunhir, ficou totalmente agitado.
É justamente isso que acontece quando o tesão aflora à pele ou aos pelos; homens e mulheres, machos e fêmeas perdem seu senso de pudismo e entra de cabeça no inebriante cheiro e sabor do prazer, da libido que só termina quando vem a satisfação...
Vale a pena descobrir e saborear nossos sabores de prazer.
Ah, quanto ao casal de cachorros ele subiu em cima dela... E começou um movimento de cópula, de vai e vem alucinado até que invadiu a cachorrinha que só gemeu... De prazer com certeza.
Fim de semana é foda; é assim um pouco de descanso associado a um pequeno desleixo familiar. No domingo é sempre uma correria, pois é quando a grande família se reúne para botar em dia tudo o que não foi feito nos últimos 15 dias. É uma festa; uma grande farra. Aí, quase sempre vou pro vale, pois a maioria mora naquela região.
Quase não dá tempo de entrar no blog, eu até evito para poder pensar mais nos familiares, conversarmos sobre os problemas e tentar ajudar. Não existe uma família como a minha! Com toda certeza. É um poço de amor jorrante e ajudante. Como nos apoiamos!
Enfim...
Mas essa semana estou muito inspirada na minha própria vida. Nas minhas sensações e motivações. Estou como o Mestre ressalta devassa; e de devassa para vadia é um pulo... Por falar em vadia até existe a Marcha das Vadias que começou em 2011, no Canadá, e desde então se internacionalizou e chegou aqui, no Brasil e todo ano tem. Eu ainda não fui a nenhuma, até porque não sou uma vadia (kkkkkk). Mas aprecio muito uma vadiagem.
Por isso passei a noite e madrugada de ontem para hoje nessa foda alucinante, quase solitária, acompanhada desses cacetes. Não posso dizer que é tão ruim. Pois não é. Porquanto tenho tamanhos e espessuras diferenciados onde posso aumentar ou diminuir a intensidade da foda, a profundidade da dor que provocar esse prazer desgraçado e alucinógeno.
O 'chefe' lá no litoral quer markar um local por lá para desfrutar da libido que um homem e uma mulher podem trocar, misturar... Vou pensar...
Acho que preciso dormir um pouco, de verdade, vou dirigir hoje a noitinha, e já são 13.25h - a tarde está muito quente e eu cansada de fuder...
Eu sempre li e assisti a tudo que o kink.com oferece aos nossos desejos, todos os sites, todos os filmes, especialmente o sex and submission, gang bang, fuchking machines, device bondage, etc. entre outros, claro.
Creio que o Mestre também deva admirar alguma fêmea, como a Ayla de Pietro (Ayla Mia), por exemplo.
E alguns de seus atores dominadores são extremamente aquilo que qualquer submissa desejaria ter pelo menos uma sessão. Para mim, o nome da vez é MARK DAVIS. Juro que não é por ter o nome parecido com MARKA, que coisa!
Eu queria uma sessão com ele, porque ele é um MARK...
Hoje estou assim: INCENDIADA. Totalmente devassada. Não consigo parar de fuder. Estou com cu dilacerado, com a buceta encharcada de tesão. De pensar Naquele que é a razão dessa libido que cheira a DEVASSIDÃO. Que me faz passear entre sites e filmes que me induzem a emanar esse cheiro de vadiagem e putice de quinta categoria. Mas e daí? É de puta que eles gostam para fuder adoidadamente, sem limites, sem pudismos, de forma indecente e voluptuosa.
Ah, e esse cheiro!? Vai me enebriando, me fazendo sentir a pele, num toque apertado, beliscante, markante. Com dedos que se melam com perfumes bucetais e se untam em minha face e lábios ávidos por sentir aquele cacete que cresce em minhas mãos e explode em minha boca chupante, em lábios aquecidos pelo tesão. Um verdadeiro objeto sexual (minha boca).
Devassa! Devassa!
Impregna minha mente a cada dia como que querendo fixar, gravar e absorver em sua totalidade o sentido literal dessa palavra.
SUBmeter-me ao prazer sempre será um passe de magia que transmite uma realidade de prazer.
