quarta-feira, 25 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
quinta-feira, 12 de março de 2015
UM DERRAMAR DE UM CORAÇÃO DESEJANTE E SUBMISSO...
Não existe simplesmente uma coleção de momentos felizes, mas uma
postura de compreensão diante dos acontecimentos tristes ou alegres daquilo que
nos cerca em nossas vidas, entendendo que as dificuldades, às vezes são inevitáveis, são imprevisíveis; porque viver é uma longa caminhada com diversas paisagens em
seu percurso. Percursos esses íngremes, tortuosos,
mas que podem ser pincelados com marka de alegria,
prazeres, conquistas...
As dificuldades nunca deveriam ser muros ou obstáculos para as conquistas; deveriam servir de guia, de desafio para a superação, como eu mesma costumo dizer em minhas sessões clínicas, devemos tirar o maior proveito das diferenças, dos obstáculos, dos “contrários” e transformá-los em positivos, em vantagens.
Não existe fé, nem força grande ou pequena, existe simplesmente a sua fé, a sua força, seja pelo que for. A nossa vontade individual é capaz de coisas inacreditáveis! E todos cremos, mesmo os que dizem não creem em nada - creem em nada.
Outro dia deparei-me com uma cena inusitada. Fiquei observando por longos momentos um pássaro com uma das asinhas quebrada, tentando voar.
Estou me sentindo exatamente assim: esse pássaro fora da gaiola (livre), mas de patas e asas quebradas, sem poder voar. Inativo.
Construindo castelos em minhas fantasias... habitando nas palavras, sem tua presença que tanto anseio. Porquê, meu adorado Mestre? Como gostaria de estar com meu senhor! Como anelo um encontro com o prazer teu-meu.
Nunca odiei e amei a internet concomitantemente como agora. Não consigo entrar em meus e-mails e ao mesmo tempo ainda consigo fazer minhas lamentações, meus apelos, expressar meus desejos aqui, nesse cantinho que tem sido “minha casa e meu divã”, pois aqui tenho habitado. Tenho me derramado... Tenho esperado.
Peço desculpas a todos por tornar tão íntimo de vocês que por aqui andam,
algo que somente minha alma e coração deveria anelar, sentir e sofrer... mesmo
sabendo que há solução, somente
meu Mestre, que marka minha vida tão intensamente poderia acalentar esse
turbilhão de sentimentos que tenho me afogado...
Quero sentir teu olor, que me apagará essa dor cortante, de não te ter
perto do meu coração, de mim, de minhas mãos, de minha boca... Meus momentos têm
se tornado em desertos; onde as lágrimas correm de forma destiladas em minha
face melancólica e triste, formando-se um oásis, rogando pela vontade e pelo
desejo teu, de te ter, de te sentir.
Olho o “gigante” recém adquirido (que dificuldade em adquiri-lo, né? –
ainda tremo ao olhá-lo) e me lembro de tuas palavras “quanto maior melhor; adoro essa palavra”. Vejo um filme passando em minha mente,
onde tu és materializado, com teus sedutores gestos, teu andar, com tuas markantes palavras, com teu olhar
penetrante como se fosse o gume de uma espada afiada, com tuas ordens irrefutáveis e incontestáveis – nem ousaria, pois me sinto diminuta diante da grandeza da
tua dominação, do poder que emana de teu ser como ser dominante, tem uma
essência de dominador ímpar, sem igual – e eu adoro isso! Adoro a forma como vai markando tudo com tua presença, pincelando as paredes da minha
vida...
segunda-feira, 2 de março de 2015
O SUCO DO MESTRE
Já era quase meio-dia, daquele dia nublado, quando o
telefone toca. Ela escuta seu nome pronunciado por aquela voz inconfundível, e, responde: - Senhor!? Num misto de alegria e incredulidade.
Sim, era a voz do Mestre. Ela não tinha a menor
dúvida, mas realmente era quase inacreditável. Ela sempre deu-lhe livre acesso a tudo que a cercava. Sua vida, seu trabalho,
seu tudo. Pois entendia que ele não era apenas “O mestre”, ele era a
concreticidade de um desejo erótico, sadomaso, aperitivista...
