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domingo, 29 de março de 2015

O SABOR DO MESTRE




é este sabor que exala de ti que vai movendo meus desejos, aguçando meus sentido e temperando os meus dias.
Todos os toques, todos os momentos são expressão desse louco tesão que meu corpo sente em te sentir.
Teu sabor me alucina e anima...

sábado, 28 de março de 2015

A FANTASIA






Ela ouve aquele som característica do whatsapp. Sabia que tinha chegado uma mensagem do Mestre. Ao conferir viu a ordem expressa:
- Quero que realize uma grande fantasia minha.
Imediatamente resolveu fazer uma ligação, mesmo a clara e expressa ordem dele.
- Mestre, qual fantasia o amado Mestre tem? Bem sabes que qualquer coisa. Não tenho limites para com o Sr.
- Tenho vontade de ter minha serva servir a outros dominadores juntamente comigo.
Isso a assustou que sempre fora recatada. Servil. Disponível. Ousada. Mas muito cheia de pudismos devido a forma como fora criada.
- Ora, meu Sr sabes que me arrasto aos seus pés, que atenderia com imenso prazer qualquer desejo seu. Mas estar com outros dominadores me deixa constrangida. Mas se é um desejo Seu. Também será um desejo meu e prazer meu.
Uma semana depois ela liga ao Mestre e espera suas ordens de onde seria o encontro – a sessão.
Ela chegou ao local, conforme combinado, com seu salto alto, sua roupa discreta e ao mesmo tempo com um ar de vadia, de putinha. Perfumada, intestino limpo, a boca molhada e o coração ansioso.
Tocou a campainha e um desconhecido abriu a porta e a convidou a entrar. Não conhecia aquele homem, mas se era o endereço que  o mestre a enviou, então estava tudo certo.
Cabisbaixa ela entrou e ficou em pé, parada perto da porta. Seu desejo era sair correndo. Mas  sua curiosidade e seu lado putano a impulsionava a ficar ali. Quando  chegou mais outro dominador e pegou pela mão e a levou até o sala onde já tinha mais outro, além do mestre. Senhor quatro dominadores ao total.  Ela lembrou dos filmes de gangbang  que costumava assisti, nas imagens que costumava ver em sites. Sua buceta começou a latejar, como que ansiando por ser tocada.
O Mestre chega até sua serva e a beija levemente na boca, segurando suas mãos, sussurrando em seu ouvido: 
- Não tenha medo, minha serva. Prazeres lhe esperam. Externalize todas as suas fantasias de puta. Afinal, não é você mesma que se acha uma putinha? A minha putinha? Quero essa putinha aqui, com espasmos, tesões e delírios tais quais os que somente você pode produzir. Com esse seu lado virginal e provocante. Com essa sua boca quente, perturbadora e perigosa... Venha, minha serva, dê-me prazer em servir-nos...

quinta-feira, 26 de março de 2015

O CELULAR VIBRADOR - CATEGORIA CONTOS




Finalmente o Mestre viaja. É mais uma de suas infinitas viagens, por conta de seu trabalho. Ele é um CEO de uma multinacional na área petrolífera.
Eu como sempre entendo. Nada mesmo posso fazer além de esperar e quando o encontro ocorre é festa, é alegria, é foda, é sessão. Há de fato uma grande compensação pela ausência longa. Isso ele faz questão.
Dessa vez a viagem era para a Espanha. Fiquei com vontade de ir junto. Afinal gostaria muito de conhecer Cinqueterre. Acho exótica, pitoresca e linda.
Do aeroporto ele me liga. Sempre ando com os dois telefones, nunca se sabe o que se pode ocorrer. Ao ouvir aquela voz inconfundível que faz meu coração dispara, me deixa trêmula, ansiosa e desejosa.
- Serva? Minha serva!... Tenho 10 minutos para gozar. Então preste muita atenção no que vou dizer. Vá até uma farmácia e compre um pacote de camisinha, caso não as tenha em suas bolsa.  Seu telefone está carregado a bateria?
- Sim, Sr, está...

