quarta-feira, 7 de setembro de 2016

FINAL - A MAIOR DE TODAS AS EMOÇÕES





Finalmente encerro essa saga de emoções. 
Ainda falando um pouco sobre sons. Como disse, nenhuma sub deve envergonhar, constranger ou até mesmo irritar seu Senhor com gritos desnecessários durante uma sessão, um encontro. Pois existem ambientes que não permitem. Seja em hotel, motel, no meio da rua, em casa comum, no trabalho, etc. Salvo quando seu Dono lhe permitir gritar, claro!
Por isso tudo tem que ser extremamente consensual, para não tomar outra configuração, como agressão, num momento de spanking erótico ou que se deixa uma marka. 
BDSM não é para TODAS as pessoas, é somente para aquelas que possuem em seu DNA a essência dessa prática. E isso além de ser algo inerente a alguns, precisa ser trabalhado e lapidado para que a moldagem seja a melhor possível. Claro que ambas as partes precisam estar cônscias de que é um aprendizado, ninguém sabe tudo. Mestre erra. Sub erra.Todos erram.



É muito gratificante uma serva ouvir de seu mestre que ele reconhece seu esforço (nem que seja  somente em algumas coisas), por isso ele cuida para que ela também esteja bem. Sem no entanto desprezar sua ira quando ela falha ou ainda, de repassar a ela ensinamentos que agregam na sua prática de servir.
Particularmente acho o Mestre muito justo. Isso me traduz uma confiabilidade extrema ao entregar minha vida aos cuidados do seu prazer. Por isso quando a convocação chega faço um esforço tremendo para atender; para mim não há esse negócio de longe ou perto, aqui ou ali, tarde ou noite... Se for de avião, vou de avião, se for a pé, vou a pé, se for de ônibus, vou de ônibus, se for de carro, vou de carro, se for de moto, vou de moto,  se for no além, aí vou no pensamento... Claro que um tempo prévio é bom para o preparo. Mas...  não é o item mais importante para o servir.
Algo que mexe comigo é a questão de ver, olhar. Adoraria ficar horas e horas e horas olhando-o... mas nem sempre isso é possível, claro! Eu sempre me perco naquele olhar profundo, naquela voz inconfundível a mim, que, quando pronuncia o meu nome (dado e aceito por Ele) eu tremo nas bases, no íntimo, devido sua intensidade. Mexe com meu coração, com meu organismo, com minha vida. E nem precisa gritar, nem precisa fazer cara de mal-mau. É na contenção dessa voz que mais temor me impõe, mais respeito me asserta.
O cuidado com a segurança do seu senhor deve ser algo sagrado, que traduza respeito extremo. Nunca, jamais seu senhor deve ser alvo de chantagens emocionais, em quaisquer âmbitos; sua família, se tiver, deve ser preservada, respeitada e nem sequer TOCADA. Vá somente até onde ele permitir. Nunca force a barra para passar dessa linha divisória. NÃO MISTURE AS COISAS. Lembre-se sempre que quem delimita  tudo será sempre o Mestre. Assim também você deverá cuidar da sua saúde. Ter responsabilidade em suas prevenções e envolvimentos relacionais com outros pares. Acho que exagero de ida a médicos; mas também acho que isso respalda o cuidado com o Mestre. Estar com a saúde "em dia"  traz uma grande tranquilidade e confiança no servir.
Nem precisaria de vendas nos olhos, MAS em respeito ao Mestre, para deixá-lo à vontade, fico de olhos absolutamente fechados, como se tivessem uma venda invisível. Seguindo apenas os instintos de serva, sem saber exatamente onde ele possa estar, o que vai fazer. Mas quer saber? Nem me incomoda o que ele poderá fazer. Eu escolhi isso. Eu aceitei isso. Eu quero isso.  
Estou vivendo a maior de todas as emoções da minha vida. E, por isso só tenho a agradecer-Te meu Mestre e Senhor por proporcionar a esta simples e despretensiosa serva este tão grande privilégio, não por meu merecimento, mas pela tua bondade, pelo teu desejo e vontade. Pois sei que quando a mim permite te servir, também está abrindo mão de outros momentos em Tua vida. Obrigada pelo tempo que a mim dispõe. Muito agradecida, mesmo! Obrigada pelas "premiações", a começar por tua presença; obrigada por permitir te sentir. Obrigada. Obrigada. Obrigada!




QUE MARKA SERIA

por mais que me pergunte a mim mesma
 qual seria a melhor marka tua em mim, 
não tenho respostas, 
pois tudo que vem de ti, 
me atrai 
e me marka.




terça-feira, 6 de setembro de 2016

III - A MAIOR DE TODAS AS EMOÇÕES

 

