CALMARIA

Eu confesso que o  mestre me inspira enormemente a escrever, eu me sinto poeta, escritora, uma romântica e sensual escritora BDSM. Às vezes eu me pego relendo o que escrevo diariamente a ele e penso: nossa fui eu mesma que fiz essa obra de arte? (risos) Como um homem desses pode inspirar tantas coisas lindas!

Mas claro que às vezes surge algum erro. E por isso, vou, de vez em quando revisando os textos e corrigindo. Por vezes termino por acrescentar alguma frase, alguma observação. Então sugiro que a leitura, também possa ser refeita para não se perder alguns detalhes acrescentado que podem ser relevantes. Às vezes pode ser um PS.

Por exemplo como em Deuses e Simplesmente, onde foram agregados mais detalhes que complementam o texto.

Enfim, é uma dica.

Hoje o dia será calmo, com certeza, cercada de reuniões mas continuo inspirada. Só voltarei a escrever amanhã, eu acho. Mas com certeza apreciaria  me deleitar com sua fala neste cantinho.

Até lá vou me deliciando com nossa mais recente e esplendorosa sessão. E só. Pelo visto os pontinhos hoje ficarão para quarta ou quinta. Se bem que as madrugadas podem esconder ou revelar muitas chamas...

DEDICAÇÃO

 

Hoje refiz uma viagem na minha história, na minha mente, em meu olhar... E pude sentir tua presença. Caramba, Mestre adorado! Há  tanto tempo faço-te as mesmas declarações de reafirmação de minha entrega, como tua escrava, serva, submissa...

Eu confesso que sinto um orgulho particular nessa minha caminhada BDSM onde não pude ver nenhuma relação de submissão e dominação tão dedicada. Sim, adorado senhor, eu me sinto altamente dedicada ao meu mestre, meu dono que tenho enorme prazer em servir.

Essa dedicação que por Ti tenho é fruto dessa construção que Tu mesmo imbuiu a esta simples serva; esta que decididamente nasceu para está à tua disposição.

E quando tu falas em limites. Fico tão tranquila porque sei que TU SABES meu limite e vai até onde eu possa seguir. E cada dia um passo de cada vez. E de passo em passo vou seguindo em frente. Tu me orientas de uma forma tão particular, tão única e maravilhosa que sempre vou te agradecer.

Meu amor BDSM. Como não ficar a te olhar, abobalhar e absorver essa tua imagem?  Por isso naquela sessão em que tive oportunidade, eu fiquei sim, olhando, olhando, olhando, no fundo me deliciando com tua presença, com tua face já grafada em minha memória.

Como é gratificante me dedicar a ti! Como eu ganho com isso! Aliás, eu só tenho a ganhar com meu adorado senhor, mestre e  dono adorado.

Que mais poderia eu, tua serva melhorar em minha servidão dedicada ao meu Senhor?

UMA VEZ EU CHUTEI...

 

Pois como anteriormente nalguma postagem comentei tenho umas zonas perigosamente erógenas que necessariamente não são sexuáveis, genitáveis. Não aguento que toquem em minhas pernas, joelhos abaixo. Confesso que tenho medo de 'morrer',  porque fico em transe, sem respirar direito, arrepiada de cu a buceta.

Todos em minha família sabem que não podem me tocar nesses pontos sob risco de: eu gritar, eu sair, eu zangar ou eu dá um chute (praticamente involuntário e de autodefesa).

Certo dia minha mãe em visita à minha casa, sentadas lado a lado comigo, no sofá, na sala, vendo TV começou a conversar e perguntar coisas do dia-a-dia e eu ia respondendo, afinal era minha mãezinha querida, minha inspiração em muita coisa. Incentivo de mulher.

Dado momento ela sem intenção colocou a mão em meu joelho alisando minha panturrilha.  Putz!

Automaticamente dei um chute  pra frente que pegou nela. Desde esse dia sempre reforço o aviso: Não toquem em minhas pernas, por favor!

Ok?

É... Mas, como impedir meu dono e senhor Dom Marka de tocar naquilo que já foi dado a ele, que pertence a ele? Tremo só em pensar... Sem falar no pescoço...

Será que subsistirei numa próxima sessão?

