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domingo, 12 de fevereiro de 2017

VOU ME PERDENDO NAS MADRUGADAS



Vou me perdendo nos meus mundos e SUBmundos

criados para Te encontrar, Te desejar...

A cada dia fico mais incrédula de tudo

mais incrédula da minha própria existência

me contorço em dores no coração

que bate de forma ansiosa e descompassada

apenas para cumprir o ritmo da vida

Delírios... delírios... delírios...

Delírios de uma serva

sou uma delirante mulher  - forte, ferida, frágil

que vive num SUBspace de tesões

tremulantes, gementes, engaiolados

Que vai a cada dia se perdendo, se esvaindo

retornando ao seu estado “primitivo”, inicial

porque o tempo passa e não pode mais voltar

e, assim, apenas as lembranças são tangíveis

invisíveis, reais-irreais

próximas-distantes... se dissipando 

como o por do sol que some no horizonte

me desencantando nas noites de silêncio branco,

quietas-inquietantes, cheias-vazias

esperando alguma gota de “amor”

como lenitivo a curar as feridas...

as dores provocadas pelo tempo de construção

e abandono...

Vou me perdendo nas madrugas frias-quentes

Esquecida... tentando me desnudar das roupas inúteis

E cobrir-me com fios dourados de esperanças

Ainda crendo ser possível  renascer

Nessa dor de perdição...
Vou me perdendo nessas madrugadas...



domingo, 29 de janeiro de 2017

NÃO É UMA QUESTÃO DE COR... E SIM DE PELE



 









Porque quando o tesão aflora, 
não é a cor que geme
não é o 'tamanho' que goza.
A submissão não é uma questão de COR
é uma questão de pele.
SKIN ON SKIN

O BATISMO


E foi assim
ao sentir na pele aquele jato quente, 
saindo de ti 
e me envolvendo 
como se fosse um manto;
pude então perceber 
a delícia que é estar 
em Tua presença markante...
sentir-me participante 
de uma cerimônia de batismo...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ...






Quando a chama reaviva dentro de um corpo pulsante, sensações vividas tornam-se reais. O viajar ao passado, apresenteIa-se como realidade fosse. As mesmas sensações de primeira vez, onde tudo se torna colorido, numa mistura de dor e prazer desejado, ansiado, concretizado.
Cada vez mais em tempo ou fora de tempo, o medo aparece, o desejo aflora.
Expectativas são construídas, pois nunca há de fato, uma reação como se fosse reincidente. Por mais  e mais e mais e mais vezes que a memória aflora, é como se fosse sempre a primeira vez, cheia de tesão, vontade e receios.
Toda fêmea, assim se sente. Ou pelo menos deveria.
Por isso este espaço é revestido de tesões BDSMistas para descarregar desejos, vontades e sonhos. Quem sabe algum dia uma realidade sonhante torna-se real, através de markas markantes e markadas.



sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

UMA DECLARAÇÃO DE AMOR


 A servidão 
nada mais é 
que uma consistente declaração de amor 
a quem se deseja servir.
É muito mais 
que uma entrega de corpo 
ou satisfação de libidos. 
É uma entrega de prazer...
É um compromisso de satisfação.


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

O CREDO DA SUBMISSA


 

 


 

 Seu Dono e Senhor - O credo da submissa



1.Eu comunicarei com total honestidade as minhas necessidades, desejos, limites, e experiência. Eu entendo que se não fizer isso, impedirei não somente que meu Top e eu tenhamos a melhor experiência possível, mas posso também conduzir a danos físicos e emocionais.

2. Eu não tentarei manipular meu Top. Eu não tentarei fazer com que uma cena seja da maneira que eu acho que deve ser. Ou seja, eu não tentarei “comandar” sendo submissa. Entendo que isso seria tentativa de manipulação.

3. Eu manterei minha mente aberta para fazer coisas com as quais eu não me sinta confortável e também para expandir meus limites. Eu continuarei a crescer como submissa e como ser humano. 

4. Eu procurarei descobrir o que agrada meu Top, e me esforçarei sempre para satisfazer suas vontades e desejos. 

5. Eu não permitirei ser prejudicada ou abusada. Eu sei que uma submissa não se iguala a um capacho. 

6. Eu serei cortês e atenciosa com minhas companheiras submissas. Eu compartilharei humildemente meu conhecimento e experiência com as outras na esperança que aprenderão e se beneficiarão de tudo que aprendi. Eu avaliarei o momento de ajudar às iniciantes a começar na cena do modo mais correto. 