Então, ainda estou assim em estado de  graça, de  felicidade total. Andando nas nuvens, entre estrelas e luzes.
Como falei anteriormente,  muitas markas ficaram como registro de um momento ímpar, especial. Ser-me-ia impossível descrever tudo que  este coração submisso passou. 
A 'cerimônia' mais aguardada desta vida servil. O encontro. O momento. Regado com muito desejo, esperas e acima de tudo amor... Sim, esse amor bdsm que aprendi a nutrir pelo Mestre. Onde as coisas são independentes, não se misturam apesar de misturadas. Vai entender!
Tagarela por natureza, a mulher gosta de falar, e eu sempre fui falante. Mas diante da presença do Mestre, não ouso sequer abrir a boca sem permissão dele. Nunca contesto uma ordem, nunca interrompo uma fala dele. O máximo que esta serva faz é olhar, quando isso lhe é agraciado. Mesmo que por dentro, no seu íntimo esteja tagarelando sem parar, com perguntas, justificativas, inquirições.
Gritar numa sessão?! Nem pensar! Ainda mais em certos ambientes. Você não pensa em envergonhar seu Senhor numa sessão, gritando, né? No máximo gemidos, pois a dor que possa ser provocada é apenas uma dor; engula-a! e se controle. Uma palmada, um tapa na cara, uma chicotada ou quem sabe um fisting. É isso mesmo fist... Putz!!! Só que tudo para um prazer consensual. São apenas práticas  de sedução.
Que maior dádiva em forma de prazer poderia receber uma serva de seu senhor, senão seu toque, seu gozo, expressão máxima de seu prazer, que ejacula num clímax total e novamente ver reacendendo pelo calor de sua boca aquele membro rijo, com sabor de "quero mais"? Eu me perco em delírios.  Eu me queimo por dentro, derretendo-me em tesões, esfregaços, com latentes desejos de gritar.
Confesso que  é um dos maiores, senão o maior prazer da minha vida é quando estou ante à presença do Mestre e tenho a permissão de deliciar-me com seu corpo, com seu cacete invadindo minha boca, arrombando minha garganta.
Como também já disse, há ainda muitas outras práticas e desafios a serem alcançados. Por isso será para mim um empenho particular correr atrás, pois quero estar pronta para melhor servir naqueles desejos que são do agrado do meu senhor. Aí, sim, estarei pronta para qualquer prática. Superar apenas desejos e  finalmente poder fechar nosso compromisso BDSM. Meu maior desejo, minha maior aspiração.
A emoção, o 'batismo', o momento...


 

domingo, 4 de setembro de 2016

II - A MAIOR DE TODAS AS EMOÇÕES



 
Cada encontro foi e é uma nova descoberta. Nunca se esgota! Novos aprendizados são aferidos e novos desejos são aflorados. A correria é sempre a mesma; pouco tempo. Manicure, pedicure, podologia, preparação de coisas... isso quando dá tempo...
Eu amo perfumes, aos montes, de várias fragrâncias e lugares (países) distintos, por isso sempre os tenho nas bolsas. Mas  nessa correria do dia-a-dia deixei para trás coisas simples como sabonetes, quase que proposital, pois quando  se tem shampoos, quase não se coloca nos trecos. Pois o meu desejo mesmo, quando estou me acomodando, é tomar um banho demorado, refrescante... Mas quem define o andar da carruagem, como sempre é o Mestre. Se a ordem chega dizendo entre  e espere. Pronto. Nada mais se pode fazer. É obedecer e ficar parada. Quer suada, quer cansada, quer com sono, quer no calor, quer no frio. Não importa a hora, nem o local e muito menos a situação. Se meio dia, meia noite, de madrugada, ao raiar o sol...
Nunca me senti tão motivada a tomar novos rumos individuais, pessoais. Uau. Uma caixa de surpresa cada vez mais. E sempre melhor. 
Particularmente tem duas coisas que ainda me desafiam. Parece loucura, mas  creio que treinamento será sempre a palavra chave. Uma foda com o pé (loucura e desafio grande mesmo) e um prolapso (coisa de louco). Mas... Cada louco com sua loucura. Quem não tem um  pouco de loucura em si? 
A gente vai gostando das coisas que o Sr Mestre gosta. É incrível essa ensinagem.
A superação sempre será o destino, o alvo final. Seja de que forma for que se apresente. Eu quero me superar por mim, por ele, por tudo. Já suplantei tantas coisas nessa jornada BDSM que um pouco a mais, que por mais que apareça ser desafiador, será apenas mais uma etapa. 
Eu me entrego com todas as forças, às vezes falha, como humano, mas há algo sobrenatural nos desejos de serva, na vontade de prosseguir.
Os últimos momentos, repito, parecem que foram  sonhos... Eu continuo em transe, tento apagar da memória cada  segundo, (pra ver se estou sonhando ou se é real). Ainda sem acreditar, gostaria que tudo se repetisse, cada ação... Para ver se acordava desse sonho entorpecente...
Mas ao mesmo tempo sei que é pra frente que se anda. Fui presenteada com o melhor presente de aniversário, de natal, de ano novo ou de qualquer data que uma serva poderia receber de seu Mestre... Inesquecível, reavivado todos os dias, a cada momento. 
Obrigada, meu Mestre, meu senhor!





sábado, 3 de setembro de 2016

I - A MAIOR DE TODAS AS EMOÇÕES




Ciclo
Jorge Vercilo

Eu não sei o que me domina
E mesmo assim não penso em me livrar
Num fascínio de alma gêmea
Você em mim constrói o seu lugar
O amor se fez me levando além onde ninguém mais
Criou raiz, ancorou de vez, fez de mim seu cais
 
