"Entrei,
entreguei ao prazer desconhecido, guiado pelas mãos de quem poderia
guiar, orientar, meu professor, meu Mestre. Meu Mentor. Eu queria dizer:
meu Dono. Essa era minha ânsia maior: Ter um Dono, servir um Dono,
dirigir-me “ao Meu Sr, Meu Amo,” e não apenas a um “Sr.”
Ansiei por “coleiras” virtuais, reais. Queria sentir o prazer de expor no pescoço a Primeira Coleira. Tudo que é Primeiro nunca se esquece. A primeira vez..."
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