Enquanto divagava em lembranças, pode ouvi-lo
claramente, com seu inconfundível e quase sarcástico riso:
- Sim, sou eu
mesmo!
- Mas o que
houve?!
- Como assim
serva? Não preciso de razões pra falar com minha escrava!
- Sim, claro,
Mestre!
- Estarei em
seu apartamento hoje, às 18.30h. Esteja lá com aquele suco típico que aprecio.
Ela sente o coração disparar, pois tinha outro
compromisso para aquele horário. Ou perderia o tão esperado encontro com o
Mestre ou perderia o compromisso do Conselho Federal. Sem dúvida a prioridade seria o Mestre.
Antecipou todos seus compromissos trabalhistas e
saiu mais cedo. Correndo para o apartamento arrumou tudo, preparou aquele suco
estupidamente gelado. Arrumou o quarto de ‘jogos’ deixando sobre a cama todos
os acessórios de prazer para uma iminente sessão bdsm. Preparou uns petiscos. E
foi fazer uma lavagem intestinal, um enema.
No exato momento acordado, a campainha toca. Ela,
nua, corpo limpo, perfumado e apenas de salto alto, de quatro, vai até a porta
que já está destrancada, para recebê-lo. Ele entra e lhe acaricia com uma suave
bofetada, anunciando o prelúdio daquilo que iria acontecer...
Como toda submissa, ela preparou o local para uma
sessão, deixando à vista tudo aquilo que ele gostava de usar.
Ele entrou retirou o cinto, indicando para onde ela
deveria se dirigir; foi até o sofá onde confortavelmente se sentou, ela ficou de
quatro, tal qual cadelinha, enquanto ele repousava suas pernas sobre seu dorso.
Passados alguns minutos, que pareciam uma eternidade,
ele finalmente ordenou:
- Levante-se!
Traga meu suco.
Pronta e rapidamente ela foi até o freezer, onde
retirou aquele suco refrescante, daquela fruta especial, colocando sobre uma
bandeja de vidro, assim como uma jarra também de fino vidro, com a marka de sua
letra e assim o serviu, cabisbaixa, servil, quieta. Após se deliciar com o
suco, o Mestre a colocou sobre suas pernas e aplicou-lhe 20 esquentadas
palmadas em cada lado de suas nádegas. Deixando-a em ponto de brasa e lágrimas nos
olhos. Levantou-se e a arrastando pelos cabelos a jogou no chão do banheiro e
copiosamente urinou sobre seu corpo, seu rosto. Pegando ainda a jarra de suco
gelado, derramou sobre seu corpo e simplesmente sem dizer uma palavra
retirou-se indo embora deixando-a ali, molhada, cheia de desejos em ser
possuída, usada, amordaçada e markada...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
REVIVO "TU" SEMPRE
Hoje mais um dia senti tua presença. Senti tua
ausência. Deu uma vontade de te sentir em mim, me sentir em ti. Chorei.
Lamentei. Suspirei.
Olho tudo que a ti me lembra - letras. Desejos.
Tempos. Toco em tudo. Toco em nada. É tão real esse irreal de ti.
Olhei os novos rumos que se delineiam ante minha
vida. Penso em trilhá-los. Vou adiando a vida que segue seu curso, seu rumo
"indetível". Mas não consigo me mover de mim-ti. Tu és muito forte em
mim! Como penso em ti! Como te desejo! Não sei como "me
libertar" dessas "cadeias" que a ti me atrelam. Não consigo!
Viciei-me em ti, sem te ter. São tantas markas em mim. Vou tocando,
seguindo, olhando cada uma delas. Não as vejo, mas as sinto!
São Tantas esperas!
Tantos almoços nos mesmos cantos, nas mesmas mesas,
em tantas horas distintas. Esperando a ti ver "como sobremesa".