A escravidão de uma fêmea bdsm não é um jogo, não é uma brincadeira. É coisa séria, de fato. Que requer não apenas desejos, entrega, mas compromisso, responsabilidade. Pois é uma condição de vida que somente quem está apta e disposta a aceitar pode entrar.
Eu entrei.
Não é uma relação apimentada, como muitos o fazem; ser submissa não é o mesmo que ser namorada, esposa, ou família. é algo  que requer uma postura e posicionamento com muito mais  zelo.
Somente uma dedicação exclusiva ao prazer é capaz de fazer uma fêmea, totalmente despudorada, não pela vulgaridade, mas pela ausência das frescuras que poderiam empecilhar uma relação dessas.
Como faço em relação a comidas:
Sempre com 4 dias antes  se começa a preparação. Redução total de proteínas e carboidratos. Nada de carne, nada de massas. No terceiro dia as porções também diminuem; as refeições, quando há, são totalmente liquidas: sucos, caldinhos (sem carne), além de um frasco de leite de magnésio para fazer um falso enema, mas limpa tudo, além de uma boa ducha intima. Já no segundo dia, apenas  uma fruta por refeição. No penúltimo dia, somente água.  E no dia "D", absolutamente nada,  apenas uns goles de água. Isso se o Mestre permitir.
Se se aguenta?! Sim, se aguenta!
Essa é a figura real da serva entregue, subjugada, consciente de seu papel de serva que sabe que não manda mais em si mesma. Não é dona de seus quereres ou vontades, pois agora ela está literalmente à disposição do seu dono, do seu senhor, do seu mestre. E isso é o suficiente.
Naquele momento sublime de inquirições, de perguntas com respostas indubitavelmente certas, sem titubeações, sem receios, medos ou desconfianças. Na maior de todas as simbologias de um momento espetacular, único, regado pela sinceridade, verdade e confiança mútua. Apenas a voz do Mestre é quem domina o momento, é quem comanda a ação.
Enquanto calada, ouvindo com os olhos cada palavra, a serva não sabia se eram reais ou estava embriagada pela emoção; traduzida  através de um corpo que tremulava convulsivamente, banhando-se e se desmanchando em suores de emoções, expectativas, pensamentos que passeavam por passados, presentes e aspirando um futuro markado com todas as markas possíveis daquele que tinha o dom de mexer, desfazer, refazer, construir e desconstruir seus desejos. Ela foi calada pelo silêncio. Ali, na sua bela excitação, coração palpitante, pode receber o maior troféu, a melhor medalha, a comenda mais ansiada por uma fêmea submissa: o título de SERVA.
Sim, agora era muito mais que uma simples mulher, era uma serva, eu, serva yllenah. Sempre e ilimitadamente à disposição do prazer do meu senhor e meu mestre.

 



CONTINUA...




quinta-feira, 25 de agosto de 2016

REFLETINDO AQUI NA SOLIDÃO...







Tantos anos de markas profundas. Do tipo que as palavras ao podem designar, desenhar ou mesmo traduzir. Como explicar em letras o sentido, o sentimento que se exala de uma alma que se deixou cativar pelo amor em submissão? Um amor submisso coberto por toques de desejos materializados na pele, no corpo e eternizados na alma, no coração. É assim que uma serva real, leal se sente em relação ao seu Sr.

É muito mais que uma escrava, é um pertence. Que nem tempo desgasta, nem eras envelhecem, pois quando se passa pela vida de alguém se deixa um pouco ou um muito de si mesmo... O andar, a voz, os gestos perpetuados no olhar que cada vez mais sente reacender velho-novos desejos...

Tantas perspectivas, tantos planos, vontades; aspirações por mudanças que se emperram no tempo, que desmantelam planos pervertidos. Vou preparando a casa, vou preparando o coração, vou preparando o suco, vou preparando  o óleo, vou preparando os acessórios para quando o gran finale chegar, tudo possa explodir em gotas coloridas, multicor...

Sem embaçamentos; portas abertas, corpo escancarado, desejos latente, pulsantes... Expressões máximas da entrega de uma fêmea, que se desnuda dos pudores, de si mesma, das frescuras, das cobranças sociais para viver esse prazer quase louco, quase sem sentido,  quase irreal, mas extremamente verdadeiro. Quantas letras para transmiti-lo!, e, mesmo assim ainda tem muito mais a dizer...

Como eu posso dizer-te que sinto tua falta? Que desejo ouvir tua voz? Essa voz autoritária, firme, brava, linda, que me leva por teus caminhos? Seguindo sem questionar tuas vontades? Por essas e outras não podes sair da minha vida! Pois é tirar-me o ar! Matar desejos consumidos e consumados; é silenciar o uivo dos ventos nas estradas repletas de árvores, de terra, asfalto e nuvens...

A tua ausência é uma tortura e me tortura. Tortura meus sentimentos de serva com a distância ou a proximidade... És tão fugidio. Espera é ruim. Ainda mais uma espera desesperançada.  A espera só é gratificante quando a ausência da falta vai se esvaindo... Criei expectativas, abolir premissas, sonhei, desejei, toquei, vivi e morri; assim como morri revivi e tento permanecer...

Não sei mais que verbo conjugar, que palavra usar... Desistir? Prosseguir? Esperar? Ir? Vir?  Sentir? Sonhar? Minha mente se confunde quando não sabe o que seguir, o que decidir. Se pudesse escolher, escolheria ter-te como na primeira vez, onde tu eras tão “tu”, sem adereços, empecilhos; apenas o Dominador, cheio de ideias, desejos, ensinamentos, tendo em suas mãos  não uma fêmea, mas uma serva disponível a servir com toda franqueza e verdade. Ansiando ser construída pela marka de um dominador... Tu tens em mim uma alma apaixonada pelo teu modo de dominar, seduzir, conduzir.

Eu sou escrava de teus caprichos e estou presa em teus prazeres. É só querer...