NOSSA VIDA E NOSSOS SONHOS

 
(declaração de um submisso à sua DONA)

(reblogueado de: http://www.contosbdsm.com)

Nos braços francos da dor.
A buscar meu corpo.
Meu suor e meu sangue.
Por entre os lençóis da tua cama.
Redonda, quadrada de formas variadas.
Num gole de alto teor alcoólico.
Perdido nas brumas dos pensamentos loucos.
Fantasias do couro e do chicote.
A markar meus passos.
A abrir feridas no meu corpo.
Suspiros arrancados entre os gemidos alto da tua fúria.
A imolar minha alma.
Nos caminhos negros dos fetiches.
Velas e cerimônias markam nossas histórias.
Gritos enlouquecem nossa libido.
Despertando desejos primários.
Encoleirado sob tua marka.
Aprisionado ante a tua personalidade.
Atado aos véus da tua forma.
Algemado ante o teu domínio.
Vivo o mito da submissão declarada.
Vencido pela tua vontade.
Subjugado ante teu gozo.
Vítima consensual das tuas maldades.
A saciar teus instintos de fera.
A lamber teus passos.
A viver na tua sombra.
Saboreando desejos e sonhos loucos.
Vivendo a era das paixões fetichistas.
Sorrindo no teu sorriso.
Chorando por entre suas lágrimas.
Vivendo no teu fascínio.
Aprendendo com teus acertos.
Cedendo a teus apelos.
Por entre as paredes de nossos sonhos.
No doce fascínio de duas almas.
Enlaçadas por entre enredos de dor e suplício.
Fiel ao teu lado.
Amando tua forma.
Eternizando sua alma.
Buscando teus sentidos.
Doando meus desejos.
Vivendo em ti os fetiches da minha mente.
Unindo os nossos sonhos.
Em um único elemento.

DESCULPAS...

 

Adorado Senhor, Mestre do meu coração, bem sabes que jamais gostaria de falhar, ofender, desrespeitar Vossa Senhoria, meu adorado. Se nalgum momento dessa minha caminhada como tua serva eu agi fora dos propósitos da minha existência como yllenah, peço mil desculpas e  infinito perdão.

Sim, sei que meu Senhor dá sim, importância a esta que Te serve; e eu agradeço profundamente. Como sou grata a tudo que envolve Tua pessoa. Porque eu me descobri  mulher, fêmea,  serva aos teus pés, em tuas mãos, ao teu lado, nesta caminhada que se renova a cada dia. 

Sei que alguns caminhos possuem urzes, mas também há flores, frutos... E, se Contigo se eu experimentei o amargo, pois a parte doce foi infinitamente mais intensa, saborosa, inesquecível. Isso traduzido em felicidades, em momentos de pura satisfação, risos secretos, noites memoráveis, momentos eternizados...

Tudo em ti ou de ti é eternizado em mim.

Sinto cada Marka. Sinto cada toque. E por falar em toque aquele toque sutil arrepiante - assim morro! Respiração ofega, desejos afloram...

Senhor adorado, se pequei contra tua pessoa nessa caminhada perdão. E não vou prometer sempre acertar, porque somos falhos, como humanos. Mas buscarei sempre ser a melhor em tudo, principalmente no que diz respeito ao meu adorado Mestre Dom Marka. 

O que tu me dás com certeza é mais do que eu posso te oferecer ou mereceria receber. Minha gratidão.

Espero sempre poder está à Tua altura, no servir.

E adocicando sempre nossos momentos com minha entrega a ti.
E por falar em adocicar... Isso lembra mel.

 

 

VÍCIOS

Adoro sapatos. 

É meu segundo vício.

Todos sabem disso. Não os resisto. Vou adquirindo-os na medida em que meus desejos sapatais me instigam. Scarpins, mules, virgula, meia-pata, agulha quadrado e salto reto. kkkkk. Tenho todos. Devo ter uns 100 pares??? Eita. Será mais?...

Realmente eu deixo de comer algumas coisas se passar ali naquela em frente aquela loja e ver um sapato que não tenha igual. Compro. 

Vício desgraçado.

É o meu segundo vício.

Porque o primeiro vício, não no sentido de coisa ruim mas de algo persistente, é meu Mestre. É um vício bom. Sou viciada neste senhor. 

É o primeiro em qualquer pensamento BDSM, em qualquer momento de sessão. Pensou em fuder: Dom Marka. Pensou em limites: Dom Marka. Pensou em homem.... ele de novo e sempre ele vai dominando minha mente, meus momentos, meus desejos. 

Eternamente viciada.... No Mestre e nos sapatos. 
São vícios bons, né?

SERVIÇO COMPLETO

 

Quando se fala em completude de serviços logo me vem à mente:
- barba, cabelo e bigode

- cama, mesa e banho

- boca, cu e buceta

São complementos que integram um serviço completo. E é assim que deve ser tudo que  nós nos propomos a fazer. Não poderia dizer com perfeição, mas com o mínimo e máximo de completude. 
Eu tento, tentarei sempre...