Revivo "tu" nesse viver diário. Tu és tão
vivo. Tão real. Tão Inesquecível. Com teu andar que me fascina, me seduz, me
atrai. Com tua voz que me comanda, me alucina, me desconserta, me atordoa,
me alimenta. Com tuas mãos que me torna tua forma, que me tremula, que me
faz gemer ou chorar.
Essa é tua Marka. Real. Forte. Ousada. Atrevida.
Obscena...
Desejo-te em mim.
Queria mesmo voltar ao tempo, como lá..., e
recomeçar outra vez.
Tantas fantasias ainda a realizar.
Tantos desejos por concretizar...
Tantos limites a superar
Tudo em parceria CONTIGO!
Sabe "meu Mestre e Sr", eu não
queria tua presença aqui - eu mesma iria
onde tu estivesse, seguiria teus passos... andaria por tua Marka!...
Por outro lado, estarei sempre aqui...
Sempre revivendo "tu" em minha memória, em
meus momentos.
Fácil assim...
sábado, 10 de janeiro de 2015
50 TONS BDSM
Desde que ela entrou no mundo BDSM, foi colecionando
desejos de servidão. Filmes, textos, escritos de dommes, dominadores, submissos
e submissas. Tudo relacionado a esse novo mundo recém descoberto. Tudo era
fascinação. Envolvente e perigoso este mundo foi abrindo em todos os seus
tons. Praticou as maiores e inimagináveis
loucuras.
Preparou seu passaporte e viajou para os Estados
Unidos apenas para encontrar o Dominador de seus desejos. Aquele que ia
markando seus dias com regadas pinceladas bdsm. Era um bdsm escuso, mas com o
passar da servidão, ia se tornando cada vez mais cinza. Antes, porém, correu ao
sex shop e se assessorou de prazerosos brinquedos.
Naquele aeroporto frio, desconhecido ela teve medo,
apenas movida pelo impulso do prazer que aquela marka traduzia, colocou seu
casaco sobre os ombros e saiu empurrando aquela mala. Numa tranqüilidade aparente
que não se comparava com a euforia e descompasso em que seu coração batia. Se
dirigindo para a saída, de repente ela fica frente à frente com ele. Seu
instinto feminino e a disritmia cardíaca denunciaria tudo. É ele! Sim, era o
seu dominador. E com seu sotaque americano,
num péssimo português ele a cumprimenta:
- Boa tarde, submissa!
- Boa tarde, Senhor!
Vamos? – continua ele, pegando sua mala e deslizando
os pneuzinhos por entre o chão liso.
Ela, vai atrás tal qual cadelinha abanando o rabo
para seu senhor.
Entram no metrô lado a lado, muito perto, ele vai se
achegando mais e mais, até encostar seu membro já rijo em sua bunda, um abraço
insinuante e provocador, fazendo-a contrair as pernas como se quisesse segurar
o ventre que latejava a ponto de explodir.
Era uma sensação indescritível de prazer.
De mansinho ele
foi enfiando a mão por baixo de sua saia curta, que foi um pedido dele.
Chegar de saia curta, sem calcinha, apenas com uma blusa comportada e um casaco
comprido para proteger do frio.
Para seu espanto e prazer sentiu os dedos daquele
dominador bulindo em sua buceta, ao tempo em que ia enfiando o dedo em seu cu,
fazendo-a inconscientemente gemer, um gemido abafado. Ele retira os dedos bolinadores
e sussurra bem dentro de seu ouvido:
- “Vamos. Vamos pegar um ônibus.”
Ela o segue ansiosa e confiante. Apesar de ainda
ser um desconhecido, o tempo de contato que tiveram foi suficiente para desenvolver
uma grande confiança em seu comportamento.
Ao chegar na proximidade do hotel onde ele estava
hospedado, os dois se recompuseram e foram fazer o check in dela. Diante da
recepcionista, ele tomou conta de tudo, com seu fluente inglês. Ambos ficaram
no mesmo quarto. Era um hotel lindo de frente para uma praça cheia de neve, o
clima estava estupidamente frio (8º graus). Para quem estava acostumado a um
país tropical, de clima quente, era como se estivesse num freezer. Mas ao
entrarem naquele quarto de hotel internacional, pode sentir o calor do aquecedor
que já estava ligado, à sua espera.