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

TURBILHÃO DE SENTIMENTOS



E ali, olhos nos olhos, 
respirações uníssonas... 
pode sentir um turbilhão de vários sentimentos 
por Aquele que há anos 


sempre desejou servir em sua completude.


EU SÓ QUERIA COMEMORAR...




EU SÓ QUERIA COMEMORAR, CONTIGO!

No decorrer de nossas vidas, vamos criando expectativas de coisas que queremos alcançar ou conquistar.  A finalidade da vida aqui é  viver, pois a vida terrena tem um limite, um prazo de validade. Mais dia ou menos dia ela se finda.
A pessoa faz planos, mas nem sempre a resposta final vem da própria pessoa que os elaborou.  Sem dúvida, há uma força maior que independe de nós mesmos.
Este ano fiz muitos planos em minha vida, em todos os âmbitos. No espaço SM foram  muitos planos, muitos desejos, muitas expectativas. Comprei até vinho e taças para comemorar...
Primeiro por ser um ano importante na caminhada bdsm.  Uma década. Achei que mereceria uma comemoração especial. Sonhei com isso. Desejei isso. Planejei isso.   Mas faltou o principal:  o parceiro bdsm.
Não existe bdsm sem  seus componentes essenciais: o dominador e a pessoa submissa.  Quando apenas uma parte existe, não há uma completude.  Não existe submissão nem dominação UNILATERAL. Os dois precisam existir para poder refletir as delícias de um encontro, de uma sessão.
No decorrer desses anos conheci  algumas pessoas no meio. Esses contatos serviram de aprendizado, ajudaram em meu amadurecimento sobre o assunto. Li muito, assisti muito. Confiei muito. Também fui "ferrada", explorada na minha ingenuidade  e credibilidade para com as pessoas em geral. Para  mim, tudo é uma questão de caráter. De bondade. Benevolência. Eu sempre confio por que sou confiável, honesta. E acho que todos deveriam ser pessoas honestas, com boa índole. O mundo, em geral, seria bem melhor se todos assim se portassem.
Eu acreditei em meus desejos, nessa minha ânsia de dar e receber prazer de forma diferenciada. Eu quis ser mentoreada, dispus-me a ir para qualquer cidade, qualquer tempo, mesmo em detrimento de interesses pessoais. Que só foram sobrepujados por  outros interesses  inadiáveis, ou de força bem maior.
Acho que a serva tem que está disponível sempre. E é assim que me vejo, que quero ser - disponível para servir ao Mestre. 
Os toques solitários não são "mestre". A cama solitária não é "mestre". Os desejos e sonhos na solidão também não são "mestre". O mestre precisa ser real, tocável, tangível, para receber todo o prazer que uma serva pode lhe proporcionar.
Como serva, eu só queria servir.  E, vejo o tempo escoar, indo-se   e meus desejos continuam latentes, pulsantes, ardentes por tudo que  resguarda o mundo BDSM... Mas estou  ficando reticente será que tudo no meio seja de fato verídico?

Não quero teias de ilusões.  Quero ainda acreditar. Quero tocar e ser tocada. Quero sentir... Ou então serão este blog, casa de prazer, apenas imagens por um tempo... até fenecer...

sexta-feira, 15 de julho de 2016

PRESA


Deixastes-me presa em lembranças e desejos
enriquecidas de promessas e pobre de presença
construindo em mim essa paixão incontida e ilimítrofe 
por querer está contigo
com toques imagináveis e desejáveis
 cunhados por uma marka 
que teima em permanecer viva
silente
real
nessa entrega que o destino escreveu 
em cores coloridas, multicolor e indelével...
ainda com a mala cheia de desejos

markada com elementos 
que traduzem tua presença

sexta-feira, 27 de maio de 2016

EU DESEJAVA...





 "Entrei, entreguei ao prazer desconhecido, guiado pelas mãos de quem poderia guiar, orientar, meu professor, meu Mestre. Meu Mentor. Eu queria dizer: meu Dono. Essa era minha ânsia maior: Ter um Dono, servir um Dono, dirigir-me “ao Meu Sr, Meu Amo,” e não apenas a um “Sr.”


Ansiei por “coleiras” virtuais, reais. Queria sentir o prazer de expor no pescoço a Primeira Coleira. Tudo que é Primeiro nunca se esquece. A primeira vez..."