7. Eu serei compreensiva com meu Top. Eu não tentarei esconder o que minha mente e corpo estão sentindo de modo que eu possa lhe ajudar em suas responsabilidades como minha Autoridade. Eu sei que Dominadores não são telepatas, e não esperarei meu Top adivinhar os pensamentos e os sentimentos que eu não compartilhar com Ele. 

8. Eu aceitarei a minha responsabilidade se uma cena ou o relacionamento tiver problemas. Eu não colocarei a culpa total em meu Top quando o fato não se justificar simplesmente porque Ele é o Dominador. Eu entendo que as coisas ás vezes podem não caminhar como deveriam, e eu farei o melhor de mim para superar os obstáculos. 

9. Eu darei o presente de minha submissão somente àquele que puder responsavelmente aceitar e desejar recebê-lo. Eu não colocarei qualquer um na posição de comando sobre mim de forma não consensual, nem darei meu respeito a alguém que não o tenha conquistado. 

10. Eu sei que a relação D/s não é uma competição, e nunca me acharei uma submissa "melhor" porque eu escolhi me submeter em um nível diferente do que outra. Eu não me vangloriarei nem serei jactanciosa das experiências que eu tive como sub/escrava. 

11. Eu serei obediente ao meu superior mesmo que discorde do que está pedindo. Eu sei que Ele tem meus melhores interesses no coração e sabe melhor do que eu o que necessito em todas as situações. 

12. Eu sei que minhas ações refletem direta ou indiretamente sobre meu Top, e farei sempre o melhor para ajudar que os outros o vejam de uma maneira positiva. Eu, intencionalmente, não causarei embaraço nem desagradarei meu Dominador. 

13. Acima de tudo, eu portarei meu título de submissa com honra. Eu nunca farei com que outros pensem que ser submissa signifique ser fraca ou sub-humana. Eu terei orgulho em quem e em que eu sou e nunca me mostrarei de maneira negativa. 


 

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

ETERNAMENTE FÊMEA, ETERNAMENTE SERVA


Assim a serva: aquela que se libera e se liberta de si mesma para traduzir e receber o prazer de seu Mestre. Eternamente deflorada. Eternamente virgem. Eternamente única. Permanentemente fêmea. Pura sedução em forma de serva.


sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

MEU MESTRE, MEU AMOR BDSM!







Um dia me deparei com a perspectiva de conhecer uma faceta diferenciada do prazer – o prazer BDSM. Foi quando me confrontei com tua dominação. Eu, meio trôpega, sem nexo, nem sabia como a Ti me dirigir. Mas tu foste aprimorando meus passos dentro dos teus compassos, dos teus prazeres. Meu andar de “tiras” escorregadias (sempre vou lembrar dessas tiras, até mais do que as cores do arco-íris), ficou markado.
Esperei a vida toda por um Mestre, um dono, um senhor. E quando te encontrei minha espera acabou, porque é aos teus pés que sempre me reporto e anelo estar, como serva. Tua!
Tu foste me ensinando os caminhos dos teus prazeres fetichistas, das tuas taras envolventes, e eu fui me embriagando com este teu modo de viver, de ser servido. A cada dia mais e mais cônscia e firme do que queria  (e quero) Contigo. E esperando chegar o máximo do que Tu querias comigo.
Mestre, Tu és minha completude BDSM. Meu amor diferenciado, meu prazer esperado. Tu compões a minha vida de tal forma que tua ausência me desmonta toda, me deixando sem norte, sem rumo... 
No entanto, Tu não me descompõe, não me descompleta, não me desfaz. Continuo a estudar, a trabalhar, a ter família, a sair... Continuo com minha vida “baunilha” completa. Só abri mão de um companheiro “baunilha” para a ti dedicar meu eu, estar totalmente 100% à tua disposição.
Tu me ensinaste cada treinamento de prazer, mesmo “em face à dor, que deve ser desconsiderada”. Superando limites,  superando o “sangrar” do coração, o sangrar do corpo e  me alinhando em teus prazeres. Como é bom te sentir pulsar em mim. De todas as formas. Ajoelhada, toda servil, te recebendo. Quero repetir este ato, esta cena muitas e muitas vezes mais.
Fico contando os dias para que passem rapidamente, para ouvir-te, para ter-te, para obedecer-te! Nesses momentos, só maldigo a ansiedade inimiga que faz o coração disparar sempre que de ti se lembra. Só maldigo essa saudade carrasca que maltrata o coração desta tua serva.
Mestre, Tu trazes equilíbrio à minha vida!
É tão gratificante ver teu sorriso (discreto, de certo), mesmo sentindo tua correção. Queria tanto ouvir tua voz muitas vezes seguida, mesmo que fosse ouvindo tuas instruções. Tu inspiras meus desejos. Tu me fazes poetizar o que sinto para me expressar o que tu fazes de mim.
Como não poderia não te amar, Mestre?
Componho poemas, músicas, desejos para a TI demonstrar minha entrega de vida, minha servidão. Foi CONTIGO que pactuei meu compromisso de servidão. E ele é para sempre, pois é assim que sei te amar, meu Mestre. Com esse amor BDSM que tu vais a cada dia fincando nesta serva, com teus novos ensinamentos, novos incentivos, novos desafios... “Os gigantes” parecem “anões”. Veja só! Não são mais assustadores. Apesar de que há momentos que fico desanimada com tua ausência.
A cada dia reorganizo a maleta que agora é “a mala”, cheia de prazeres, símbolo da tua presença markante. Como o Sr, me MARKA! Não dá pra te esquecer um só minuto. Agora são 11.34h do dia 18 de janeiro e aqui estou, pensando em ti, falando contigo neste texto que espero que leias.  O que escrevo para ti tem a tua marka. Sempre.
Agora vou acelerar as coisas deste mês para ficar exclusivamente  à tua disposição. 
Porque meu Mestre BDSM, eu te amo!
Bom Dia!