Ele colocou sua mala sobre a mesa e mandou-a se
despir totalmente. Ela envergonhada e relutante tirou apenas a saia curta, mas
ele foi chegando cada vez mais perto já seminu e a empurrou sobre a cama, de
bruços, onde tinha umas cordas cruas e pegando seus pulsos por sobre a cabeça
amarrou-a na cabeceira da cama de ferro. Foi tirando sua calcinha, já
encharcada de tesão, cheirou-a e a esfregou no rosto. Já totalmente nu, foi
abrindo as pernas de sua submissa, enfiando um, dois, três dedos em sua buceta
num vai-vem de total frenesi... ambos gemiam; sua mão foi alternada para o cu, que
foi se abrindo aos poucos com os dedos dele e depois impetuosamente enfiou-lhe
o cacete em riste, fazendo-a gritar de dor, enquanto lhe dava palmadas nas
nádegas. E num entra e sai alucinado durante minutos incontáveis ela pode
sentir aquele líquido quente lhe invadindo as entranhas ao mesmo tempo em que
ele urrava de prazer... Se jogando para o outro lado da cama...
sábado, 27 de setembro de 2014
MORRERIA EM SUAS MÃOS...
Ele olha aquele pedaço de ser humano, o que restou daquela mulher sempre cheia de certeza? sentia certo orgulho por leva-la ate o fundo do poço, por fazer aquela mimada rastejar ao chão, lamber as solas de seus sapatos, Ele acaba de ter certeza que havia feito um belo trabalho, mesmo que tenha gritado era novamente a escrava humilde suplicando e implorando por um pouco de atenção. Estava a SUA total disposição e ali se colocava por total opção. Ele não pediu que ela voltasse. Apenas a ignorou.
Ela teve vontade de gritar: - Fala! Me manda embora? Me bate? Mas acabe com esse silencio infernal mas se calou. Tudo tem seu tempo, ele sempre dizia e agora era a hora de esperar.
Ele andou em volta, pensando, pensando, andando, pensando. Ele a queria confundi-la, queria penetrar onde jamais outro penetrariam, queria entrar dentro dela mais fundo do que ela podia imaginar, e ela estava ali entregando a Ele tudo isso. Colocou as mãos no pescoço frágil, queria sua vida em suas mãos, queria ate o ar que ela respirava, queria o controle total sobre tudo (em alguns casos a ambiguidade é possível).. continuou ali só que mais forte, ele a deitou no chão, algemou, segurou seu pescoço, seu ar, sua vida e a teve em suas mãos, apertou ate que ela sufocasse, naquele momento Ele sabia do seu sofrimento e da sua entrega.
Ela sabia que Ele chegava onde ninguém nunca havia chegado, ela sabe que sua vida estava totalmente em suas mãos, que dependia somente Dele para viver, para respirar, para continuar viva. ela começava a sufocar e só podia contar com a piedade ou com o sadismo do Senhor. era totalmente depende Dele, sua vida dependia, tudo dependia só da vontade Dele. ela morreria feliz nas mãos do Dono. só gostaria de ser enterrada usando sua coleira.
Por piedade Ele a deixou continuar a viver.
sábado, 30 de agosto de 2014
DESEJOS LASCIVOS...
É em teu corpo
que me encontro e me perco
É em teu corpo
que realizo
os meus sonhos profanos,
É em teu corpo que navejo
É em teu corpo que arfo de desejos
e deliro de tesão
É em teu corpo
que faço minha lascívia florescer
É em teu corpo que trilho
quando quero prazer
eu bem sei que teu corpo
é minha perdição e minha rendição.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
PERDIDA EM TI!
ESTOU PERDIDA EM TI!
Eu me perco no Teu olhar
Eu me perco nas Tuas expressões...