sexta-feira, 13 de maio de 2016

SONHOS COM O MESTRE





Mestre, 

Mais um dia se passou e com ele tua presença markante, que é simplesmente indelével. Ontem sonhei contigo, com as cenas mais engraçadas e pitorescas possíveis. Tu estavas em dúvida se deveria raspar o cabelo  na máquina ou não, pois dizia que estava ficando careca. Ri-me (tudo em sonhos), quando te vi com a máquina na mão começando a cortar o cabelo. Mas sabe, acho “massa” essa carequinha! Tu ficaste lindo assim. Eu te acho lindo de qualquer forma, de boné, com cabelos mais  cheios, com cabelos ralos, com cabelos raspados, enfim... O importante és tu, tua presença. Tua marka. Depois pude ser brindada com o teu sabor a inundar minha boca, fazendo-me sentir a delícia do manjar de teus fluídos explodindo em mim, me lambuzando toda de prazer. Incomparável com qualquer outro prazer.
Tu me fazes de ti lembrar sempre, acordada, em sonhos, nos meus eternos desejos por ti. Oh, mestre adorado! Tu me fazes te buscar em todos os cantos por onde ando, por onde sonho em andar. Por que não vens, por que não vou?!
É de fato uma delícia sentir os “começais” com suas línguas ávidas invadindo, sugando e deliciando-se com este néctar carnal, feronômio dos deuses da luxúria bdsm.  Mas, queria sentir-te a ti, o toque de tua língua, de tua mão...
Pôxa! Eu vou! É só mandar! Tu mandas, sabes que não precisa pedir. Tu ordenas... Eu vou... Qualquer lugar, qualquer cidade... no céu... no inferno... Tu és meu Mestre e Sr! Não podes abandonar assim quem te serve ou deseja te servir. Isso não é bonito (ri-me).
Os últimos tempos, últimos dias, últimos momentos - seria melhor dizer nos momentos mais recentes, nos meses mais recentes, nos dias mais recentes, mais próximos - tenho tido muito pouco tempo para extravasar meus desejos. E eles acumulam-se com o passar das horas, dos dias, dos meses...
Isso faz com que nasça em mim uma nova vertente de desejos multifacetada. Igual a um vírus que vai sofrendo mutações e se transformando a cada dia. É ruim reprimir desejos. É ruim guardar tesão. É sentir dor sem doer.
Há momentos que odeio essa maleta vermelha cheia de tesões e fetiches.  Há momentos em que amo essa maleta que me lembra de ti. Brinco um pouco com os pertences aqui guardados para de ti lembrar ou aliviar esse tesão - Para não "subir pelas paredes".
Volte, por favor! Quando puderes atenda à súplica de uma reles serva, quase inútil, mas que te adora com uma paixão submissa inigualável. Que sempre vai está pronta para atender teu chamado. Não se zangue com este “serzinho” que por ti é e foi tocado. Que somente Contigo fez a lição, aprendeu o dever de servir. Não tenho contatos com o meio.
Deixe-me servi-lo além sonhos... Deixe-me tocá-lo com meu intimo através de tua mão. Minha boca está ávida, sedenta pelo teu cacete...
Por favor, dê notícias, teu silêncio já me preocupa. O tempo está ficando muito longo de vazios.



MOMENTOS II – SONHOS COM O MESTRE


Mestre,
Ontem mais um dia se passou. Sabe, Mestre? Tu estavas como sempre dominando meus pensamentos, meus momentos e até meus sonhos!  Como sonhei contigo, Sr! Tua voz a me falar como somente tu sabes fazer, teu olhar tão lindo, claro, decisivo a me conduzir, até um risinho  sarcástico - mas tão lindo -, esboçava teus lábios.
Como senti necessidade de  seguir tuas ordens, tuas markas, teus desejos. E assim fiz.  Tu conduzias e eu seguia teus compassos. Como eu estava feliz! Pois contigo eu sou feliz sempre. 
Lembro-me que tu seguias e eu atrás, como tua serva, tua cadelinha, de quatro,  com a guia e coleira, tua coleira,  ia abanando o rabo, ansiosa para ser usada para teu prazer, ansiosa para sentir não apenas teu toque, mas sentir tuas mãos audaciosas, pertinentes, irreverentes... Sentir-te em mim... Teu vai-vem... o cheiro de macho que tu exalas, o gosto do teu suor, quente, salgado, teu sabor. Explodindo em gotas de gozo garganta abaixo,  orifícios, rosto, buceta, cu, corpo, todas as partes a ti pertencentes e entregues por tua conquista, por  vontade e direito de uma submissa que decidiu dar-te a própria vida.
Eu não apenas sonhei contigo, mestre adorado, desejado e esperado. 
EU SONHO CONTIGO, SEMPRE! 
Diuturnamente, ininterruptamente.  Dormindo e acima de tudo totalmente acordada.
Sempre a te esperar, senhor. Eternamente.
Tua serva que te adora


quarta-feira, 24 de junho de 2015

SEMPRE CONTIGO




Hoje acordei com a sensação de tua marka
de tua presença.
deu aquela saudade que aflora com as lembranças
como um apontar de um sol.
vi tua face envolta a mistérios,
cheio de fantasias que eclodiam com minhas fantasias...
desejos latentes...
a buceta pulsou e babou ansiando por ti
por te sentir, por te molhar
a bunda empinou pronta para ser  usada, markada
todos os sentidos alertaram, como que esperando
tua chegada...
Mestre, Preciso-te sempre comigo!

 




quarta-feira, 27 de maio de 2015

CONTRASTES


y di M

  
A vida... ah, a vida! Quantos contrastes! Homem-mulher; preto-branco; cheio-vazio; igual-diferente; presença-ausência... No entanto devemos tirar o maior proveito das diferenças, dos obstáculos, dos “contrários” e transformá-los em positivos, em vantagens. A nossa vontade individual é capaz de coisas inacreditáveis!

Mas me sinto totalmente impotente diante de silêncios. Eles gritam aos meus ouvidos.  Teu silêncio me incomoda. Por isso, sem ti, fui construindo castelos para as minhas fantasias... habitando nas palavras, já que falta essa tua presença que tanto anseio.  Querendo saber os porquês... Como gostaria de estar contigo, com teu prazer!
Vivo e quase vou morrendo nesse vendaval de emoções e que somente um Mestre, que marka minha vida tão intensamente poderia acalentar esse turbilhão de sentimentos onde tenho me afogado...