Tua serva ylena

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

ENTRE MEUS DEVANEIOS



Uma mulher submissa não nasce repentinamente, de um dia para o outro. A submissão é um sentimento nobre de uma entrega de alma, de vida, de desejos, de sentidos. Onde não se mede distâncias,  receios, tempo... 
Mas claro, como tudo na vida, nem tudo é perfeição.  Há decepções, esperas, correrias, frustrações. Mas  acima de tudo o prazer por conta de um desejo satisfeito, indo além daquilo que se pode esperar... Entre becos, ruelas, cidades, quartos e chão... Avassaladoramente apetitoso. 
Como se explica o calor de um prazer provocado por um tapa na cara, na bunda.... ou seja onde for? Não o tapa agressão, mas o tapa consensual, sensual e sexual, onde markas vão sendo cunhadas, entrelaçando cada vez mais os desejos.
Em dezembro muitas mudanças estão prestes a ocorrer, novas moradias, novos rumos, possibilitando-se assim mais liberdade de receptividade, um suco gelado, uma cama 'dura' proposital, oportuna pra momentos de compartilhamento, debaixo da frescura de um ar frio. Muitas ideias, muitas expectativas para um futuro próximo. O único lado que  não conheço ainda é um SUPLÍCIO para minha vida. 
Por fim, o fim do ano; período de muitas festas, comemorações, viagens, até folgas... Mas já esperando estar num novo aconchego, um novo habitat e assim  dá asas a um BDSM mais  intenso, com mais markas deste mundo que há muito me fascina! 
 Enquanto isso fico entre meus devaneios de fêmea submissa, que precisa voltar urgentemente a exercitar velhos desejos que vão atrofiando numa mala fechada, semi lacrada de esperas, à espera de ser regada nessa correria que o cotidiano provoca.
E por falar em cotidiano, um outro lado também, é  que as não concretizações resultam em desesperanças, aí a vida vai apenas sendo levada e levando a gente junto. Mas nada como um reacender de esperanças para que  o pulsar do coração reanime em bombear gotas de desejos numa corrente meio parada...




quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

SIM, SEMPRE E ETERNAMENTE



Um dia quando me deparei com a fascinação deste fascinante mundo, minha vida tomou um rumo diferente, deu um giro de 400 graus. 
Adquiri não apenas uma nova postura diante do prazer BDSM, mas diante de mim mesma. Tive nova identidade: SIM, YLENA, uma nova mulher nascida e construída do prazer da entrega, da fascinação do desejo, moldada a cada dia por forças sobrenaturais daquele que soube, sabe e sempre saberá conduzir por trilhas que serão sempre markadas por  desejos pulsantes. Novos ou velhos. 
Mesmo que mudemos. Mudanças sempre acontecem no decorrer dos tempos. O que permanece intactos são os anseios,  as sensações de transe...
Porque eu sou escrava,  eu sou serva, eu sou apenas uma fêmea objeto de prazer. Do prazer do Mestre!
Claro que não vivo BDSM 24 por dia. Tem dia que sequer entro aqui nesse cantinho para traduzir minhas predileções, para falar, para sentir, para viver... para "ver" os visitantes.
 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

