terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

MUITA CORRERIA... MAS EIS-ME






Finalmente, depois de muito tempo sem entrar aqui, agora voltando.
Este mês de janeiro realmente foi um sufoco extremo, além das correrias naturais, os familiares aproveitam as férias escolares e vêm de mala e cuia do interior pra cá. É mãe, é pai, é irmão, é irmã, é sobrinho, é sobrinha, é tia, é neto, periquito, papagaio, cachorro... E sempre recai em cima de mim. É corrida pra médico, é corrida pra isso, é corrida pra aquilo... A casa fica absolutamente lotada, transbordante. Parecendo um albergue. Acaba toda privacidade. E eu perdi muito dos meus intuitos, como redução de tempo para meus treinos, atrapalhando assim, de alguma forma algo que espero sempre, diuturnamente... um tão esperado momento de sessão.
Muito cansativo e estressante. Tanto esforço culminou com um deslocamento, rompimento de ligadura. Com dores insuportáveis. Em repouso quase total, fisioterapia, muito gelo  e medicamento.
Por outro lado não quero depender de mim mesma em certas decisões da minha vida de serva. Quando se refere ao Mestre, confesso que prefiro receber Suas ordens, Suas determinações, Suas escolhas. Há em mim um forte senso de servidão, de subserviência.


Algumas coisas precisam ser ajustadas no calendário das disponibilidades. Infelizmente, nem tudo depende 100% desta serva. Ainda há alguns compromissos administrativos como reuniões ou com, até mesmo viagem, em datas irrefutáveis, onde a presença desta serva torna-se essencial. São pouquíssimas, talvez umas 4 datas dentro anos 365 dias do ano. Outros compromissos poderão ser adequados, adiados, substituídos. Enfim... Dá-se sempre  jeito. O Mestre merece todo e qualquer "sacrifício". Que de sacrifício não tem nada. É simplesmente prazer estar em Sua  deliciosa presença!
A partir de agora é esperar o andar das coisas, ratificando que estou à Sua total disposição... 



Esses últimos dois dias, foram aproveitados, dentro das possibilidades, para  alargamento. E achei maravilhoso "engolir" tudo. Deu um certo medo, porque quando eu ouso, eu ouso, quero ir até o fim, como vulgarmente se diz 'ir até o talo'. Mil coisas passa pela cabeça e se sumir corpo adentro?...

Minha maior dificuldade foi referente a bocal. Não avancei muito, engolir com a boca é pior que engolir com o cu. Pronto, falei!
Enfim...
Com o Mestre por perto, creio que algumas coisas possam ser mais arriscáveis...
  

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