terça-feira, 9 de novembro de 2021

QUANTAS SAUDADES!

 



E os dias vão se passando. Tantas coisas vão acontecendo e outras vão deixando de acontecer. Eu confesso, me esfriei um pouco no calor desse lugar. Esfriei a serva, escrava, submissa que intensamente existe e resiste dentro dessa pequena fêmea. Para não pirar de vez, o tempo é ocupado com coisas subjetas ou subjetivas, secundárias, às margens.

Meio nostálgica com essa saudade de um passado tão vivo e presente. Onde tudo era tão distante e ao mesmo tempo tão perto, tão fácil. Era a ordem chegar, o chamado acontecer e a prontidão para obedecer era rápida. Um Mestre tão longe e tão perto. E agora, tão perto e tão longe...

Dá saudades, dá raiva, inquietação, interrogações. Sem saber o que há, fico construindo pegadas da outra  fêmea livre, enquanto esta ylena do Marka vai se aquietando num cantinho da realidade, olhando diariamente esta mala, que arruma e desarruma, toca e entoca cada peça, cada parte, essa coleira linda roxa, cor de intenso desejo, intensa paixão, intensidade de sentimentos. De desafios...

Tantos momentos que Marka e é desmarkado de encontros...

Mas contando dias para  um breve ou um longo momento de delírios tocantes. Em contagens regressivas para tantas coisas. Para o fim do ano, para mais um momento de 2021. Ou quem sabe somente em 2022, sob o revestimento da nova fêmea?

Muito longe ou muito perto. O tempo urge, mas às vezes paralisa em si mesmo.

Quantas saudades! Quantos desejos! Quantas Vontades! Quantas idas a tantos lugares antigamente percorridos, sentidos, vividos emocionalmente. Andando de RE, mas pra frente. Relembrando, Revivendo, Rememorando, Remarkando.

Climatizei naquela rua, naquela esquina, naquela mesa e voltei ao tempo, em que rebolando sob aquele olhar prescrutador eu saía de uma conversa excitante, onde minha buceta ficou babando sob uma saia quase curta e sem calcinha... Mas sem descer do salto. Com desejos incríveis em querer ser invadida. Era uma putinha  galgando os degraus da devassidão, que hoje se desponta.


Todas as invasões por Ele provocadas eram sensacionais. Nunca tive, nunca vi um Mestre tão ousado e tão cuidadoso. Meu mestre adoradomente mil vezes. Cuja voz me excita, acelera meus sentidos e coração, me abre em desejos e escancara minha feminilidade de serva – serva dele. Eternamente ylena serva do Dom Marka.

E aqui cheia de (....) (cacete!)

 

Um comentário:

  1. Muito bom este texto, parabéns.

    Arthur Claro
    http://www.seminudez.blogspot.com

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