LETRINHAS MÁGICAS






 

Meu Mestre é Alguém inimitável. Ninguém jamais conseguiria copiá-lo, mesmo que use seu 'nick'. Sem a menor chance! Qualquer mensagem, qualquer comentário feito eu saberei se é Dele ou não. Ele É BDSM! Ele não finge, Ele entende, Ele sabe dessas coisas! Isso me deixa feliz, tranquila e confiante. Outros podem até usar o nick Dele ou semelhante, mas as palavras!...
Há em sua mensagem, algumas letrinhas  mágicas (sua assinatura) que  me transmitem a verdadeira segurança de que É ELE quem está ali, escrevendo e que somente eu sei... E confesso, quando ele entra aqui e deixa sua marka eu vibro de felicidade, minha buceta anseia pelo seu toque, meu corpo fica em polvorosa. 
É um incentivo particular em minha vida. 
Houve momentos em que pensei em desistir. Não queria mais saber de BDSM, nem me aventurar com outros senhores. Porque ESSE Sr, é quem de fato perturba todo meu ser. Eu tinha desistido de muita coisas... Fui deixando a vida me levar... Agora, altamente motivada, sou eu quem quer levar a vida. Vou correr atrás de mudanças essenciais, necessárias. Por que agora sim, eu vejo que há coisas lindas para serem vividas e sentidas; e eu quero! quero muito mais que essas letrinhas mágicas; eu quero a essência desse Dominador em minha vida de serva: eu, sua serva ylena. Eternamente.
Revogando, como sempre, todas e quaisquer pretensões de servir a outro Dominador, salvo, SE, somente SE, do Seu restrito querer. Claro, como sua propriedade de prazer, seu objeto oferecido, não tenho querer nesse mundo escolhido: BDSM. Mesmo dentro das consensualidades.
Tudo que se refere ao Mestre é preservado com todo prazer e respeito. Cada palavrinha, Suas mensagens, Suas ordens... até os livros a Ele escrito, exemplares exclusivos e  únicos.  Sob minha égide, óbvio. Sou guardiã de palavras, momentos e loucuras preservadas com minha letra. 
Mas mágico mesmo sempre foi o momento em que pude estar em Sua presença. Momentos únicos, recheados de  pura entrega. Mas... quero mais. Como tenho ânsias de superações naquilo que seja do Seu agrado! Ainda não montei estratégias, mas  findando esse mês, creio que no próximo, já implantarei  muitas mudanças.  Em vários aspectos da minha vida.
Enquanto isso fico aqui, esperando SUAS letrinhas mágicas passeando por aqui... como uma injeção de ânimo.


terça-feira, 15 de novembro de 2016

SINTO MUITO



Onde tu estás,
Que não te vejo?
Mas ainda assim vou te sentindo em mim
No toque de tuas palavras
Que inebria meus sentidos
Que me causa furor de sensações
No toque de tuas mãos
Que me transporta além desejo
Esquenta minha pele
Me traz aromas de prazeres
Queria tanto te ver, te encontrar, te sentir
Cada vez que olho esse ......
Faço tantas viagens
Desde a primeira, o primeiro momento
Até ali... naquele lugar.
Vislumbro gotículas do teu suor, em câmera lenta
Tocando minha face, em meus lábios entreabertos
Para te sentir de forma despudorada
Sem vergonha, sem medo
Tantos mares de emoções,  lembras?
Como não reviver cada treme-treme, cada cor, cada explosão?
... No corpo, na boca, na face, no coração...
Tu vais me tocando com tuas palavras, com tuas ações.
Mas confesso-te neste simples escrito:
Sinto falta mesmo de ti!
Muito!

 

terça-feira, 1 de novembro de 2016

MEU MESTRE É A CHAVE... DO BDSM EM MIM




  
Ele tem a chave que abre meus desejos, meu coração, meus fetiches...
Ele me alimenta com seu prazer, rega as fantasias que Ele construiu, desejou, empossou...
Ele tem acesso irrestrito a mim, à minha vida, em quaisquer âmbitos. É só querer (ou não)
Me vira do avesso, me torna em verso, em fêmea, em mulher, em escrava,
ou simplesmente em nada, uma coisa qualquer.
Ele me domina, me usa, ou não, faz e desfaz...
entra ou sai de mim,  tira ou bota, abre ou fecha,
não tem um lugar próprio, é onde Ele quiser.
no chão, na cama, na cadeira, na mesa, no vaso, na pia,
Aqui, ali, acolá..
invade com permissão, sem permissão.
Bate e acarinha, alimenta ou não permite comer...
É este Dominador que eu desejo em mim, enchendo tudo com Suas Markas!