- Ótimo! Então preste bem atenção que não vou repetir. Gostaria mesmo que sua boca estivesse aqui para aliviar a pressão do meu cacete que está prestes a gozar... Mas vamos fazer isso juntos, mesmo estando longe.  Pegue o outro telefone coloque-o no silencioso e no vibrador o mais forte possível.  Vá até o banheiro e o coloque numa camisinha, enfie-o dentro da sua buceta, como se fosse minha mão te invadindo... Que vou ficar ligando para ele até você gozar. Quero ouvir seus gemidos e ouvir quando tiver gozado.

Enquanto isso a buceta já vibrava, pulsando intermitentemente imaginado aquela mão enorme a lhe invadir. Imaginando aquele cacete maravilhoso a lhe fuder o cu... E de imaginação, desejos e tesão fui ficando cada vez mais encharcada com o celular vibrando dentro de sua xoxota. Sem me conter comecei a emitir sons de uma serva no cio, gozando...
Do outro lado, pude ouvir um “ahhhhhh” e então o telefone foi desligado. O celular-vibrador parou. Ficou apenas um silêncio e uma serva ofegante com lembranças e com as markas de seu Mestre, que estava ficando bem distante.

sábado, 27 de setembro de 2014

MORRERIA EM SUAS MÃOS...



Autor: {gotika} Dom Draak

Ela entra de cabeça baixa, os olhos envergonhados dos gritos, das brigas, ela gostaria de se esquecer de tudo, pois o mundo havia perdido o sentido.. Tirou as roupas e ajoelhou com lágrimas nos olhos ainda sem conseguir olhar o Senhor, teve medo de ser abandonada, de ser privada de sua presença, de perder sua coleira..
Ele olha aquele pedaço de ser humano, o que restou daquela mulher sempre cheia de certeza? sentia certo orgulho por leva-la ate o fundo do poço, por fazer aquela mimada rastejar ao chão, lamber as solas de seus sapatos, Ele acaba de ter certeza que havia feito um belo trabalho, mesmo que tenha gritado era novamente a escrava humilde suplicando e implorando por um pouco de atenção. Estava a SUA total disposição e ali se colocava por total opção. Ele não pediu que ela voltasse. Apenas a ignorou.
Ela teve vontade de gritar: - Fala! Me manda embora? Me bate? Mas acabe com esse silencio infernal mas se calou. Tudo tem seu tempo, ele sempre dizia e agora era a hora de esperar.
Ele andou em volta, pensando, pensando, andando, pensando. Ele a queria confundi-la, queria penetrar onde jamais outro penetrariam, queria entrar dentro dela mais fundo do que ela podia imaginar, e ela estava ali entregando a Ele tudo isso. Colocou as mãos no pescoço frágil, queria sua vida em suas mãos, queria ate o ar que ela respirava, queria o controle total sobre tudo (em alguns casos a ambiguidade é possível).. continuou ali só que mais forte, ele a deitou no chão, algemou, segurou seu pescoço, seu ar, sua vida e a teve em suas mãos, apertou ate que ela sufocasse, naquele momento Ele sabia do seu sofrimento e da sua entrega.
Ela sabia que Ele chegava onde ninguém nunca havia chegado, ela sabe que sua vida estava totalmente em suas mãos, que dependia somente Dele para viver, para respirar, para continuar viva. ela começava a sufocar e só podia contar com a piedade ou com o sadismo do Senhor. era totalmente depende Dele, sua vida dependia, tudo dependia só da vontade Dele. ela morreria feliz nas mãos do Dono. só gostaria de ser enterrada usando sua coleira.
Por piedade Ele a deixou continuar a viver.

 






sexta-feira, 11 de abril de 2014

TU ÉS MINHA ESSÊNCIA





Por trás da minha pele e das minhas carnes há um grande potencial feminino totalmente submisso praticamente pronto a ser dedicado a Ti,
que me MARKA com Tuas fantasias, com Teus prazeres.
Há um turbilhão de “fuxicos de desejos” escondido em minha pele.
Há vulcão oculto
Há um mar revolto
Há uma fêmea que a “Ti” deseja
Há, ainda, por trás da minha pele um mundo encoberto
Que só TU podes desvendar.