Quero sentir teu olor, que irá apagar essa dor cortante, de não te ter perto do meu coração, de mim, de minhas mãos, de minha boca... Meus momentos têm se tornado em desertos... 
Vou te materializando em minha mente, revendo teus sedutores gestos, tuas markantes palavras, teu andar; adoro esse teu jeito dominador de ser; Adoro a forma como vai markando tudo com tua presença, pincelando as paredes da minha vida... Mas tu estás tão ausente e sinto tua falta e não sei o que fazer para ter tua presença!...





quarta-feira, 15 de abril de 2015

O COMANDANTE - SESSÃO CONTOS





Tudo começou com uma simples ligação errada. Era quase meia-noite quando resolvo ligar para minha mãe. E (in)felizmente caiu no gabinete do Comandante.
-Alô! - disse eu com voz eufórica
- Pois não?! - respondeu aquela voz rouca, adulta, sedutora, parecia locutor de rádio FM.
O coração disparou, a voz ficou embargada, algo extremamente estranho ocorreu, uma sensação de  ligação intensa senti com a voz daquele desconhecido.
- Quero falar com minha mãe. 
- Desculpe, mas você ligou errado. Qual o seu nome? Você liga de onde
- Ué, daqui mesmo. Meu nome é Leli.
- Leli, passe seu endereço que vou agora mesmo lhe conhecer
- Jamais! Ainda mais um estranho que nem sei quem é.
- Eu SOU o seu dono, a partir de agora. Você é propriedade minha!
Com o coração ainda em disparada, sem entender a dimensão dessas palavras, mas ao mesmo tempo seduzida, algo em meu lado fêmea despertou aquela virgenzinha.
Não passei o endereço, mas mesmo assim ele conseguiu me encontrar.  Através do número do meu telefone, ele chegou ao meu apartamento. E eu apenas pela fresta da janela fechada pude ver o seu carro preto, reluzente chegar e um homem com um cigarro na boca. Esperei 15 minutos e ele se foi. Foi quase um alívio. Um misto de medo e desejo de descobrir o desconhecido tomou conta de meu ser.
Passou-se uma semana e pela manhã a campainha toca, como estava, apenas de babydoll, molhada, pois estava lavando umas roupas, coisa que adorava fazer pois ficava toda molhada e uma frescura correndo pelo corpo.
Quando abro aquela porta, dei de cara com um homem. Um deus grego. Um...
Estava ali, parado diante de mim um home de 1.95m,  uns 105kg, branco, de bermuda, camiseta regata, sandálias de couro, colar de ouro no pescoço, óculos Rayban, boné Ferrari, cabelos loiros e lisos, olhos azuis, ombros cheios de sardas, com um fortíssimo sotaque carioca. Era a perfeição em forma de macho.
- Bom dia, gostaria de falar com a Les...
- Não tem ninguém com esse nome... Tem Leli.
_ Pois é com ela mesma. 
- Sou eu!
- Posso entrar?
- Pode dizer...
- Então você é aquela que me desafiou por telefone outro dia? Sou eu. Seu  DONO! A partir de agora você será minha escrava particular. Podemos entrar e conversar.
Aida paralisada, ele foi entrando e eu em silêncio, só olhava, quando ele  me entregou um buquê de rosas vermelhas para markar  e eternizar aquele momento.
- Vamos deixar as coisas claras: Como já lhe disse, amiúde, a partir de agora você é minha escrava, e eu sou seu senhor. Você me chamará de SENHORZINHO e eu a chamarei de MINHA ESCRAVA. Alguma dúvida. Você será meu bibelô, meu prazer particular. Poderei ter outras tantas mulheres, mas você será especialmente diferente. E você não poderá ter nenhum homem em sua vida. Eu serei o único que poderá usufruir do seu corpo, do seu tempo, da sua vida. Você deverá está totalmente disponível para mim.  Você gozará para mim. Eu cuidarei de ti. Nunca deverá depilar sua xoxota. Eu te depilarei quando eu entender ser o momento certo. E para selar este compromisso entre nós. beije aqui - apontando para a própria boca.
Fui entreabrindo os lábios, incrédula e indignada. Nunca tinha imaginado ter "um dono", quem este homem passava ser? Só porque era uma grande autoridade? Um Comandante. Era comandante dos seus subalternos e não da minha vida. Ora mais!
Mas mesmo assim, obedeci, ficando na ponta dos pés, beijei-lhe rápida e suavemente seus lábios. Arrancando do mesmo uma deliciosa gargalhada e um leve riso torto meu.
Ali pude perceber que a partir de então, eu tinha um Comandante em minha vida. Um vida diferenciada, controlada, conduzida pelo prazer de um homem extremamente  DOMINANTE. Então, inconscientemente, inicia-se minha vida BDSM. Estes foram os primeiros passos.