E quando se refere a servir ao Mestre adorado (sempre e eternamente adorado e venerável) o serviço não pode ser pela metade ou desdenhado.

Quero sim, sempre buscar essa integralidade de servir BDSM.

Esteja ciente que só tenho a agradecer por tudo, meu senhor e mestre Dom Marka. Com toda franqueza de coração e servidão. 
Como repetidamente  afirmo: Com o Senhor minha vida fica em outro patamar. O patamar das realizações prazerosas... 

Gratidão.

SENSAÇÕES

Quem pode explicar a sensação de ser invadida  daquela forma louca, tresloucada e ousada?

Quem poderá explicar a sensação de sentir a pele da bunda arder num spanking consensual e afetuoso?

Quem pode sentir tantas emoções no corpo, na alma e no coração senão uma serva que se abre totalmente, de forma despudorada e totalmente “putinha” ao seu Dono...?

São essas sensações que tentamos às vezes traduzir em forma de palavra e não se consegue. Só mesmo vivenciando-as...

COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ...

 

Como se fosse pela primeira vez... Lembro-me desse filme NETFLIX.  Só que de forma real. inesquecivelmente markante.

O dia parecia que nunca iniciaria, amanheceria de fato. Já eram 2.45h da madrugada e eu não conseguia dormir, pensando, pensando, pensando em como seria esse dia que parecia não querer raiar.

Levantei, assisti as Olimpíadas, qualquer esporte, qualquer país.

Voltei pra cama, e fui arrumando cada item que eu gostaria que fizesse parte daquela bolsa. Retirei aquela parafernalha de plugs e cacetes e deixei apenas 3 – Profundidade. Largura. Duas palavras que não saiam da minha mente.  E assim fui deitar testando largura e profundidade. Fiquei imensamente feliz e satisfeita com os resultados.

Já eram quase quatro horas da amanhã, virei para o outro lado da cama e tentei forçar um cochilo, nada. E por fim, adormeci, certamente, pois acordei quase 7.10h. Tarde para quem costuma levantar as 5:00h quase todos os dias.

Arrumei-me na expectativa de ir direto para a sessão. E tome posts. Tome olhar pra telefone e nada.
Estou hipoteticamente de farias, mas enquanto não viajo ou ocupo com outras coisas, então vou ao trabalho e mais na frente espero tirar esses dias quando vier do pós-cirúrgico.

Finalmente já era quase meio dia quando a principal ação a principal agenda do dia ocorreu. O comunicado principal quanto a hora e local. Delirei. Ansiei e tome J’ADORE, do Dior -  meu segundo perfume preferido só perde para SOTTO VOCE, da Laura Biagiotti. Usado claro, em ocasiões essencialmente especiais como uma sessão com o adorado Mestre.

Depois do último encontro, da ultima sessão pudemos sentir diferença entre nós. Como certa vez disse o Mestre: não podemos relaxar. Por isso estou buscando através da medicina uma solução para o relaxamento. Enfim...  Vamos ao momento?

SAUDADES DE TUAS MARKAS...

Hoje bateu aquela saudade desgraçada, infernal
Um desejo incontido e indescritível  de estar contigo
Com prazer repleto de loucuras, presa aos teus tesões
Mas em liberdade total, mesmo com nossos corpos encarcerados
Um ao outro.
Construindo fantasias, revelando insanidades
De momentos markados com o prazer em ter,
dar e receber
Nossos corpos inflamados
e nossas veias estourando de gozo
Desvendando e desbravando sentimentos escondidos,
Não sentidos
Não revelados
Todas as obscenidades da tua mente
O sadismo dessa violenta mão
que insiste em dar prazer
Que me faz enlouquecer, indo mais além
Rompendo limites, rompendo barreiras,
Rompendo caminhos, mares, ares
Estou sempre pronta para avançar

LENTA AUSÊNCIA

Castro Antares

 

Tua ausência é tão lenta,
irremediável, insossa, intransigente.
Tua ausência, alimenta minha insanidade, minha ilusão.
Tua ausência é tão vazia, tão ingrata, insensata.
Tua ausência é dolorosa, fria, inexorável.
Tua ausência é uma lágrima delirante,
insustentável, intransponível, cruel.
Tua ausência é demência, clemência, indulgência.
Tua ausência é uma ânsia constante, um turbilhão,
um cárcere.
Tua ausência é taciturna, fria, melancólica, crônica e abundante
e torna tudo imensuravelmente vago...
Abstrato... Lento...Cortante...Ausente...