Há (sempre) dentro da minha pele a Tua essência markante.
Não entendo de DNA, mas o meu está assim: §
Entrelaçado com o Teu
Porque TU FAZES PARTE DA MINHA ESSÊNCIA
A cada dia, percebo-Te em mim:
Em meus modos, em meus desejos moldados pelos Teus

Não tenho mais quereres, pois são todos Teus.
Minhas fantasias... são as Tuas
Tudo que quiseres é o que quero
Porque o sr está markado em mim!
Por trás da minha pele
Dentro da minha pele...
Em minha vida!
 Eternamente

domingo, 27 de maio de 2012

AQUELE BOQUETE - CONTOS


A chamada chegou, quase imposta, quase  comunicada, quase  ordenada. Mas não importava a forma, o  relevante mesmo era: ele a chamou.

Ela se ataviou de seus fetiches e desejos e correu para encontrá-lo naquele  ambiente estranho. Era apenas uma casa sem melindres, numa esquina de  uma rua qualquer naquela pitoresca cidade. Tudo cheirava a  sexo: a rua, as mulheres que semi nuas andavam de lá pra cá, de cá pra lá e os olhares daqueles homens ávidos por sexo, como se fizessem um século que não trepavam...

Danem-se todos e tudo! O importante era que estaria com ele. O quarto previamente escolhido por ela, que disfarçadamente   já tinha ido conhecer o local para que o tempo não fosse desperdiçado com entraves de burocracia desburocratizadas.

O gerente com olhar curioso, perscrutador. E daí? Não lhe tinham que dar explicação! Pegou a chave e seguiu em frente tal qual um soldado em marcha. E ele logo atrás. Ela apressou os passos entrou e esperando por ele trancou a porta. Ligou o ar condicionado, retirou a colcha da cama e  foi arrumando o lençol que ela mesma fez especialmente para aquela ocasião.  E do ladinho da mesma, foi colocando todos os objetos  que seriam objetos de prazer.

Mas tinha algo especial. Feito especialmente para ele. Ele não conhecia aquele objeto. Mil pensamentos  passaram por sua mente, era um turbilhão de  pensamentos  que a própria mente estava atropelando-se.

Tentou esquecer tudo e se concentrar somente nele. Seu mestre que markava seus desejos. Afinal, não queria ser acusada de negligência e falta de atenção!

E após expor tudo, num ritual, quase litúrgico, ela se prostra ajoelhada esperando suas ordens. O melhor de tudo era como ele agia de forma consensual. Tudo era feito de forma combinada, ela sabia o que a aguardava, mas mesmo assim aquela taquicardia insistia. Sempre!

Ele a chama, com aquela voz que a faz tremer toda e, de 4 ela chega até sua presença.

- Tire a roupa! - ordena sem  meias palavras.

Ela  tirou a saia e blusa, estava sem calcinha. Ficando com seu espartilho preto, meias 7/8, saltos altíssimos - claro. Parecia uma "semi domme". Inventado palavras... E com aquele olhar de puta oferecida quase esquecendo Quem realmente manda. O estalar da bofetada a faz voltar para sua posição servil.

Ajoelhada chega até sua calça e  abre-a para receber em sua boca o manjar dos deuses. Seu cacete  entumecido o qual suga com maestria e avidez. Numa ânsia incontida pela saudade e tempo passado. Era o explodi um desejo reprimido, guardado pelo tempo.

Tempo esse que foi passando, só que com ele dentro de sua garganta, num vai-vem alucinado, sufocante, deliciosamente  desejado. Então ela lhe faz aquele boquete que somente ela sabia. E somente ele tinha o prazer de experimentar de uma forma bem peculiar.  Aquela chupada de língua, fazia-o pulsar, crescer, e por fim estourar  em néctar. Hummm... Sabor dele. Mais uma vez ela sente  seu gosto, mas ali era apenas o início do encontro...