Que às vezes penso ser irreal, apenas metáfora de meus desejos
Pois tão fugidio é, que causa uma pequena raiva,
sem no entanto mortificar  esse plantel de desejos bdsm que Ele mesmo em mim incutiu.
É este Dominador que me faz ranger os dentes, que me faz gemer assim baixinho  como se fosse um sussurro, tipo um hummm esticado e sufocado
Que provoca em mim dores na pele, dores no coração, dores no meu interior. E um prazer DESGRAÇADO, QUE ME FASCINA! É meu Adestrador - um adestrador de escrava.
É esse dominador que marka meus olhos de desejos, de viver o BDSM sem frescura, sem limite
É desse Dominador que me alimento a cada dia, que me inspira a colocar em forma de letras, palavras e textos as expressões máximas de minha condição de SUA serva. Foi onde Ele me levou a ser. E eu vibro e agradeço por isso. Soluço de contentamento.

Mestre, estou feliz!, o Sr nem imagina o quanto! Aliás, eu sei que o Sr imagina e viu como estou vibrante!





DESEJOS LASCIVOS



É em teu corpo
que me encontro e me perco
É em teu corpo que realizo
os meus sonhos profanos,
É em teu corpo que navego
É em teu corpo que arfo de desejos
e deliro de tesão
É em teu corpo
que faço minha lascívia florescer
É em teu corpo que trilho
quando quero prazer
E eu bem sei que teu corpo
é minha perdição e minha rendição.

sábado, 3 de setembro de 2016

I - A MAIOR DE TODAS AS EMOÇÕES




Ciclo
Jorge Vercilo

Eu não sei o que me domina
E mesmo assim não penso em me livrar
Num fascínio de alma gêmea
Você em mim constrói o seu lugar
O amor se fez me levando além onde ninguém mais
Criou raiz, ancorou de vez, fez de mim seu cais
 
A escravidão de uma fêmea bdsm não é um jogo, não é uma brincadeira. É coisa séria, de fato. Que requer não apenas desejos, entrega, mas compromisso, responsabilidade. Pois é uma condição de vida que somente quem está apta e disposta a aceitar pode entrar.
Eu entrei.
Não é uma relação apimentada, como muitos o fazem; ser submissa não é o mesmo que ser namorada, esposa, ou família. é algo  que requer uma postura e posicionamento com muito mais  zelo.
Somente uma dedicação exclusiva ao prazer é capaz de fazer uma fêmea, totalmente despudorada, não pela vulgaridade, mas pela ausência das frescuras que poderiam empecilhar uma relação dessas.
Como faço em relação a comidas:
Sempre com 4 dias antes  se começa a preparação. Redução total de proteínas e carboidratos. Nada de carne, nada de massas. No terceiro dia as porções também diminuem; as refeições, quando há, são totalmente liquidas: sucos, caldinhos (sem carne), além de um frasco de leite de magnésio para fazer um falso enema, mas limpa tudo, além de uma boa ducha intima. Já no segundo dia, apenas  uma fruta por refeição. No penúltimo dia, somente água.  E no dia "D", absolutamente nada,  apenas uns goles de água. Isso se o Mestre permitir.
Se se aguenta?! Sim, se aguenta!
Essa é a figura real da serva entregue, subjugada, consciente de seu papel de serva que sabe que não manda mais em si mesma. Não é dona de seus quereres ou vontades, pois agora ela está literalmente à disposição do seu dono, do seu senhor, do seu mestre. E isso é o suficiente.
Naquele momento sublime de inquirições, de perguntas com respostas indubitavelmente certas, sem titubeações, sem receios, medos ou desconfianças. Na maior de todas as simbologias de um momento espetacular, único, regado pela sinceridade, verdade e confiança mútua. Apenas a voz do Mestre é quem domina o momento, é quem comanda a ação.
Enquanto calada, ouvindo com os olhos cada palavra, a serva não sabia se eram reais ou estava embriagada pela emoção; traduzida  através de um corpo que tremulava convulsivamente, banhando-se e se desmanchando em suores de emoções, expectativas, pensamentos que passeavam por passados, presentes e aspirando um futuro markado com todas as markas possíveis daquele que tinha o dom de mexer, desfazer, refazer, construir e desconstruir seus desejos. Ela foi calada pelo silêncio. Ali, na sua bela excitação, coração palpitante, pode receber o maior troféu, a melhor medalha, a comenda mais ansiada por uma fêmea submissa: o título de SERVA.
Sim, agora era muito mais que uma simples mulher, era uma serva, eu, serva yllenah. Sempre e ilimitadamente à disposição do prazer do meu senhor e meu mestre.