terça-feira, 14 de abril de 2015

CASADA E SUBMISSA




Autor: Miro


Alice sempre foi uma funcionária exemplar, chegava no horário, gostava de desafios e cumpria suas tarefas a risca, era um ruiva diferente, apesar de 30 anos completos e ser casada há 5 anos tinha um rosto de 15 anos, era angelical, jovial o tempo todo, tinha um riso discreto e encantador, ninguém imaginava o que ela fazia nas horas vagas em frente ao computador na empresa.
Certo dia eu como supervisor da nossa sessão entrei na sala de Alice e ela toda atrapalhada tentou em vão fechar uma janela na internet, cheguei mais perto e na tela estava uma foto de uma mulher toda amarrada e presa sendo torturada por um homem em roupas de couro, não foi por mal que eu olhei, mas por desconfiança, achei que ela estava apavorada por eu ter a possibilidade de descobrir algo sobre o trabalho e acabei descobrindo algo sobre Alice, ela vendo aquela foto em um site de BDSM foi melhor ainda, seu rosto angelical escondendo uma alma endiabrada, era o máximo isso tudo, fiquei na sala dela enquanto ela saia daquela tela comprometedora, ela desligou o computador e eu disse:
- Alice, tenho um relatório para você revisar, termine e leve a minha sala no final do expediente, depois vamos conversar um pouco, ok?
- Ok, tudo bem – ela disse com a voz trêmula.
No fim do dia todos foram saindo do escritório e Alice de propósito foi ficando até ficarmos somente eu e ela no escritório, ela veio a minha sala, largou o relatório na mesa e ia saindo quando eu a indaguei:
- Calma Alice, e nossa conversa?
- Sobre o que seria Mauro, pode ficar para amanhã?
- Não, não pode, quero saber o que era aquilo que você estava vendo na net.
- Curiosidade apenas – disse ela tremendo.
- Eu não acredito e te digo mais, me conte tudo ou posso te prejudicar na empresa.
- Mas eu .......
- Nada de mas, ou conta ou arca com as consequências.
- Tudo bem, vou contar, eu sempre apreciei sadomasoquismo, sempre senti tesão nisto tudo, de ficar amarrada e de servir de escrava sexual para um homem, entro em sites porque meu marido não gosta disso nem um pouco, ele gosta apenas de sexo tradicional e não quer nem conversar sobre.
Ouvindo tudo aquilo fiquei super excitado, minha mente começou a trabalhar um jeito de eu levar Alice para minha cama, ainda mais como escrava sexual, retomei a conversa e fui taxativo:
- Então seu marido nem imagina que você vai atrás deste tipo de sexo na rede, não e?
- Não, ele não imagina, eu apenas olho algo sempre para me excitar e fico imaginando como seria comigo.
- E se seu marido souber?
- Não, ele não pode saber, de jeito nenhum, faço o que quiser mas não conte.
- Já sei o que fazer, diga a seu marido que no sábado a tarde teremos treinamento na empresa e você vai ficar até as 18:00, ok?
- Tudo bem, mas o que vamos fazer neste sábado?
- Se prepare Alice, você vai se surpreender, mas vai gostar.
A semana passou voando, chegou o sábado de meio dia e todos foram embora, ficaram apenas eu e Alice na empresa, fui a sala dela e disse:
- Alice, vamos agora.
- Para onde vamos?
- Você vai ver.
Entramos no meu carro e seguimos por ruas secundárias até um bairro afastado, chegamos a frente de um motel e Alice percebeu que eu queria sexo em troca do silêncio, ela não disse nada, apenas baixou a cabeça e vi que uma lágrima escorreu pelo rosto dela. Entramos e estacionei o carro no quarto, descemos e eu comecei a explicar para ela o que iria acontecer:
- Alice, como já percebeu, eu quero sexo, como você não quer que seu marido saiba do que gosta, porque ele como um idiota que é acha que isso é coisa de vadia, você vai ter que transar comigo sempre que eu quiser, como compensação eu fiquei na internet todas as madrugadas e li sobre o que você gosta, então terá um dono esta noite e de agora em diante, será minha escrava, será minha cadela, terá seu sexo com BDSM agora.
- Sim, mas.....
Antes dela completar a frase eu tapei a boca dela e disse:
- Você não diz nada cadela, apenas ouve e obedece, na próxima leva o seu primeiro tapa, agora tire a roupa.
Alice calou e foi para um lado do quarto, ela me olhou e vi pela primeira vez que o rosto angelical agora estava demoníaco, acho que ela percebeu que saíra do virtual e estava no mundo real, começou assim um strip bem gostoso, foi desnudando seu corpo bem branquinho, sua pela branca ficaria linda com marcas, seu cabelo vermelho em contraste com o corpo branco estava lindo, em segundos ela estava ali, pele branca, coxas grossas e uma bunda bem arrebitada, ela era tudo o que parecia de roupa, linda, um anjo e demônio ao mesmo tempo, pequei ela pelo braço e a levei ao centro do quarto, abri minha maleta, tirei uma venda que eu trouxe e vendei Alice, depois comecei a percorrer seu corpo com as mãos, meu tesão estava a mil, a cada toque ela dava uma tremida e um suspiro, suspirou mais forte quando toquei sua buceta e coloquei um dedo dentro para sentir o calor de seu corpo, ela gemeu agora, estremeceu mais ainda quando um dedo forçou seu cu, ela tentou ir para a frente e levou seu primeiro tapa de seu novo dono:
- Fique quieta sua cadela.
- Sim...
Outro tapa na outra nádega, mais vermelha ainda.
- Sim o que cadela?
- Sim meu senhor.
- Assim que eu gosto, como vejo que está gostosa, agora vai ser minha, vou tomar posse de seu corpo.
- Sim meu senhor – Alice falava como escrava, sua voz arrastada e submissa a mim.
Coloquei ela deitada na cama de bruços, pequei cordas na maleta e comecei amarra-la como li em um conto erótico, amarrei seus braços presos atrás, depois prendi os pulsos junto ao tronco dela com as cordas amarrando os seus seios, fazendo uma leve pressão, depois amarrei os joelhos e tornozelos dela na lateral da cama, ficando com a buceta e o cu bem a mostra, só faltava tortura-la um pouco, peguei meu cinto da calça e falei para ela:
- Conte cadela, se contar errado leva outra.
- Sim meu senhor.
Alice estava linda e pensar que o idiota do marido não queria ela como escrava, comecei a sequência de cintadas nas coxas e na bunda branca, a cada cintada ela se contraia toda, se torcia, tentava em vão se defender, contava com dificuldade, a cada cintada saia o número junto com um grito, a cada grito meu tesão crescia, tirei a roupa toda e decidi possuir o corpo que agora era meu, subi na cama dei um beijo longo em Alice deixando meu pau roças em sua bunda e disse:
- Agora vai ser minha, sua cadela, vai ter seu castigo mais doloroso.
- Sim meu senhor, me castigue por favor.
- Quieta cadela – eu disse dando um tapa no rosto de Alice.
Me posicionei atrás dela e passei gel no rabo de Alice, aquele rabo gostoso demais, ela viu que eu iria comer seu cu primeiro e protestou:
- Não, eu nunca dei meu cu.
- Calada sua puta, faço o que eu quiser.
Eu estava adorando tudo aquilo, sabia como domina-la toda, coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela, fui penetrando com dificuldade, Alice tentava tirar a bunda do lugar e a cada tentativa tomava um tapa, quando ela percebeu entrou a cabeça do meu pau e ela deu um urro de dor, levou outro tapa, desci o corpo todo e penetrei tudo no cu dela, que se contorcia toda, eu comecei bem lentamente a mover o pau para cima e para baixo, ela gemia alto, de dor e de prazer:
- Está gostando sua puta?
- Simmmmmmmm, mais, mais, come a sua puta!
Era uma vadia submissa por natureza, o anjo era só demônio aquela hora, comi o cu dela com vontade, ela toda excitada já se contorcia mas de prazer agora, prazer nas cordas a prendendo e sendo toda minha, meu pau dominando seu corpo, mais algumas metidas e enchi o cu de Alice de porra, uma gozada enorme, escorria porra pelas pernas dela, saí de cima dela e a deixei na cama para apreciar o espetáculo daquele cu aberto, meu cu, minha escrava toda presa e dominada. Depois de alguns minutos a soltei, ela sentou na cama e perguntei a ela:
- Quem é seu dono?
- Você Mauro, você.
- Você é minha agora, vai ser minha quando eu quiser, vou fazer o que quiser com você, entendeu? Seu marido não tem mais vontade sobre você, você é minha.
- Sou sua senhor, para seu prazer e sua vontade, meu corpo e minha alma, tudo que sou é seu.
Eu tinha uma escrava sexual, Alice tinha seu dono, meu anjo demoníaco, que me dava prazer sempre que eu quisesse. Alice, perfeita como um anjo.