Tu me deixas sem reação
Tu hipnotizas meus delírios
É espetacular!
Vem!
Podes entrar, não tenhas medo,
Pois há muito tempo
Tu habitas nos meus pensamentos
Nos meus sonhos, nos meus desejos.
Vem!
Não tenhas medo de entrar em mim
Porque eu SOU TUA ETERNAMENTE!
E ESTOU PERDIDA EM TI!
sexta-feira, 18 de julho de 2014
VIAJANDO PELA IMAGINAÇÃO... UM ENCONTRO CONTIGO
Fecho os olhos e imagino nosso encontro. Regado por Teus desejos, delírios, anseios e tesão... Eu pronta para Te receber, exalando esse cheiro de depravação, de devassidão, de puta vadia louca por ser usada por Teu membro enteso. Querendo senti-lo a me estuprar a buceta, foder, foder, foder deliciosamente. Querendo sentir Teu cacete entrar e sair... alucinadamente, em ritmo cadenciado...um estupro maravilhosamente con(sensual), sentindo-me invadir todinha, aiiiiiiiii, me arrancando dor e prazer (Nunca me sentir tão devassa!). Sentir-me cavalgada, como se fora tua vaca vadia, vagaba. Oh, que delíciiiaaaaaa!... aiiiiiii. Iria gemer eu com o Teu pau totalmente cravado na minha buceta, grelo durinho, gruta quentinha, sempre à Tua espera. Sempre prontinha pra Te receber. Fazer-Te hóspede dessa caverna, desse vulcão em chamas... Sinto Teu cavalgar alucinado, Teus gemidos e ais... Puxas-me pelos cabelos, como se fora uma potranca e cada vez mais vez Tu Te adentras em mim e eu sinto Tua invasão esperada, deliciosamente desejada por todo esse tempo. Meu desejo é que Tu fiques ali para sempre. Acordo do desejo com Tuas cinturadas nas ancas, fazendo-me desejar-Te mais ainda. Instintivamente olho para Ti, com olhos pedintes, suplicantes de mais... mais...mais... E Tu atendes não a mim, mas ao Teu próprio desejo. Me joga sobre o chão e me faz Te chupar sentindo-Te crescer mais uma vez, majestoso, colossal dentro da minha boca... entrava e saía, fudendo até sufocar-me, “vadia, cadela, toma rola, é disso que você gosta, vagabunda”. Meu olhar mais uma vez suplica pra ser fodida, “vai, mete em mim, enfia tudo, vai, me faça mais puta ainda, aiiiiiii. Fode meu cu!”. É assim que eu queria gritar. "Me arromba de vez, sou Tua propriedade mesmo!" Pude ver nos Teus olhos tesão, voracidade. E como sendo apenas Teu objeto de prazer me joga de 4 sobre a cama e se posiciona sobre meu corpo, de costas para Ti, alisa meu rego, com "a boca" do Teu cacete delicioso e desejado e sem dó, nem piedade força a entrada no meu buraquinho meio dolorido por que nessa semana eu treinei pequenas invasões, esperando por Ti, pois meu cuzinho nunca tinha sido usado assim, apenas Teus dedos maravilhosos passearam por lá. Estava à Tua espera por tanto tempo e agora o momento chegou. E Tu, como dono da casa, entra; entra sem precisar pedir permissão ou dar aviso prévio. Abre a porta, escancara-me toda, e eu grito, gemo abafadamente, não tinha Tua permissão para emitir voz. Grunho feito cadela no cio, recebendo seu macho-dono: Caim... caim.... Tu me dizes palavras indecentes, obscenas, me chamas de puta e eu deliro... Relaxo e esqueço a dor e me sinto Tua, como sempre fui até ter consciência disso, quando fui encontrada por Ti. Esse é o meu destino: Viver para Teu prazer e Ser Tua puta submissa!
sábado, 21 de junho de 2014
PARA TI, PARA SEMPRE!