ENTRE AQUI

o que os olhos não vêem

o que o corpo sente

o que a boca experimenta

o que os sentidos aspiram...

  

ELA TINHA UM BAÚ

(rose)

Ela tinha um baú,
o baú guardava seus tesouros.
Ele disse que tinha a chave.
ela não acreditou,
achou que era “esmola demais”
e como boa cega que era, desconfiou.
Ele permaneceu seguro de si.
ela ficou curiosa,
quis pagar pra ver.
Ele botou preço.
ela iniciante, achou o preço alto demais,
tinha pouco guardado pra dar;
tudo bruto, nada lapidado.
Como dar o que não se tem?
Pensava ela.
Ele dizia:
todo o tudo dado com confiança,
alegria e sinceridade é muito,
mesmo que seja pouco.
ela foi dando,
moedinha após moedinha.
Ele foi recebendo.
ela foi se alegrando
e quanto mais sua miséria ofertava a Ele,
mais plenitude alcançava.
Ele aceitou de bom grado,
observando-a, mostrou-lhe a chave.
ela plena teve medo,
é uma chave para as trevas, pensou.
Uma chave para a luz, a tua luz, disse Ele.
ela pediu para segurar a chave na mão.
Ele deixou, cuidadoso.
ela, criança descuidada e cada dia mais confiante,
brincava com a chave.
Ele a observava
e tecia anotações secretas, sério.
ela aproximou a chave da fechadura,
encaixou-a
e sua plenitude aumentou
a ponto de se esquecer do cuidado
que deveria ter para com Ele
e para com a chave Dele
e feliz e inadvertidamente
alegre corria nos campos do seu SENHOR.
Ele importunado com o barulho
que ela fazia tentou alertá-la.
ela não percebeu,
emocionada com suas pequenas descobertas,
só via a si mesma de modo mesquinho, egoísta, vil.
Ele então deu um passo para trás.
ela não se deu conta do ato.
Ele sem retirar os olhos dela,
percebeu que ela movimentava a chave na fechadura,
reticente.
ela, torcendo a chave na fechadura,
correu na direção Dele,
qual criança estabanada que mal aprendeu a andar.
Ele decepcionado recuou, não a queria assim,
estabanada,
descuidada.
ela abriu o baú.
Ele virou-lhe as costas.
ela estendeu em suas mãos os tesouros guardados:
desejo,
entrega,
obediência,
submissão.
Ele foi embora.
ela chorou. …
Ela de posse dos tesouros,
pouco a pouco, tomou consciência de si.
Ele não viu.
ela rastejou até Ele,
certa de sua sujidade e inadequação.
Ele olhou para outras pastagens, mais verdejantes.
ela abnegada se ofereceu, se prostrou a seus pés,
implorou lavando o chão que Ele pisa com seu sal.
Ele não se comoveu.
Então ela que se sabia incapaz
de ser de qualquer outro além Dele,
colocou aos pés Deste os seus tesouros,
o baú aberto e a chave…
E até hoje ela em silêncio, invisível,
prostrada ao lado do assento Dele vazio,
cão fiel guardando sua morada,
espera por um olhar;
vigia e ora esperando que Ele volte.
ela se chama apenas submissa.
Ele DOMINADOR.
ela, sou eu hoje.
Ele… é o meu SENHOR. 

SABOREAR-TE

COM MINHA LÍNGUA QUENTE, 
ARDENTE

QUERO SUGAR 
TODO TEU NÉCTAR DE PRAZER

EMBRIAGAR-ME 
COM TEU SABOR DE MEL
DA PONTINHA AO FINAL
QUANDO EXTASIADOS 
CAIAMOS PARA O LADO
NA CONCRETICIDADE DOS DESEJOS 
DE SERVA E SENHOR
AQUELE AMADO 
E ADORADAMENTE REVERENCIADO

SENTIR-TE!

 

O mundo BDSM é cheio de suas peculiaridades. Tantas coisas para ser vividas. Tantos desejos para sempre cumpridos... Outro dia me peguei pensando em Contrato de servidão BDSM. Em geral a parte que serve, submissa tem grandes responsabilidades. Acho que é a parte que mais renuncia, se entrega de fato. Claro que a entrega é mútua, mesmo que em proporções diferenciadas. Não é somente uma submissa que se entrega; o Dominador também se entrega quando disponibiliza seu tempo, suas práticas, seu conhecimento, quando ensina.