 



CONTINUA...




quarta-feira, 17 de agosto de 2016

TURBILHÃO DE SENTIMENTOS



E ali, olhos nos olhos, 
respirações uníssonas... 
pode sentir um turbilhão de vários sentimentos 
por Aquele que há anos 


sempre desejou servir em sua completude.


EU SÓ QUERIA COMEMORAR...




EU SÓ QUERIA COMEMORAR, CONTIGO!

No decorrer de nossas vidas, vamos criando expectativas de coisas que queremos alcançar ou conquistar.  A finalidade da vida aqui é  viver, pois a vida terrena tem um limite, um prazo de validade. Mais dia ou menos dia ela se finda.
A pessoa faz planos, mas nem sempre a resposta final vem da própria pessoa que os elaborou.  Sem dúvida, há uma força maior que independe de nós mesmos.
Este ano fiz muitos planos em minha vida, em todos os âmbitos. No espaço SM foram  muitos planos, muitos desejos, muitas expectativas. Comprei até vinho e taças para comemorar...
Primeiro por ser um ano importante na caminhada bdsm.  Uma década. Achei que mereceria uma comemoração especial. Sonhei com isso. Desejei isso. Planejei isso.   Mas faltou o principal:  o parceiro bdsm.
Não existe bdsm sem  seus componentes essenciais: o dominador e a pessoa submissa.  Quando apenas uma parte existe, não há uma completude.  Não existe submissão nem dominação UNILATERAL. Os dois precisam existir para poder refletir as delícias de um encontro, de uma sessão.
No decorrer desses anos conheci  algumas pessoas no meio. Esses contatos serviram de aprendizado, ajudaram em meu amadurecimento sobre o assunto. Li muito, assisti muito. Confiei muito. Também fui "ferrada", explorada na minha ingenuidade  e credibilidade para com as pessoas em geral. Para  mim, tudo é uma questão de caráter. De bondade. Benevolência. Eu sempre confio por que sou confiável, honesta. E acho que todos deveriam ser pessoas honestas, com boa índole. O mundo, em geral, seria bem melhor se todos assim se portassem.
Eu acreditei em meus desejos, nessa minha ânsia de dar e receber prazer de forma diferenciada. Eu quis ser mentoreada, dispus-me a ir para qualquer cidade, qualquer tempo, mesmo em detrimento de interesses pessoais. Que só foram sobrepujados por  outros interesses  inadiáveis, ou de força bem maior.
Acho que a serva tem que está disponível sempre. E é assim que me vejo, que quero ser - disponível para servir ao Mestre. 
Os toques solitários não são "mestre". A cama solitária não é "mestre". Os desejos e sonhos na solidão também não são "mestre". O mestre precisa ser real, tocável, tangível, para receber todo o prazer que uma serva pode lhe proporcionar.
Como serva, eu só queria servir.  E, vejo o tempo escoar, indo-se   e meus desejos continuam latentes, pulsantes, ardentes por tudo que  resguarda o mundo BDSM... Mas estou  ficando reticente será que tudo no meio seja de fato verídico?

Não quero teias de ilusões.  Quero ainda acreditar. Quero tocar e ser tocada. Quero sentir... Ou então serão este blog, casa de prazer, apenas imagens por um tempo... até fenecer...

quarta-feira, 24 de junho de 2015

SEMPRE CONTIGO




Hoje acordei com a sensação de tua marka
de tua presença.
deu aquela saudade que aflora com as lembranças
como um apontar de um sol.
vi tua face envolta a mistérios,
cheio de fantasias que eclodiam com minhas fantasias...
desejos latentes...
a buceta pulsou e babou ansiando por ti
por te sentir, por te molhar
a bunda empinou pronta para ser  usada, markada
todos os sentidos alertaram, como que esperando
tua chegada...
Mestre, Preciso-te sempre comigo!