Esse desejo insano que beira à loucura me impulsiona sempre para dentro de tuas vontades.
De quem seria a insanidade?
Da sub ou do Mestre!?
Sim, eu, sua serva, Lhe escrevi, entre desejos, realidades e vontades...
https://markasbdsm.blogspot.com/2021/09/aquele-boquete.html
Meu Senhor apreciou de forma positiva ou preciso alterar alguma coisa?
Porque é assim que Tu fazes com esta que tem enorme prazer em ser sua serva: Inspira. Acende, transforma... até numa escritora.
Consciente de Seu poder, meu amado Senhor?!
A chamada chegou, quase imposta, quase comunicada, quase ordenada. Mas não importava a forma, o relevante mesmo era: Ele a chamou. Ele a convocou.
Então ela se ataviou de seus fetiches e desejos e correu para encontrá-lo naquele ambiente estranho. Era apenas uma casa sem melindres, numa esquina de uma rua qualquer naquela pitoresca cidade. Tudo cheirava a sexo: a rua, as mulheres que seminuas andavam de lá pra cá, de cá pra lá e os olhares daqueles homens ávidos por sexo, como se fizessem um século que não trepavam...
Danem-se todos e tudo! O importante era que estaria com Ele. O quarto previamente escolhido por ela, que disfarçadamente já tinha ido conhecer o local para que o tempo não fosse desperdiçado com entraves de burocracias desburocratizadas.
O gerente com olhar curioso, perscrutador. E daí? Não lhe tinham que dar explicação! Pegou a chave e seguiu em frente tal qual um soldado em marcha. E ele logo atrás. Ela apressou os passos entrou e esperando por ele trancou a porta. Ligou o ar condicionado, ele retirou a colcha da cama e foi desarrumando o lençol que ela mesma fez especialmente para aquela ocasião. E do ladinho da mesma, foi colocando todos os objetos que seriam usados no prazer.
Mas tinha algo especial. Feito especialmente para ele. Ele não conhecia aquele objeto. Mil pensamentos passaram por sua mente, era um turbilhão de pensamentos que a própria mente estava a se atropelar.
Tentou esquecer tudo e se concentrar somente nele. Seu mestre que markava seus desejos. Afinal, não queria ser acusada de negligência e falta de atenção!
E após expor tudo, num ritual, quase litúrgico, ela se prostra ajoelhada esperando suas ordens. O melhor de tudo era como ele agia de forma consensual. Tudo era feito de forma combinada, ela sabia o que a aguardava, mas mesmo assim aquela taquicardia insistia. Sempre!
Ele a chama, com aquela voz que a faz tremer toda e, de 4 ela chega até sua presença.
- Tire a roupa! - ordena sem meias palavras.
Ela tirou a saia e blusa, estava sem calcinha. Ficando com seu espartilho preto, meias 7/8, saltos altíssimos - claro. Parecia uma "semi domme". Inventado palavras... E com aquele olhar de puta oferecida quase esquecendo Quem realmente manda. O estalar da bofetada a faz voltar para sua posição servil.
- Devassa!
Ajoelhada chega até sua calça e abre-a para receber em sua boca o manjar dos deuses. Seu cacete entumecido o qual suga com maestria e avidez. Numa ânsia incontida pela saudade e tempo passado. Era o explodir um desejo reprimido, guardado pelo tempo.
Tempo esse que foi passando, só que com ele dentro de sua garganta, num vai-vem alucinado, sufocante, deliciosamente desejado. Então ela lhe faz aquele boquete que somente ela sabia. E somente ele tinha o prazer de experimentar de uma forma bem peculiar. Aquela chupada de língua que o fazia pulsar, crescer e, por fim estourar em néctar. Hummm... Sabor dele. Mais uma vez ela sente seu gosto, mas ali era apenas o início do encontro...
O arco-íris estava lá.
Mas hoje foi nostálgico olhar esse arco-íris nesse céu semi nublado DE SOL. Sim, sol escaldante. Recordações. Desejos. Meio retrôs, como quase tem sido, mas ainda reais, quase palpáveis. Absolutamente markantes. Insistentes. Com lembranças que vão mexendo com a cabeça, tirando o sonho e reacendendo esperanças...