Assim fui ao seu encontro. Cheia de
tesão, desejos e sonhos submissos. Aguardei esse momento por toda minha vida.
Mas só tomei consciência quando me deparei com ele. Com seus desejos, com sua
voz. E que voz. Mexeu com minha circulação, minha imaginação, minha libido e
com tudo o que tinha de sexual dentro de meu ser.
Ali, frente a frente com ele, Senhor
absoluto, comandante de tudo em mim. Como te desejo, meu senhor!
Eu tremia de desejo, eu urrava de prazer
e satisfação. Descobri-me uma puta em potencial. Uma putinha dele. Ele
ordenava, eu obedecia. Era meu dono, era meu Senhor, era meu Mestre. E eu havia
decidido que isso seria para sempre. Claro dentro da vontade e querer dele. Eu
era apenas uma peça. Uma peça trabalhada e talhada pelo chicote, pelo cinto,
pelas mãos, pelas ordens, pelas taras... Dele.
Abneguei-me de mim, não me anulei,
continuo fêmea, continuo com minha essência de mulher, só que agora sou uma
cadelinha com Dono, sou uma vadia que servirá totalmente aos propósitos do Seu
Mestre. Quer na dor, quer na alegria, quer no prazer, quer abstinência. Meu
Senhor, viverei para TE servir.
terça-feira, 27 de maio de 2014
MINHAS IMPRESSÕES BDSM
Ylena do Marka
Foram
parcos contatos, mas recheados de aprendizados, orientações e
ensinamentos esse mundo que começava a me envolver, me fascinar, seduzir
de tal forma que nunca mais minha vida seria a mesma.
Foram
momentos adversos, contrários, de perdas: financeira, confiabilidade,
desejos. Mas todos superados pelo ardor que me consumia em querer ser
uma submissa. Não apenas o fato de querer ser submissa. Mas o fato de
servir, e servir a um dominador. Servir a contento, com rituais,
dedicação, abnegação, desejo, paixão, entrega...
Uma via crucis segui, rumo ao meu calvário particular: ansiedade, medo, inquietação. Esperando vislumbrar no fim do túnel a tão esperada luz.
Finalmente,
depois das imaturas tentativas, houve o contato real, desejado. Em um
misto de medo-desejo o encontro markado pela confiabilidade e uma
indubitável certeza de que era um caminho que não poderia ter volta – ou
de vida ou de desejo.
Entrei,
entreguei ao prazer desconhecido, guiado pelas mãos de quem poderia
guiar, orientar, meu professor, meu Mestre. Meu Mentor. Eu queria dizer:
meu Dono. Essa era minha ânsia maior: Ter um Dono, servir um Dono,
dirigir-me “ao Meu Sr, Meu Amo,” e não apenas a um “Sr.”
Ansiei
por “coleiras” virtuais, reais. Queria sentir o prazer de expor no
pescoço a Primeira Coleira. Tudo que é Primeiro nunca se esquece. A
primeira vez...
sexta-feira, 11 de abril de 2014
TU ÉS MINHA ESSÊNCIA
Por
trás da minha pele e das minhas carnes há um grande potencial feminino
totalmente submisso praticamente pronto a ser dedicado a Ti,
que me MARKA com Tuas fantasias, com Teus prazeres.
Há um turbilhão de “fuxicos de desejos” escondido em minha pele.
Há vulcão oculto
Há um mar revolto
Há uma fêmea que a “Ti” deseja
Há, ainda, por trás da minha pele um mundo encoberto
Que só TU podes desvendar.
Há (sempre) dentro da minha pele a Tua essência markante.
Não entendo de DNA, mas o meu está assim: §
Entrelaçado com o Teu
Porque TU FAZES PARTE DA MINHA ESSÊNCIA
A cada dia, percebo-Te em mim:
Em meus modos, em meus desejos moldados pelos Teus
Não tenho mais quereres, pois são todos Teus.
Minhas fantasias... são as Tuas
Tudo que quiseres é o que quero
Porque o sr está markado em mim!
Por trás da minha pele
Dentro da minha pele...