 




terça-feira, 14 de abril de 2015

CASADA E SUBMISSA




Autor: Miro


Alice sempre foi uma funcionária exemplar, chegava no horário, gostava de desafios e cumpria suas tarefas a risca, era um ruiva diferente, apesar de 30 anos completos e ser casada há 5 anos tinha um rosto de 15 anos, era angelical, jovial o tempo todo, tinha um riso discreto e encantador, ninguém imaginava o que ela fazia nas horas vagas em frente ao computador na empresa.
Certo dia eu como supervisor da nossa sessão entrei na sala de Alice e ela toda atrapalhada tentou em vão fechar uma janela na internet, cheguei mais perto e na tela estava uma foto de uma mulher toda amarrada e presa sendo torturada por um homem em roupas de couro, não foi por mal que eu olhei, mas por desconfiança, achei que ela estava apavorada por eu ter a possibilidade de descobrir algo sobre o trabalho e acabei descobrindo algo sobre Alice, ela vendo aquela foto em um site de BDSM foi melhor ainda, seu rosto angelical escondendo uma alma endiabrada, era o máximo isso tudo, fiquei na sala dela enquanto ela saia daquela tela comprometedora, ela desligou o computador e eu disse:
- Alice, tenho um relatório para você revisar, termine e leve a minha sala no final do expediente, depois vamos conversar um pouco, ok?
- Ok, tudo bem – ela disse com a voz trêmula.
No fim do dia todos foram saindo do escritório e Alice de propósito foi ficando até ficarmos somente eu e ela no escritório, ela veio a minha sala, largou o relatório na mesa e ia saindo quando eu a indaguei:
- Calma Alice, e nossa conversa?
- Sobre o que seria Mauro, pode ficar para amanhã?
- Não, não pode, quero saber o que era aquilo que você estava vendo na net.
- Curiosidade apenas – disse ela tremendo.
- Eu não acredito e te digo mais, me conte tudo ou posso te prejudicar na empresa.
- Mas eu .......
- Nada de mas, ou conta ou arca com as consequências.
- Tudo bem, vou contar, eu sempre apreciei sadomasoquismo, sempre senti tesão nisto tudo, de ficar amarrada e de servir de escrava sexual para um homem, entro em sites porque meu marido não gosta disso nem um pouco, ele gosta apenas de sexo tradicional e não quer nem conversar sobre.
Ouvindo tudo aquilo fiquei super excitado, minha mente começou a trabalhar um jeito de eu levar Alice para minha cama, ainda mais como escrava sexual, retomei a conversa e fui taxativo:
- Então seu marido nem imagina que você vai atrás deste tipo de sexo na rede, não e?
- Não, ele não imagina, eu apenas olho algo sempre para me excitar e fico imaginando como seria comigo.
- E se seu marido souber?
- Não, ele não pode saber, de jeito nenhum, faço o que quiser mas não conte.
- Já sei o que fazer, diga a seu marido que no sábado a tarde teremos treinamento na empresa e você vai ficar até as 18:00, ok?
- Tudo bem, mas o que vamos fazer neste sábado?
- Se prepare Alice, você vai se surpreender, mas vai gostar.
A semana passou voando, chegou o sábado de meio dia e todos foram embora, ficaram apenas eu e Alice na empresa, fui a sala dela e disse:
- Alice, vamos agora.
- Para onde vamos?
- Você vai ver.
Entramos no meu carro e seguimos por ruas secundárias até um bairro afastado, chegamos a frente de um motel e Alice percebeu que eu queria sexo em troca do silêncio, ela não disse nada, apenas baixou a cabeça e vi que uma lágrima escorreu pelo rosto dela. Entramos e estacionei o carro no quarto, descemos e eu comecei a explicar para ela o que iria acontecer:
- Alice, como já percebeu, eu quero sexo, como você não quer que seu marido saiba do que gosta, porque ele como um idiota que é acha que isso é coisa de vadia, você vai ter que transar comigo sempre que eu quiser, como compensação eu fiquei na internet todas as madrugadas e li sobre o que você gosta, então terá um dono esta noite e de agora em diante, será minha escrava, será minha cadela, terá seu sexo com BDSM agora.
- Sim, mas.....
Antes dela completar a frase eu tapei a boca dela e disse:
- Você não diz nada cadela, apenas ouve e obedece, na próxima leva o seu primeiro tapa, agora tire a roupa.
