Pois sim. Era uma garota brejeirinha mesmo, quase infantil. Às vezes até era. O período foi o início da curiosa vida BDSM. Recatada e do lar. Assim que manteve os primeiros contatos com seu hoje Mestre e já se sentia dele! Mas que coisa!
Já era uma andança de uns 2 ou 3 anos?! Não se sabe ao certo. Mas ousava andar. Ousava refletir em flashes.
Durante vários anos, ela teve uma secretária do lar que ajudava nos afazeres quando ela estava trabalhando; pois passava o dia fora, entre o office e a noite, faculdades; e precisava de um braço de apoio para cuidar de tesouros; e lá estava a ajudante, que de alguma forma admirava aquela garota-mulher que ela dizia ser linda e ter um corpo perfeito; então às vezes brincava de tirar fotos... e nessas mudanças e reformas alguns alguns arquivos foram encontrados e disponibilizados ao mestre adorado.
Era curioso o fato de gostar de registrar alguns momentos digamos sensuais, provocantes. Sempre inspirada nos textos e vídeos recebidos, assistidos e ardentemente desejados em ser praticados...
E olha onde isso tudo chegou... Concreticidade de aspirações SM.
Obrigada, Dom Marka!
Pois de fato, aquela moça brejeira, vindo lá do interior, do nordeste, mas com grandes aspirações e latentes desejos, ficou ousada, ainda com nuances de inocência. Se tornou uma puta fêmea com uma pudica devassidão de mulher...
Que ao contemplar a inocência do próprio rosto, tenta reproduzir o toque do Mestre adorado, ao passar os dedos pela tez markada de tesões acendidos por ELE.
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