Quantos planos feitos! Quantos sonhos sonhados! Quanto tempo esperado! Desejando essa presença que marka, que mexe, que toca, que desmonta, que me inspira...
Parei aqui, nessa praça, mais uma vez, como sempre faço ao passar a pé; olhando os quatro cantos de acessos e nada vi, além de esperanças filmadas na mente. Sentei-me nesse banco e fiquei algum tempo, cultivando desejos de tua presença. Mas não vi nenhuma marka, nenhum andar, nenhum olhar. Apenas o vazio preenchido por meus eternos desejos por Ti. E, por fim, eu também me acho apenas um sonho sonhado... que se eternizam e se materializa em tua pessoa – DOM MARKA!
A Palavra de Segurança. A safeword
é uma expressão muito utilizada no mundo BDSM.
Apesar da relação BDSM ser uma
relação de superação de limites, há momentos em que uma das partes pode se
exceder ou uma das partes pode não assimilar ou aguentar suficientemente alguma prática. É nessas horas de comum
acordo, geralmente combinado antecipadamente, usa-se uma palavra do
conhecimento dos praticantes como uma rota de escape; é uma palavra código que
serve como sinal de que ali está o limite daquela prática para que haja
segurança emocional e integridade física.
Nenhum dominador ou submissa tem o
direito de infringir ao outro danos que venham a prejudicar suas vidas. Quaisquer
práticas BDSM devem sempre redundar em PRAZER, aquele prazer que vai no limiar
do espaço delimitado por ambos.
Eu, uma vez usei a palavra de segurança
por que ainda não entendia nada de BDSM, ou quase nada; não sabia explorar meus
limites. Ainda nem tinha criado uma safeword personalizada por mim e meu adorado
Dom Marka. Usei a palavra “misericórdia” em minha primeira sessão.
E desde então decidi que a palavra de
segurança só seria usada em casos extremamente inseguros. Mas nem isso preciso
me preocupar porque meu Dono sabe até onde eu aguento ir. Eu nunca a utilizei,
que eu me lembre. Nossa safeword é tão gostosa, tão nossa, que sempre que eu
citar ou ver vou me lembrar do Mestre em uma de nossas sessões em que fui presenteada...
Agora, pela primeira vez eu me
sinto ameaçada em usar a safe... Minhas pernas.
Por incrível que pareça não seria
uma questão de dor, nem de superação de possibilidades impossíveis... Mas é uma
questão de alta sensibilidade. Confesso que temo um próximo encontro, porque
não sei como meu corpo reagirá ao toque de minhas pernas...
Que por sinal precisam de um bom
hidratante e óleos, porque eu não tenho pelos nas pernas, nada, zero, então o
contato com ambientes frios, com ar condicionados resseca um pouco e deixa com
uma suave aspereza. Mas isso não é problema. Problema mesmo seria tocá-las...
Aí o bicho pega!
E assim a noite termina ou se inicia, já nem sei mais. Porque vou me perdendo entre fogos e tesões, em metidas e saídas... Bom sentir...
Não vejo a hora de chegar em casa e bulinar-me. Estou com desejos que até parece que vou explodir. Tou estranha, num sei de onde veio e nem porquê - repito. Até porque eu estou tão comportadinha esses dois dias (quase).
Mas o pensamento já começa a andar por caminhos devassos. E para provocar o corpo, esfrego agora a buceta na ponta dessa mesa que muito já serviu para aprofundamento de cacetes... e o 'braço' dessa cadeira? Como explicar essa siririca que faz a buceta se abrir? A impressão que dá é que os lábios vaginais vão se arreganhando como que esperando ser premiados. E os premios com belas esfregadas.
Mas não se compara, claro, quando o cu é invadido, fazendo essa xoxota chorar de gozo e desejos como se tivesse em clima de chuva... Até Parece!
.
Mas estou com sono, precisando relaxar um pouco...
Melhor lugar para relaxar? Num sei, digas-me, Mestre.
Aliás, não entendi o riso (caso tenho sido o Sr, claro)... Seria algum tipo de mensagem ou apenas diversão por minha escrita?