Em minha vida!
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
TANTOS TANTOS
Foram tantas coisas para dizer.
E nada fora dito.
Muitos ensaios, muitas palavras...
E nada fora dito.
Muitos ensaios, muitas palavras...
Muitos desejos calados. Tantas palavras
silenciosas, silenciadas pela não oportunidade.
Tantos questionamentos por fazer, por
responder...
Turbilhão de porquês ensaiados na
mente, aflorando à boca, aquela boca carnuda, convidativa, ansiosa por sentir
teu cacete alucinado
Num vai-vem frenético crescendo,
crescendo e por fim estourando, qual champanhe,
deixando escorrer a espuma, o líquido
esperado, gostoso, desejado
garganta abaixo.
Ali, naquele momento único de
desencontro encontrado, de encontro desencontrado, o silêncio gritante,
acelerado, pásmico, eletrizado...
Correntes ligadas e soltas no ar, tal
qual cordas... só que invisíveis...
Ficou bailando na mente adormecida
pela saudade, apenas a Marka do som inesquecível , convidativo e ao mesmo
tempo afastativo.
Sem saber, o corpo queria apenas
seguir o instinto de seguir, seguir a voz, seguir os passos, seguir a
marka.
Um desejo ilimitado, segurado;
fechado pela prudência, pela obediência e respeito.
Na mente, corria junto a ti, sempre
perto, em teus passos e encalços, seguindo as markas da pegada.
Não!!!
Não vá!... Venha. Volte! Vem...
somente de "V" a mente
girava.... O corpo tremulado,a boca seca, olhos marejados, coração palpitante e
palpitado, com pernas tremuladas, desobedientes, paralizadas.
Sair correndo, em passos rápidos, com
sandália em tiras ou não... esse era o desejo que ficou abortado pelo não
desejo... Regras. Regras. Elas sempre estão lá, obstruindo, limitando o limite
que deveria ser apenas do tempo e nunca do desejo desejado.
Quebre as regras, por favor! Quebre o
medo. Quebre o ilimítrofe limite.
Pois essa dor invisível
está quase invencível...sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
NA QUIETUDE
A aquietação chega com a
tempestade ou mesmo com a bonança.
E assim, na quietude do
coração, deitada na cama, olhando as tiras dessa sandália, que como forma de
relaxar e extirpar o sentimento de
perda, sem nunca ter tido, num ímpeto, foi lançada contra a parede e
“lascando” um toco do seu salto. Assim, somente o coração saberia os porquês,
sem afetar qualquer próximo. Na quietude do quarto, somente as paredes são
testemunhas, num pacto de silêncio silente. Não dirão nada a ninguém. Nem mesmo
a mim.
Mesmo com tanta quietude
há uma centelha e fagulha de amor BDSM que
ultrapassa todos os limites do entendimento humano... e assim vou
vivendo, revivendo e (te) esperando.
E como menina malcriada, penso no íntimo da zanga:
Não quero mais sandálias de tiras. Vou andar descalça. Descalça de vida,
descalça de sentimentos, descalça de sentir, pés no chão, firmes.
Não foi no sol, não foi na chuva. Não foi
simplesmente...
O mês caminha para suas naturalidades. O organismo
melhora (acabou o desconforto intestinal), tudo fica firme; a regra já dá alaridos, com a "tensão" e o
comer de chocolate (delícia) - ela é fiel!
Carnaval vai chegando. Vou descansar, refugiar-me
nos braços da “mamis”, lá longe, bem no mato, comendo e lembrando coisas da
terra. “Trepar” nas árvores e colher frutos naturais, sem agrotóxicos, sucos
naturais, galinha caipira, uma tapioquinha com manteiga da terra regada com uma
carne de sol temperada ao alho... Hum... E... Dormir, dormir, ler, esboçar a
dissertação e esquecer o mundo cibernético por uns dias... e só voltar depois da folia dos momos da vida.
Vou ficar na minha quietude e desaquecer esse
turbilhão de desejos latentes...
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
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