Alice calou e foi para um lado do quarto, ela me olhou e vi pela primeira vez que o rosto angelical agora estava demoníaco, acho que ela percebeu que saíra do virtual e estava no mundo real, começou assim um strip bem gostoso, foi desnudando seu corpo bem branquinho, sua pela branca ficaria linda com marcas, seu cabelo vermelho em contraste com o corpo branco estava lindo, em segundos ela estava ali, pele branca, coxas grossas e uma bunda bem arrebitada, ela era tudo o que parecia de roupa, linda, um anjo e demônio ao mesmo tempo, pequei ela pelo braço e a levei ao centro do quarto, abri minha maleta, tirei uma venda que eu trouxe e vendei Alice, depois comecei a percorrer seu corpo com as mãos, meu tesão estava a mil, a cada toque ela dava uma tremida e um suspiro, suspirou mais forte quando toquei sua buceta e coloquei um dedo dentro para sentir o calor de seu corpo, ela gemeu agora, estremeceu mais ainda quando um dedo forçou seu cu, ela tentou ir para a frente e levou seu primeiro tapa de seu novo dono:
- Fique quieta sua cadela.
- Sim...
Outro tapa na outra nádega, mais vermelha ainda.
- Sim o que cadela?
- Sim meu senhor.
- Assim que eu gosto, como vejo que está gostosa, agora vai ser minha, vou tomar posse de seu corpo.
- Sim meu senhor – Alice falava como escrava, sua voz arrastada e submissa a mim.
Coloquei ela deitada na cama de bruços, pequei cordas na maleta e comecei amarra-la como li em um conto erótico, amarrei seus braços presos atrás, depois prendi os pulsos junto ao tronco dela com as cordas amarrando os seus seios, fazendo uma leve pressão, depois amarrei os joelhos e tornozelos dela na lateral da cama, ficando com a buceta e o cu bem a mostra, só faltava tortura-la um pouco, peguei meu cinto da calça e falei para ela:
- Conte cadela, se contar errado leva outra.
- Sim meu senhor.
Alice estava linda e pensar que o idiota do marido não queria ela como escrava, comecei a sequência de cintadas nas coxas e na bunda branca, a cada cintada ela se contraia toda, se torcia, tentava em vão se defender, contava com dificuldade, a cada cintada saia o número junto com um grito, a cada grito meu tesão crescia, tirei a roupa toda e decidi possuir o corpo que agora era meu, subi na cama dei um beijo longo em Alice deixando meu pau roças em sua bunda e disse:
- Agora vai ser minha, sua cadela, vai ter seu castigo mais doloroso.
- Sim meu senhor, me castigue por favor.
- Quieta cadela – eu disse dando um tapa no rosto de Alice.
Me posicionei atrás dela e passei gel no rabo de Alice, aquele rabo gostoso demais, ela viu que eu iria comer seu cu primeiro e protestou:
- Não, eu nunca dei meu cu.
- Calada sua puta, faço o que eu quiser.
Eu estava adorando tudo aquilo, sabia como domina-la toda, coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela, fui penetrando com dificuldade, Alice tentava tirar a bunda do lugar e a cada tentativa tomava um tapa, quando ela percebeu entrou a cabeça do meu pau e ela deu um urro de dor, levou outro tapa, desci o corpo todo e penetrei tudo no cu dela, que se contorcia toda, eu comecei bem lentamente a mover o pau para cima e para baixo, ela gemia alto, de dor e de prazer:
- Está gostando sua puta?
- Simmmmmmmm, mais, mais, come a sua puta!
Era uma vadia submissa por natureza, o anjo era só demônio aquela hora, comi o cu dela com vontade, ela toda excitada já se contorcia mas de prazer agora, prazer nas cordas a prendendo e sendo toda minha, meu pau dominando seu corpo, mais algumas metidas e enchi o cu de Alice de porra, uma gozada enorme, escorria porra pelas pernas dela, saí de cima dela e a deixei na cama para apreciar o espetáculo daquele cu aberto, meu cu, minha escrava toda presa e dominada. Depois de alguns minutos a soltei, ela sentou na cama e perguntei a ela:
- Quem é seu dono?
- Você Mauro, você.
- Você é minha agora, vai ser minha quando eu quiser, vou fazer o que quiser com você, entendeu? Seu marido não tem mais vontade sobre você, você é minha.
- Sou sua senhor, para seu prazer e sua vontade, meu corpo e minha alma, tudo que sou é seu.
Eu tinha uma escrava sexual, Alice tinha seu dono, meu anjo demoníaco, que me dava prazer sempre que eu quisesse. Alice, perfeita como um anjo.