Fico intensamente gratificada (sempre) pelo que posso absorver do Mestre. Apesar de que há momentos que eu fico lesadinha, lesadinha. Tremo demais, o coração dispara, suo, suo muito, nada em mim fica natural ou tranquilo. É uma turbulência incrível que ele tem o poder de provocar em meus sentidos, sentimentos, ações.

Adoro isso!

Adoro receber suas markas, sejam elas de que forma forem. Às vezes eu mesma me pego pensando: será que o Mestre vai me markar, markando? Sei lá. Apesar de todo seu senso de responsabilidade. Ele também é imprevisível (nalguns momentos). Mas Ele me traduz segurança porque tudo, absolutamente tudo que ele vai fazer, ele comunica.  Nem que seja na hora (ri). Mas nem precisa, porque gosto muito das surpresas que ele provoca em mim. Nunca vou esquecer aquelas azeitonas. Foi algo memorável, e como se percebe eu sempre me reporto a elas em alguns momentos aqui nesta casa de prazer – este blog. 

 

Este blog faz uma década. Nossa! O tempo passou... 10 anos entrando aqui, declarando minha paixão pelo BDSM. E nada arrefeceu meus desejos, pelo contrário, cada dia eles se tornam mais sólidos e firmes com intensos desejos em continuar...  Principalmente com o Mestre. Ele é o principal motivador dos meus desejos BDSM. Ele é quem faz manter viva essa chama que corre em meus desejos, em minhas veias...

10 anos...

ISTO MERECE UMA COMEMORAÇÃO MUITO ESPECIAL!

CHEIA DE MUITAS MARKAS!

Afinal, ainda restam mais de 300 dias neste ano... Vamo que vamo!             
No entanto, existem outros tipos de taças... Taças que recebem ou guardam prazeres, néctares de prazeres, que perigosamente umedece a boca, os lábios... regam os desejos, o interior do corpo, com seu aroma, provocando sensação.... hummm. Como por exemplo, o sabor do Mestre!

    

PS

Ainda essa semana será de visita aos shops sexs... Quero ver algumas novidades que têm assanhado minha mente. Espero receber sugestões ou orientações do Mestre, assim haverá mais unidade na escolha daquilo que provocará prazer (ou dor?)  Hummm  (aqui, foi aquele meu hummm apertado - que falei outro dia, quando estou com o Mestre, pra dentro da garganta, com um misto de dor e medo; tesão e desejo...)

FÊNIX

SEMPRE

 

  

   

 

ESSÊNCIA DE UMA SERVA

Eu quero ser fonte de prazer para o meu Senhor. Abdico do meu próprio prazer para vê-lo satisfeito, realizado, gozante, mesmo em face à dor – que deve ser desconsiderada no momento da sessão.  Amo ver (quando posso) aquela expressão de suspiro, de gozo, com sons que saem assim “ahhhhhhhhnn”. Enquanto o meu som de dor e prazer é assim meio fechado “huhmmm”. Vai entender. O mesmo momento, com traduções diferenciadas.

 

COROAÇÃO - A MARKA DE TUA MARKA

Ansiei por este momento toda minha vida BDSM. E fostes Tu que neste caminho me conduziu, me guiou, me levou. E agora, tu me coroas como serva, aquela que nasceu para Te servir, aquela que vive para satisfazer Teus sádicos ou brandos prazeres. Sejam eles quais forem... 
Eis-me aqui, meu Mestre: Tua serva ylena!

A POESIA DA SUBMISSÃO REAL E VERDADEIRA

 

 

CMRS

camaro50bdsm.blogspot.com.br

De todos os momentos vividos e sentidos. 

Alegrias transbordando em gestos decididos 

Nas brumas do mar, o amor escorrido. 

Na cama lençóis brancos vincados e estendidos.

Em teu semblante a mais pura expressão da paixão 

Compartilhando com a lua a sua total submissão 

Prazeres na carne marcando a nossa devassidão. 

Devoção servil, sensata e serena, pura servidão.

Fiz da mulher, a fêmea devassa insana e safada. 

Com orgulho próprio, mulher guerreira e de raça. 

Com inteligência, aceitou ser bem educada. 

Aos pés de seu dono, agradecida, se pôs prostrada. 

Mestre austero, porém, complacente e sereno. 

 Impôs punições e adestramento imponente. 

Impuro, sádico, devasso e por demais obsceno 

Saciou-se na sede do prazer envolvente. 

Assim se formou uma união instituída em verdades 

Não dando chances a desacertos constantes 

Mediante a história da beleza em cumplicidades. 

O amor se apresentou a estes reais amantes...