domingo, 29 de março de 2015

O SABOR DO MESTRE




é este sabor que exala de ti que vai movendo meus desejos, aguçando meus sentido e temperando os meus dias.
Todos os toques, todos os momentos são expressão desse louco tesão que meu corpo sente em te sentir.
Teu sabor me alucina e anima...

BDSM


sábado, 28 de março de 2015

O PRAZER SÁDICO



A FANTASIA






Ela ouve aquele som característica do whatsapp. Sabia que tinha chegado uma mensagem do Mestre. Ao conferir viu a ordem expressa:
- Quero que realize uma grande fantasia minha.
Imediatamente resolveu fazer uma ligação, mesmo a clara e expressa ordem dele.
- Mestre, qual fantasia o amado Mestre tem? Bem sabes que qualquer coisa. Não tenho limites para com o Sr.
- Tenho vontade de ter minha serva servir a outros dominadores juntamente comigo.
Isso a assustou que sempre fora recatada. Servil. Disponível. Ousada. Mas muito cheia de pudismos devido a forma como fora criada.
- Ora, meu Sr sabes que me arrasto aos seus pés, que atenderia com imenso prazer qualquer desejo seu. Mas estar com outros dominadores me deixa constrangida. Mas se é um desejo Seu. Também será um desejo meu e prazer meu.
Uma semana depois ela liga ao Mestre e espera suas ordens de onde seria o encontro – a sessão.
Ela chegou ao local, conforme combinado, com seu salto alto, sua roupa discreta e ao mesmo tempo com um ar de vadia, de putinha. Perfumada, intestino limpo, a boca molhada e o coração ansioso.
Tocou a campainha e um desconhecido abriu a porta e a convidou a entrar. Não conhecia aquele homem, mas se era o endereço que  o mestre a enviou, então estava tudo certo.
Cabisbaixa ela entrou e ficou em pé, parada perto da porta. Seu desejo era sair correndo. Mas  sua curiosidade e seu lado putano a impulsionava a ficar ali. Quando  chegou mais outro dominador e pegou pela mão e a levou até o sala onde já tinha mais outro, além do mestre. Senhor quatro dominadores ao total.  Ela lembrou dos filmes de gangbang  que costumava assisti, nas imagens que costumava ver em sites. Sua buceta começou a latejar, como que ansiando por ser tocada.
O Mestre chega até sua serva e a beija levemente na boca, segurando suas mãos, sussurrando em seu ouvido: 
- Não tenha medo, minha serva. Prazeres lhe esperam. Externalize todas as suas fantasias de puta. Afinal, não é você mesma que se acha uma putinha? A minha putinha? Quero essa putinha aqui, com espasmos, tesões e delírios tais quais os que somente você pode produzir. Com esse seu lado virginal e provocante. Com essa sua boca quente, perturbadora e perigosa... Venha, minha serva, dê-me prazer em servir-nos...